Uma morena especial

Doce Grazi
        Conheci a Graziela, na empresa onde trabalhamos juntos, na área comercial. O ano era 2005, lá se vão 15 anos. Eu tinha 43 anos. A Grazi era uma morena, falsa magra de olhos negros amendoados que lhe dava um ar exótico, com seios grandes e cinturinha fina e uma bundinha redondinha e um sorriso encantador com lábios grosso, uma delícia de beijar. O maridinho trazia ela de moto, pois moravam numa cidade próxima da capital. Sempre que chegava ia direto ao WC, para arrumar o cabelo, se maquilar e entrava no salão de vendas com uma alegria contagiante.
        A equipe era composta por 10 consultores comerciais sendo 4 mulheres e 6 homens.         Um mês depois e a equipe enturmada o gerente, numa estratégia de melhorar as vendas separou em duplas para fazermos visitas nos clientes do interior. Fui escalado para trabalhar com ela, pela minha experiência e produtividade, pois era o campeão de vendas do mês. Num único contrato atingi 3 vezes a minha meta. O gerente a indicou para ser minha parceira de vendas. Mal sabia ele no que iria dar isso.
        No primeiro dia foi tudo tranquilo e fizemos bons negócios.
        No dia seguinte ela chegou triste, com o cabelo encobrindo seu lindo rosto. Estranhei, mas não comentei nada com ela. Ela escondia seu lado direito. Como eu estava dirigindo não dava para ver o motivo. Após atendermos nossos primeiros clientes, já estava chegando a hora do almoço e resolvi que deveríamos dar uma pousa para almoçar.
Ela: Não estou com fome quero é sumir...
Eu: Que que é isso amiga, vc é uma mulher linda e independente o que está acontecendo posso te ajudar?
Ela: Coisas de marido e mulher deixa quieto.
Olhei para ela e pensei: Será??
        Abri a porta do porta luvas e tirei meu estojo de óculos, abri na frente dela e tirei um baseado já enroladinho. Ela arregalou os olhos e me questionou:
Ela: Vc fuma um?
Eu: Desde os meus 14 anos, está afin?
Ela: Claro que sim, faz dias que estou sem.
        Após termos fumado o beck fomos almoçar e depois voltamos para o carro. Ela estava mais solta e descontraída e me relatou que o marido tinha brigado com ela, por ciúmes do trabalho dela. Também pudera. Ela chegava toda linda num taier preto e cinze e sapatos scarpin, salto alto. Uma miss.
        Disse para ela que discussões em casamentos era normal que tudo se resolveria e que quando chegasse em casa e conversasse com ele ela ficaria melhor. Ela começou a chorar eu a abracei consolando-a, passei a mão no seu rosto, afastei o cabelo e vi a marca do machucado perto do olho e questionei.
Eu: O que foi isso?
Ela desconversou e respondeu.
Ela: Não é nada não machuquei no final de semana.
Pensei: “Final de semana uma ova, ontem ela não estava assim. Foi o marido que bateu nela”.
Deixei quieto e disse a ela o seguinte.
Eu: Se tu precisares de qualquer coisa a qualquer hora me liga que vou te ajudar.
        E assim fomos estreitando nossos laços e nos aproximando.
        Dois dias depois, novamente, trabalhando no interior e fazendo o mesmo ritual antes do almoço, e após no alimentarmos e chapados encostei o carro numa sombra e conversamos muito e ela me contou o que ocorreu ne verdade. Na hora queria ir ao encontro dele e encher ele de porrada para aprender que em mulher não se bate, como diria meu pai, “nem com uma flor”. A acolhi, de novo em meus braços para conforta-la. Foi quando demos nosso primeiro beijo. Meu coração bateu forte e ficamos namorando. Decidimos atender nossos clientes juntos, assim um ajudaria o outro nas argumentações e logramos êxito.
        Me apaixonei perdidamente por ela.
        Como não podíamos dar bandeira, pois, na verdade eu também era casado na época. A discrição era fundamental.
