Eu sou o Paulo, tenho 30 anos e a história que vou contar hoje aconteceu quando eu tinha meus 19. Na época eu morava numa cidade do interior de SP, que tinha lá seus 500 mil habitantes. Embora não tinha crescido lá, já havia me acostumado com aquele ritmo. Tinha poucos amigos, e esse fato é sobre um deles, o Ricardo.
Eu e o Ricardo nos conhecemos num clube onde éramos sócios, eu usava o clube por conta da piscina, pois gostava de nadar e o clima naquela cidade era escaldante no verão. O Ricardo também sempre estava na piscina, nos dias que eu ia (geralmente quarta a noite). Aos poucos pelo fator de convivência, fomos nos aproximando, e acabamos virando bons amigos. Era habitual a nossa conversa de beira de piscina toda quarta. O Ricardo parecia ser uma boa pessoa, a conversa era sempre interessante e agradável. Com o passar do tempo comecei a olhar o Ricardo e sentir um certo desejo, aliás, o danado era muito bonito: tinha cabelo baixinho, quase careca, um corpo todo fortinho, braço forte, olho azul, pernas grossas e um sorriso cativante. O Ricardo tinha seus 29 anos na época, e quase nunca via ele falando de mulher, e isso me deixava meio curioso. A vontade era grande de descobrir se ele gostava de homem ou de mulher, mas a amizade dele era de muito valor, tinha ele como um parceiro para horas boas e difíceis, por isso, nunca deixei ele perceber essa minha curiosidade. O Ricardo adorava nadar de bermuda, sempre estava exibindo seu peitoral forte, e sempre falava sorrindo, parecia que não tinha problemas nunca, estava de bom humor o tempo todo. Aquilo me cativava cada vez mais. E então o desejo foi aumentando. Me lembro do dia que ele inventou de ir para a piscina usando uma sunga vermelha. Ele nunca usava sunga, mas aquele dia resolver ir.
- Uai Ricardo, abandonou a bermuda hoje?
-Ah Paulinho, resolvi vir de sunga, só uso isso na praia, mas para nadar é mais gostoso!
Gostoso estava ele, naquela sunga vermelha. Sua bunda ficava redondinha e na frente, o volume ficava mais à mostra. Na verdade era um tesão ver ele daquele jeito, mas como não sabia se ele curtia homem, eu sempre preferi ter a amizade dele do que estragar anos de boa relação.
Naquele dia, ele tocou no assunto de namorar.
- Paulinho, nunca vejo você falar de namoro, anda solteiro nas noitadas?
- kkkk Ricardo, quem disse que ando nas noitadas? Tô solteiro sim, mas ultimamente o único lugar que ando saindo é aqui na piscina do clube com você.
- Vixi, tá ficando velho hein, quem tem mais idade aqui sou eu hehehe.
Aproveitei o assunto e lancei umas perguntas.
- E você, namorando?
- Ah faz uns 2 anos que não namoro. Minha ex namorada me traiu e eu descobri. Acabei ficando meio cuidadoso, se é que me entende.
- Mas não tem nenhum rolinho?
- Nada Paulinho, pra falar a verdade, tô na seca tem mais de dois meses. As coisas andam muito corridas no trabalho. O único lugar que eu venho é aqui, e convenhamos que não tem nenhuma mulher gostosa aqui kkkkk
Concordei, meio conformado de que ele era hetero. Acho até que ele percebeu, tanto que mudou de assunto rapidamente.
Aquele dia, quando cheguei em casa, tive que bater uma punheta, pensando no Ricardo de sunga.
Na semana seguinte, o Ricardo não foi. E eu percebi que aquele lugar ficava muito chato sem ele, mandei uma mensagem e ele me respondeu dizendo que não tinha ido porque apurou no trabalho. Mas se quisesse podia os ir em um dia que não era quarta. Combinamos então em ir na terça. O clube era ainda mais deserto, mas ainda sim era bom que aí a piscina era só nossa.
Nesse dias as coisas começaram a tomar um rumo curioso.
