AÍ PAINHO ME COME! Dizem: “É nos pequenos frascos que estão as melhores fragrâncias.” Pois eu diria: “É nas pequenas mulheres que estão as melhores transas.” Isso aconteceu em 2010, antes da abertura da Copa da África do Sul. Eu estava com 48 anos. Hoje tenho 55. Deixe me apresentar. Tenho 1,70, olhos verdes, cabelo castanho claro e curtíssimo, porte normal e uma pica grossa e dura. Coordenador de produção. Eu e minha equipe estávamos concluindo um projeto no nordeste, quando me ligaram do escritório em Florianópolis, sul do pais, informando que poderíamos voltar para o sul ou tirar uma semana de férias, em Fortaleza, com todas as despesas pagas pela empresa, pois haviam fechado outro projeto cuja inicio seria na capital cearense. A decisão foi unanime. Ficamos no Ceará!!! Hospedaram-nos num Apart-hotel, na praia de Iracema, de frente pro mar. Como chegamos no meio da manhã, arrumei minhas coisas no quarto, tomei uma ducha de rei, me arrumei e desci para procurar algum lugar legal para almoçar. Saio do AP, vou até o elevador e aciono o botão para chamá-lo. Ao cegar abre a porta, vazio... Entro, aperto o numero do térreo e me viro para o espelho ao fundo para dar a última ajeitada no visual, quando sinto o elevador subir. Estava no 11º andar e lá foi ele para o 19º. Fiquei olhando pra ver quem entraria, quando ele abre a porta e ela aparece. Loirinha, com cabelos dourados até a altura dos ombros, cara de menininha, 1,48 altura, olhos cor de mel, uma bundinha levanta e seio médios, pés miúdos (33/34), um verdadeiro tesãozinho. Entrou e me deu um bom dia, com aquele sotaque nordestino, abalando as estrutura do vivente, que já tava a dois meses e meio sem uma brincadeira gostosa. Ou seja, subindo pelas paredes!! Ela estava indo a praia, só que já eram quase 13 hs e o sol lá, nesse horário, tosta legal... Falei: Eu: - “Nesse horário ir à praia... tem que passar muito protetor solar pra evitar câncer de pele no futuro!” Ela: - Puxa! É verdade, mas é que eu tava em casa entediada e queria sair pra dar uma volta e logo pensei na praia! Aproveitei a deixa e a convidei para almoçar e trocar uma ideia. Ela topou. Voltou no seu ap para deixar as coisas de praia e saímos para procurar um restaurante. Durante o trajeto é que nos apresentamos. Como ela conhecia o local achamos um perto de hotel e pedimos peixe. Uma anchova grelhada ao molho de camarão, arroz e frita, pedi mais uma salada e uma ceva. E o papo rolou descontraído. A menina precisava conversar com alguém e eu tinha sido escolhido. Contou-me que há dois anos morava no apart-hotel, tinha 24 anos, era do interior do Ceará e que estava noiva. Porém o noivo trabalha na plataforma marítima da Petrobras e só vinha a cada dois meses. Imaginem... Ela também tava subindo pelas paredes. Papo vai papo vem, o rango veio, comemos e o assunto começou a esquentar. Ela me falou de uma fantasia sua, que era ser chupada até gozar aos rios na cara do parceiro. Nem preciso dizer que do restaurante voltamos para o hotel direto pro ap dela pois o meu tava com resto da minha equipe dormindo. No caminho pegamos mais umas cevas. Nessa altura dos acontecimentos a gente já se beijava como dois adolescentes na rua eu com 48 e ela com 24. Chegando no ap, já nos agarrando e peças de roupa sendo atiradas ao chão. Ela ficou só calcinha e sutiã. Foi no quarto e colocou uma sandália de salto 15 e voltou. Pelo amor dos meus filinhos... Que visão maravilhosa... Eu estava só de cueca. Ela parou no corredor, me olhando nos olhos e veio caminhando em minha direção. A cada passo que ela dava meu cacete dava um pulo dentro da cueca e já tirava a cabeça pra fora. Durante o trajeto ela tirou o sutiã. Chegou e me abraçou encostando aqueles peitinhos com os biquinhos durinhos de excitação no meu peito ergueu a cabeça em busca de um beijo. Curvei-me e beijei aquela doçura de menina. Beijei sua boca, seu pescoço, suas orelhas e comecei a dar um banho de língua nos corpo dela. Chegando aos seios bicudinhos coloquei um de cada vez na boca, chupando e