        Passaram-se quatro dias e não tínhamos transado ainda.
        Estávamos na empresa e chegou ao intervalo para almoço e a convidei para almoçar e “abrir o apetite”. Ela topou e perguntou como faríamos isso já que estávamos no centro da cidade. Disse a ela que estava de carro e poderíamos ir a qualquer lugar, inclusive almoçar num lugar mais tranquilo e reservado. Ela abriu o melhor sorriso e partimos para o motel.
        Almoçamos no motel e parti para apreciar aquela sobremesa deitada na cama. Após beijar, calorosamente, sua boca, desci pelo pescoço com beijos, lambidinhas e mordidainhas. Assim alcancei seus seios maravilhosos de auréolas marrom escuro e bico durinhos de tesão. Assim fui descendo passando pela barriguinha, umbigo, contornei sua xoxota, passando a língua perto, mas se tocá-la e fui até os pezinhos 36 dela. Lá lambi seus calcanhares e chupei cada dedinho dos pés e voltei a subri com a língua até chegar na sua pepeka morena com pelinhos ralos, lábios pequenos e um clitóris saliente. Cai de boca e língua até ela gozar a primeira vez. Depois que ela gozou continuei meu trajeto, subindo novamente.
        Cheguei no seu pescoço e assim a virei de bruços e comecei a descer de novo com a língua por suas costas até chegar as nádegas. Lambi e mordi aquelas polpinhas durinhas e tenras e continuei a descer pelas pernas, panturrilha e pés. Voltando a subir só que dessa vez, ao chegar na bundinha eu abri suas nádegas e cai de boca naquele cuzinho indefeso. Ela deu um gritinho de susto e quando enfiei a língua dentro ela se jogou na cama e disse me como logo que eu quero gozar. Não o fiz. Continuei judiando dela e chupando seu cuzinho e pepka com ela de quatro e ainda coloquei dois dedos na xoxota e ela explodiu em mais um gozo e se jogou na cama mole.
        Deitei ao seu lado ela veio e me beijou a boca o pescoço e foi descendo até chegar na cueca e libertar meu cacete já duro. Ela olho e disse:
Ela: Nossa parece um cogumelo! Olhando a cabeça do bixo
Eu: Não te preocupa que serei tão carinhoso como fui até agora.
        Ela deitou ao meu lado e pediu o bom e velho papai mamãe. Encapei o amigo e parti para luta. Sua xoxota espumava de tanta lubrificação. Tanto era que uma hora o cacete escapou daquela xoxota faminta, caiu um pouco e fui com o corpo pra frente pra ele entrar novamente. Contudo ele começou a entrar no seu cuzinho. Ela me olho com os olhos arregalados e disse:
Ela: Tá entrando no cuzinho
Eu: Tá doendo amor?
Ela: Não. Tá uma delicia!
Meti até encostar a minha púbis na xoxota dela que estava com o lábios abertos e toda vez que eu fazia o vai do vai e vem, minha púbis batia nos lábios e clitóris dela levando-a a loucura e começou a gritar:
Ela: Ai seu puto gostoso, tá arrombando meu cuzinho...
Ela: Ai que delicia dabete na minha xoxota assim que eu vou gozar pela xoxota e pelo cuzinho.
AAAAAAAAAIIIIIIIIII QUEEEEEE DELIIIIIIIIIIICIIIIIIIIIIIIAAAAAAAAAAA!
        E começou a tremer as pernas involuntariamente. Aproveitando que ela estava mole virei-a e pus de quatro e continuei desbravando seu cuzinho até encher a camisinha de leite.
        Depois deste dia, transávamos todos os dias. Porém uma fofoqueira invejosa da empresa viu a gente beijando na rua e contou para o gerente que acabou por demitir ambos e acabamos perdendo o contato.

Foto 2 do Conto erotico: Uma morena especial

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Foto 5 do Conto erotico: Uma morena especial


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Ficha do conto

Foto Perfil colorado53
colorado53

Nome do conto:
Uma morena especial

Codigo do conto:
201430

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/05/2022

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
4