Ricardo agora só ia de sunga, estava com uma amarela, que ficou linda nele. Como eu tinha chegado primeiro, me sentei na beira da piscina, de repente vem o Ricardo e senta do meu lado:
- Bora cair na água preguiçoso!
- Só se for agora!
Caímos na piscina, estava ótimo. Passei uma vergonha rápida em um momento que pulei para cima, e minha sunga branca desceu um pouco. Vi que o Ricardo viu e deu risada:
- Cuidado sair da água pelado kkkkk
- Nem me fale Ricardo
- Fica tranquilo Paulinho, só está a gente aqui, eu juro não rir se você sair pelado kkkkk
- Mesmo assim, kkkk, não quero ser protagonista desse tipo de cena kkkk.
E assim ficamos conversando e brincando de jogar água um no outro, aquelas zoeiras de piscina. Eu adorava estar com meu amigo. E parecia que ele também gostava daquele momento.
Naquele dia, ao sairmos da piscina e nos secar, o Ricardo colocou sua bermuda e foi até o meu carro para pegar uns ingressos que havia pedido para eu comprar. Como a gente estava de saída, dei a partida no meu carro e não pegou. Nisso o Ricardo me ajudou a olhar o motor (coisa que todo mundo faz quando algo no carro está errado). Não vimos nada estranho, mas o bendito não pegava de jeito nenhum. Lembrei que a bateria era velha já. Mas pelo horário não compensava chamar o socorro e as lojas de baterias estavam todas fechadas. Devia ser umas 21h. Resolvi deixar o carro no estacionamento do clube (era fechado e seguro), e ia pedir um Uber para ir embora. O Ricardo então ofereceu carona até minha casa, eu aceitei, pois estava precisando.
Foi difícil disfarçar as olhadas entre as pernas do Ricardo, aquela bermuda mostrava um volume desejável. Meu pau ficou duro só de pensar e tive que disfarçar colocando a mão em cima para ele não perceber. Ricardo dirigia muito bem, ia falando, rindo, brincando. Aí surgiu o assunto de trabalho. Ele disse que estaria de folga no outro dia porque havia adiantado bem os trabalhos. Eu também estava a toa, no meio das minhas férias. Ele perguntou se eu tinha compromisso na quarta, eu respondi que não tinha nada em mente.
- Porque você não dorme em casa hoje? A gente fica assistindo uns filmes, e amanhã cedo voltamos no clube para arrumar seu carro.
- Ah Ricardo, tô sujo, sem roupa limpa na mochila.
- Relaxa Paulinho, eu tenho umas roupas do meu irmão lá em casa e acho que serve para você!
Era a minha chance de tentar evoluir aquela amizade e descobrir se o Ricardo também estava afim.
Concordei com ele, e então fomos. De vez enquanto, ele dava uma pegada no saco, parecendo de propósito para eu ver. Chegamos na casa dele ele foi mostrando o quarto que eu ia dormir, depois me mostrou os outros cômodos. Me deu umas roupas e disse para eu tomar um banho enquanto ele pedia uma pizza. Eu não iria usar uma cueca de outra pessoa, então optei por vestir a bermuda sem cueca. Quando o Ricardo foi tomar banho eu fiquei na sala assistindo a Tv. O danado viu a cueca que eu não coloquei e saiu do banheiro me enchendo o saco.
- Uai, não vai usar a cueca do meu irmão? Kkkk tá limpa, pode usar!
- Eu sei, mas prefiro não usar! Vou ficar sem mesmo, para bater um vento kkkkk
- Tá certo! Tá um calor né.
A pizza chegou e começamos assistir um filme de ação e comer. O Ricardo estava sem camisa, só de bermuda, cheiroso, e todo espalhado no sofá. A minha visão então, não sabia se comia, se assistia o filme ou se disfarçava olhando o pacote do Ricardo, que estava bem volumoso. Não foi fácil. O filme acabou e começou um outro, Ricardo ofereceu uma cerveja e acabei acompanhando ele. De repente no filme começou uma cena de sexo, daquelas que qualquer um sente tesão ao ver. O personagem pegava a moça por trás, enquanto ela gemia, ele socava com força. Meu pau ficou duro e não tinha como disfarçar. Estava sem cueca. Olhei para o Ricardo ele tava caindo na risada, fiquei vermelho aí ele disse:
-Parece que tem alguém safado aí kkkkk
- A Ricardo, tem coisa que a gente não controla né.