mordendo, de leve, os biquinhos. Ela gemia e tremia as pernas. Peguei-a no colo e levei até o sofá. Acomodei-a confortavelmente. Ela sentada a minha frente, abaixou minha cueca dando liberdade ao meu cacete que já doía de estar preso. Olhou e disse: - “Nossa como é grossa!” Na verdade ela não conseguia dar a volta no meu cacete com a mão. Ela começou a dar beijos na cabecinha do guri e foi descendo e lambendo e beijando, deixando ele bem molhado e abocanhou a cabeça e foi tentando por o restante na sua boquinha pequena. Só entrou até a metade e ficou nesse boquete e me masturbando com a mão no que sobrou para fora. Até que sentiu inchando, dando umas bombadas e disse a ela: -“Desse jeito vou gozar!” Ela não deu ouvido e continuou. Não deu outra! Enchi sua boca de leite, que começou a escorrer pelo canto da boca. Ela passava o dedinhos e colocava pra dentro da boca o que escorria. Ela me mostrou a língua cheia de porra, foi levantar e eu a segurei pelo braço e disse: - “Engole o leitinho BB!” Fez uma carinha de quem pergunta “Serio mesmo??”” E completei: “-É leitinho do Paínho!!” Engoliu e me mostrou a língua limpinha. Beijei-a novamente e fui descendo pelo seu corpo de menina mulher. Passei, novamente, pelas orelhas, pescoço, seios, costelas, umbigo e desci mais um pouco chegando às pernas, virilha e continuei até os pezinhos. Beijei cada dedinho, mordisquei o calcanhar, beijei toda extensão da sola e chupei seus dedinhos novamente e comecei a subir pela panturrilha dando beijos, mordidas ou passando a ponta da língua até chegar à altura da virilha. Coloquei as mãos nas laterais de suas coxas, peguei com os dedos nos lados da calcinha e comecei a tirá-la. Libertando sua xaninha do isolamento. Totalmente lizinha, uma vulva pequena, roxinha, que tive a impressão que não iria caber o guri lá dentro. Sua xaninha escorria sua excitação. A calcinha estava encharcada. Ela me olhava com cara de que pede socorro e sua respiração estava ofegante, pois me confessou que tinha gozado só de chupar o meu pau. Segurei sua cabeça com as mãos beijei sua testa, bochechas, seu narizinho, sua boca, chupava sua língua e comecei a descer outra vez. Quando cheguei ao pescoço, peguei em seu braço e comecei a virá-la para beijar sua nuca e costas e fui descendo por sua espinha dorsal chegando as nadegas, onde dei mordidinhas, lambida e uns tapinhas que gerou uns gritinhos dela e um: “- Aí paínho!!” Essa expressão me levou a loucura. Vim com a ponta da língua pelo Cox dela abri as bandas da bunda e lambi aquele cuzinho minúsculo. Um botãozinho rosa lindo. Ela corcoveou eu segurei e continuei com a língua a penetrar aquele buraquinho gostoso. Arrancando dela gemidos de: “- Aí o que que é isso!!” Aí paínho!! Aí paínho!! Rapidamente a virei de frente e cai de boca naquela buceta, seu pequeno clitóris ficou durinho e coloquei inteiro na boca chupando e dando mordidas nele. Soltava e passava a língua em toda extensão da buceta e comecei a fode-la com a língua. Enfiava a língua na buceta e ela gemia, segurava minha cabeça colada no púbis com medo que eu parasse. Ledo engano. Pois só parei quando ela começou a gozar na minha boca uma porra doce como o mel e não se conteve e soltava jatinhos na minha boca que fui sorvendo aquele suco como se fosse à única fonte de água do planeta. Caiu no sofá exausta, respirando forte, de olhos fechados. Fui subindo e beijando seu corpo até encontrar sua boca. Ela chupou minha língua com se fosse uma pica e me beijava com sofreguidão. Queria sentir o seu sabor na minha boca. Suas mãos procuraram minha pica e encontraram, duríssima. Ela abriu os olhos e focou nos meus e disse: Aí Paínho, me come, por favor!” Peguei uma camisinha dei pra ela que fez o serviço e aproveitando que ela já estava bem lubrificada fui colocando cm por cm pra dentro daquela bucetinha. Minha impressão anterior parece que iria se concluir, pois não passava da metade dentro dela na posição papai mamãe. Deitei na cama e ela veio por cima, aí sim minha impressão foi pra cucuias, pois