Ana, a cozinheira.
Olá pessoal, depois de um tempo sem publicar nada vou contar aqui um pouco das minhas aventuras como vendedor externo de serviço.
O ano era 2001, trabalhava numa operadora de tevê por assinatura e todas segundas feiras nos reuníamos para traçar as ações de vendas. A empresa era nova e a cada bairro que íamos era como tirar pirulito de criança. Pois o sinal das tvs locais era muito ruim. Cheio de chuviscos e fantasmas. Isso quando não pegava nada.
Naquela semana iriamos trabalhar num bairro meio que de periferia da cidade.
Meu pai sempre me disse que se uma mulher passar por você e te der aquela olhada, eu deveria, no mínimo, saber o nome dela. E foi assim que a conheci.
Ana era uma moreninha de meia altura, seio médios que pareciam peras, boca com lábios salientes, uma delícia de beijar, tinha uma xoxotinha pequena e apertada, apesar de ter tido dois filhos e uma bundinha arrebitada e intacta, como vim a saber depois.
Ela trabalhava como cozinheira num restaurante no centro da cidade e, naquela tarde estava voltando para a casa, após o expediente. A encontrei passando de carro e ela subindo a ladeira a pé.
Estava de óculos escuros, mas aquele olhar sedento foi direto nos meus olhos. Olhei pelo retrovisor e a cada dois passos ele olhava para trás. Dei a volta na quadra e a encontrei cheia de sacolas. Ofereci uma carona e ela aceitou. Conversamos um pouco, trocamos telefones e nos despedimos.
No dia seguinte liguei e combinei de pegar ela na saída do serviço para conversarmos um pouco e deixá-la em casa. No trajeto ela me contou que era casada, tinha dois filhos. Porém o marido não estava lhe dando atenção e que ele controlava tudo. Até seus horários de chegar em casa. Pois voltava de busão.
O papo correu solto e marcamos, novamente, de nos encontrar no dia seguinte. Como estava de carro, no primeiro encontro ela chegou muito cedo em casa. Ela saia às 15:30 do restaurante e chegava em casa por volta da 17: 30. Seus filhos voltavam da escola às 17:45.
Bingo! De carro em 15 minutos estava em casa. Então, no segundo encontro a levei direto para o motel.
A mulher se transformou, pois, seu marido nunca tinha levado ela a um. Abracei ela por traz, beijei sua nuca e mordi sua orelha. Sua pele se arrepiou toda e vi que o caminho estava aberto. Fui beijando descendo do pescoço pra baixo e a cada descida uma peça de suas roupas caiam ao chão. Quando tirei sua blusa junto com o soutien, apareceu aquelas duas peras com bicos saliente e duros de tesão, devido os carinhos que fazia nela. Ao vê-los assim não tive dúvidas e cai de boca em cada um e mamei a levando a loucura. Larguei as peras e continuei descendo até chegar na sua calcinha. Uma calcinha de algodão bem-comportada. Nada de fio dental. Quando desci a calcinha me apareceu uma xoxota coberta por pelos. Fui tirando aqueles cabelos da frente e achei seu clitóris, já para fora e os lábios vaginais totalmente molhados. Olhei para cima e a vi me encarando com a expressão de espanto, com olhos arregalados e fazendo com a cabeça o sinal de NÃO. Nem dei bola e cai de boca, primeiro lambendo de baixo para cima e abocanhei seu clitóris e suguei. A mulher se contorceu e tentou tirar minha boca, mas a segurei pela bunda firmemente e continuei ignorando suas tentativas até que ela gozou na minha boca.
Suas pernas tremiam, sua respiração ofegante era profunda. Continuei o banho de gato até chegar nos seus pés e comecei a voltar. Ela estava mole e foi fácil virar ela na cama a deixando de bruços. Comecei o trajeto de volta e parei atrás dos seus joelhos, lambi, mordi e continuei subindo. Passei direto por aquela bundinha redonda dando beijinhos nas suas nádegas. Cheguei no meio da sua coluna vertebral e vim subindo com a ponta da língua. Quando cheguei na sua nuca sua pela se arrepiou toda novamente e, principalmente sua bundinha. Ao ver aquilo voltei descendo com beijos e língua por suas costas, sua respiração agora mais compassada e quando ela menos esperou abri suas pernas e fui dar um trato, novamente, na sua xoxota. Como ela estava de bruços, levantei sua bundinha a deixando na posição de triangulo com a cabeça no colchão e dei uma senhora chupada na xoxota. Só que desta vez foi de baixo para cima e acabei com a língua na porta do seu cuzinho virgem.
Rapidamente ela olhou para traz com um ar de reprovação, porém quando adentrei aquele buraco com a língua ela deu um grito de tesão e prazer e gozou novamente.
Meu cacete já dava pulos dentro da cueca. Ela deitada de bruços na cama. Jogada e arfando. Olhei para ela, abracei e beijei sua boca e ela retribuiu o beijo e me disse que nunca tinha gozado dessa forma e nessa intensidade. Mostrei a ela o cacete duro e disse:
Agora é contigo!
Ela veio, tirou a cueca e quando viu o cacete duros e grosso ficou receosa, pois confessou que o do marido era muito mais fino e abocanhou a chapeleta, dando voltas com a língua e tentando abocanhar cada centímetro de pau. Foi forçando, forçando até que conseguiu colocar tudo na boca e prendi sua cabeça por uns segundos contra o cacete. A soltei e ela tirou da boca saindo aquela baba gostosa. Ficou sem folego, mas fez isso mais umas cinco vezes. Até que eu disse:
Abocanha mais uma vez só até o fim!
Ela o fez e segurei novamente, só que dessa vez, despejei um mar de porra na sua garganta e disse:
Engole putinha casada!
Ela engoliu e me mostrou a língua e boca limpinhos. Deitou ao meu lado ofegante e me confessou que nunca tinha bebido leitinho direto da fonte. E que havia adorado a experiência.
Peguei ela pela mão e fomos tomar uma ducha. No banho foi uma lava o outro, mão aqui e ali, beijos mil. Saímos do banho e a levei direto para a cama. A deitei molhada e vim secando ela com a língua até chegar na sua xoxota. Dei uns beijinhos nela, peguei a camisinha e disse a ela:
- Coloca com a boca!
Ela o fez com certa inexperiência, mas fez. Completei:
- Senta!
Ela se posicionou, arrumou a cabeça da pica na entrada da xoxota e veio descendo devagar. Fazendo caras e bocas de dor, devido a grossura da pica. Ela parou e me disse:
- Acho que não vai entrar, ela é muito grossa!
Nisso eu digo a ela:
- Vem cá me dá um beijo. Ela veio e antes de beijá-la abocanhei um dos seus seios e ela gemeu. Quando chegou bem perto da minha boca eu enlacei ela com os braços e beijei sua boca onde nossas línguas começaram a travar uma luta de espadas e, nesse meio tempo, com ela distraída e com minha pica posicionada na entrada da buceta forcei ela para baixo e dei uma estocada de baixo para cima que entrou tudo de uma vez e ela gritou abafado pela minha boca. Se afastou um pouco, me olhando com os olhos arregalados e continuei no mesmo ritmo estocando de baixo para cima até se orgasmo chegar. E chegou de forma avassaladora. Ela esguichava e molhava nossos ventres. Continuei até encher a camisinha de leite. Tomos mais um banho e fomos embora com a promessa de nova aventura.
E eu queria isso, pois tinha planos malignos para aquele cuzinho virgem que o marido não queria nem saber de anal.
Fica para próxima.