O Passageiro ao Lado - Parte 1

Olá pessoal. Esta é a primeira vez que escrevo aqui. Vou contar o que aconteceu comigo em uma viagem de Londrina para Campinas, de ônibus.
Certa terça feira tive que viajar a Campinas-sp a negócios, e como foi em cima da hora, resolvi pegar um ônibus porque de Avião estava muito caro. Comprei a passagem de manhã para viajar as 19h saindo da Rodoviária de Londrina.
Logo ao chegar para o embarque, comecei a analisar os passageiros (principalmente os homens), e notei um certo destaque. Um rapaz alto, em torno de 1,90 cabelo liso e curto, braços fortes, corpo atraente. Usava uma calça jeans meio colada, onde não deixei de observar o volume à mostra. Estava de Blusa vermelha, pois estava meio frio.
Aquilo me deixou com vontade de conhecê-lo melhor, mas logo, como ele não demonstrou nada, já me conformei.
Peguei a última poltrona, na parte cima do ônibus, já que o banheiro naquele tipo de ônibus ficava na parte de baixo. Embarquei e vi que o gostosão de vermelho ainda estava enrolando lá fora para embarcar. Eu estava torcendo para ninguém sentar ao meu lado, assim, eu poderia me esticar nas duas poltronas. O motorista ligou o ônibus e os últimos passageiros embarcaram. Olhei para frente e lá vinha o gostosão, com aquele volume enorme na calça, andando bem relaxado, notei que ele deu uma ajeitada no volume, mas percebi que era sem intenções.
Pra minha tristeza ou alegria, ele sentou ao meu lado, eu no corredor e ele na janela. Bem educado, me pediu licença e passou com aquele volume a centímetros do meu rosto. Tive que me conter, mas a vontade era de cair de boca naquilo.
Sosseguei, incline a poltrona e dormi um pouco. Acho que ele deve ter feito o mesmo.
Já por volta das 23h, chegamos em uma parada para lanche. Acordei com as luzes do lugar, e puxei assunto com o bonitão. Falamos sobre alguns assuntos de viajem e avisei ele que ia descer do ônibus e ir ao banheiro. O André (haviámos nos apresentado na conversa) disse que também ia, que estava com a bexiga cheia.
Ao chegar no banheiro, o André encostou ao meu lado, cada um em um mictório. Tentei olhar o pau dele, mas não dava e eu estava com medo dele perceber e eu morrer de vergonha pelo fato. Terminei primeiro e fui lavar as mãos e para minha alegria, pelo espelho que ficava de lado consegui apreciar aquela rola, que mesmo mole, me deixou atiçado. Era cabeçuda, cabeça vermelha e corpo branco. Não dava para ver se tinha muitas veias porque estava bem mole. Nem dava para saber se aquilo crescia muito ou pouco quando estava dura... fiquei na imaginação rapidamente. Quando mudei o rumo do olhar, pareceu que ele tinha percebido meu olhar, mas como muito educado, ele disfarçou e nem comentou nada sobre minha olhada para o pau dele.
O tempo da parada estava no fim, fomos para o ônibus para continuar a viagem.
O Ar condicionado do ônibus deixou o ambiente gelado, e eu, que já sabia disso, levei uma mantinha (daquelas peludinhas que a gente compra no PY), tirei da mochila, e após o André se acomodar, inclinei a poltrona no máximo e me cobri com a manta.
Como tinha pouco passageiro no ônibus (acho que por ser uma terça), e a maioria estava do meio para a frente, só nos dois estávamos no fundo. Aí ofereci para ele se cobrir também, pois estava frio.
André não pensou duas vezes, aceitou e se cobriu.
De repente, senti que a mão dele encostou na minha perna, eu fui permitindo, até que ele teve coragem e pegou com mais firmeza na minha perna. Fiquei calado, mas meu pau já tava latejando de tesão. Então, bem devagar ele deslizou a mão para o meu pau e sentiu que eu tava de pau duro. Assustado, olhei para ele, até que ele quebrou o silencio e sussurrou:
-Tá de pau duro né... quero ficar de pau duro também, me dá sua mão!
Eu deixei ele levar a minha mão para dentro da sua calça. O pau dele estava meia bomba, pude sentir ele crescer na minha mão, ficando enorme e duro feito pedra. devia ter uns 20cm, grosso. Como era enorme, ele colocou pra fora (por baixo da manta) e eu pude sentir melhor o tamanho.
- Tá curtindo pegar no meu pau? Eu vi quando olhou para ele no banheiro da parada. Pode pegar, balançar, tocar uma. Eu deixo e também curti vc, fiquei de olho na sua bunda desde a rodoviária.
Respondi que eu tava num tesão querendo conhecer aquela rola melhor.
Ele olhou para frente para confirmar que só tinha passageiro lá para o meio do ônibus, e me beijou bem gostoso e molhado. Fiquei louco.
-To louco pra comer seu rabo, mas sei que aqui tem gente e não vai dar, mas você bem que podia mamar na minha rola né. Ta latejando, querendo sua boca quentinha nela.
Puxei a manta para baixo e pedi para ele observar se alguém ia ao fundo do ônibus pegar água (a geladeira estava ao nosso lado). Ele fez sinal que a barra tava limpa.
Caí de boca naquela rola maravilhosa. Sim, era cheia de veias, pude comprovar usando a minha lingua. Colocava o máximo na minha boca, tentando engolir tudo, mas o esforço era em vão, era muito grande. Sentia ela encostar lá na garganta. Chupava com toda a minha força, fazendo o André se retorcer.
-Mama no seu macho, chupa direitinho vai.
Passava a lingua no entorno da cabeçona e voltava a deslizar de cima para baixo. Chegava nas bolas, dava aquela lambida e tornava a subir para a cabeça e engolir ao máximo. Senti o pauzão atolado na minha boca, aquele macho gostoso me dando de mamar. Era um tesão danado.
De repente ele me disse:
-Curte leitinho quentinho?
Nem deu tempo de responder.
André me segurou minha cabeça contra o pauzão dele e eu pude sentir os jatos quentes de porra no fundo da minha gargante. Que sensação deliciosa. Engoli tudinho aquela porra gostosa. Não desperdicei nada.
-Que gozada gostosa, fazia tempo que eu não era mamado tão bem. Quero muito te dar leitinho sempre. Mas minha vontade mesmo, é de arrombar esse seu rabo gostoso, meter minha rola até o talo, fazer você gemer na minha vara.
Eu que não sou bobo:
-Nossa, nem me fale, to aqui com o cuzinho piscando. Precisamos marcar novamente.
Já passava da meia noite, trocamos uns beijos e encostamos para tentar cochilar.
Quando escorreguei minha mão, a rola do André estava em pé novamente. Nem parecia que ele tinha gozado na minha boca a poucos minutos.
-Acho que até chegarmos vou precisar que você dê um trato na minha rola bem dado, pois ela não quer baixar. Ela só vai se acalmar quando entrar inteirinha no seu buraquinho. Precisamos dar um jeito disso acontecer...
-Até Campinas a gente resolve isso, André...

Continua no próximo conto...