aquela buceta começou a descer no meu cacete que foi totalmente engolido. Mordia a parte inferior do lábio e revirava os olhos quando começou os movimentos de sobe e desce. Primeiro meio devagar, depois pegou a ritmo e começou a acelerar na cavalgada. Seus peitos pulavam para cima e para baixo, segurei o esquerdo e levei a boca. Na medida que eu chupava seus seios ela gemia alto e dizia: “Aí Painho, que tesão!” Aí paínho que pica gostosa!” Isso paínho mete arromba toda por meu noivo!” Aquilo me deixava com mais tesão ainda e eu comecei a meter sem dó. Socava o cacete na buceta. Botei-a de quatro e meti de uma vez só, ela estremecia e batia os pezinhos enquanto eu comia ela com estocadas fortes a segurando-a pela ancas, comecei a meter fundo. A pica doía queria gozar, mas eu queria castigar mais um pouquinho. Ela jogava o cabelo por cima dos ombros e me olhava e de sua boca quando não saiam gemidos de dor e prazer era aquela expressão: “- Ai Paínho me come gostoso que vou gaza mais uma vez. É a sétima”. Quando vimos o sofá estava todo molhado das gozas que ela deu. Falei que iria gozar e ela tirou de dentro arrancou a camisinha e abocanhou e pediu: “-Paínho dá leitinho pro seu BB dá!! O que eu podia fazer... Tomou tudinho e deixou bem limpinho. Fiz o mesmo com ela chupei aquela bucetinha para deixar limpinha e aproveitei para colocar um dedinho naquele cuzinho que apertou meu dedo e ela gozou de novo. Vi que teria que ser com calma para arrombar aquele cuzinho. Mas teria tempo pra isso. Caímos exausto no sofá e ficamos tipo namoradinhos o resto da tarde. Acabei me mudando para o ap dela e ficamos umas semana transando pela manhã, tarde, noite e madrugada. Que saudades de ouvir aquela voz doce dizendo: AÍ PAÍNHO ME COME! Bom deixe-me continuar esse conto que postei aqui com o nome de Anjo5.0. O trabalho reiniciou em duas cidades satélites de Fortaleza o que me deixou 15 dias longe dela. Quando terminamos, voltei ao seu apartamento e já rolou a festa. A noite saímos e fomos a um barzinho. Tomei um ceve e ela dois chopes de vinho e já ficou altinha. Voltamos ao apto dela e depois de um sexo revigorante na sacada dormimos, pois no dia seguinte iria embarcar para Floripa. Na nossa despedida cometi o maior erro de minha vida... Estava cego de paixão pro aquela doçura e disposto a largar tudo e me mudar pra lá. Ao acordar com o garoto de prontidão já cai metendo e ela gemendo “ Ai painho!!”Peguei ela no colo e ela só me dizia: quero sentir teu leite dentro de mim!! Peguei-a no colo e encaixei na pica fazendo ela quicar de cima pra baixo, com as pernas trançadas nas minhas costas e eu em pé, no que ela gozou duas vezes. Quando eu estava pra gozar ela pediu para eu deixar meu leitinho dentro dela. Cego de paixão por aquela garota, tirei a camisinha, meti e enchi sua bucetinha de porra quente. Contudo, quando cheguei na minha casa e vi minha esposa toda linda e formosa, tudo mudou. Não iria largar um casamento de 20 anos e duas filhas para entrar numa aventura. Porém o destino nos prega algumas peças, pois enquanto estava no banho ela me enviou uma mensagem toda apaixonada e quem viu a mensagem?? Pois é, minha esposa pegou o meu celular viu a mensagem e dai até explicar que focinho de porco não é tomada, foi muito difícil dela suportar e superar isso, mas mesmo assim, nosso amor era muito maior que isso e resolvi me aquietar. Larguei o trabalho de produtor do projeto e resolvi não viajar mais, por que a cada viagem, minha esposa ficava com uma pulga atrás da orelha. E isso culminou com nossa separação, porém como onde morávamos tinham duas casas eu fui para uma e ela ficou na outra, pois nossa amizade era mito grande. Pois, nos conhecemos a mais de 30 anos. E de vez em quando rolava uma recaída e transávamos, sem camisinha.
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"Botei-a de quatro e meti de uma vez só, ela estremecia e batia os pezinhos enquanto eu comia ela com estocadas fortes a segurando-a pela ancas, comecei a meter fundo."
Ai Painho eu tb quero!!!