- Relaxa, olha como estou também! É normal.
Quando ele disse isso, desviou o olho de mim e apontou para seu volume na bermuda. O negócio tava enorme.
- Caramba Ricardo, que merda é essa ? Kkkkk
- Ah Paulinho, você mesmo sabe, eu ando numa seca, quando vejo essas cenas chego a sentir latejando.
- Nem me fale, eu ando subindo pelas paredes
Foi aí que o Ricardo me perguntou algo inesperado
- Paulinho se você fosse sair com um homem, você queria dar ou comer?
- Pergunta besta Ricardo
- É sério kkkkk, só uma hipótese. Responde vai, que aí eu também te dou minha opinião.
Conforme foi falando, foi apertando o pau na bermuda, pude perceber que era bem grande.
- Ah Ricardo, essas coisas a gente precisa sentir, o momento vai definir a vontade. Mas que fique claro que é uma hipótese! E você?
- Rapaz, eu não tenho coragem de dar não kkkkk.
- Isso significa que tem coragem de comer um homem?
- Nunca me aconteceu, mas se for uma pessoa legal, eu acredito que poderia deixar acontecer, hoje tenho a cabeça aberta para essas coisas. Quando tinha sua idade, jamais!
- Eu posso perguntar uma coisa?
- Pode Paulinho, fala aí!
- Você me considera uma pessoa legal?
Ricardo deu uma risadinha, disfarçou e foi pegar mais uma cerveja. Fiquei com medo dele ficar bravo e ter acabado com nossa amizade. Ele veio com mais uma cerveja para mim, me deu e disse:
- Claro Paulinho, você é uma pessoal legal sim, meu amigo há um bom tempo.
Ufa, ele embora fez de conta não ter entendido minha intenção, mas pelo menos estava normal comigo. Levantei para colocar a latinha na mesa, nisso ele levantou também. E me chamou:
- Paulinho, olha aqui, será que você da conta?
Quando olhei ele tava segurando o pau por cima da bermuda, deu uma chacoalhada, e falou novamente:
- Será que você consegue? Tô dizendo porque eu gosto de você, e acho você a melhor pessoa para eu fazer isso, só que estou numa seca tão grande, que se eu te pegar, vai ficar de perna bamba. E quando eu começo eu não paro até gozar gostoso.
O volume estava ainda maior. Eu fiquei meio calado, mas disse que eu queria.
Nisso, ele me encostou na parede de costas para ele, me grudou por trás, e falou no meu ouvido:
- Então hoje eu vou te comer gostoso. Não sabia explicar o que eu sentia quando via você com essa bunda redondinha. Agora sei que minha vontade era de colocar até o talo em você.
Senti aquela tora encostar na minha bunda, e dei uma empinada para sentir ele roçar. Fiquei curioso e perguntei o tamanho.
Eu ia ter que aguentar 20cm no cu. (Confesso que adoro uma rola desse tamanho, mas não maior que isso). Tratei logo de pedir para ele colocar devagar.
Ele baixou minha bermuda até o joelho, e também a dele. Pude sentir aquele pau quente, duro feito pedra, encostando na minha coxa, enquanto isso, ele apertava minhas nádegas, e mordiscava minha orelha. Com uma mão eu apoiava na parede, e com a outra escorreguei por trás e peguei naquele mastro.
- Caramba Ricardo, é grande e grosso. Faz devagar tá
- Curtiu né Paulinho, aproveita que ele é seu. Já que está segurando ele, mostra o caminho do seu anelzinho!
Tirei a mão do pau dele, cuspi na mão e melei a entrada do meu cuzinho, cuspi novamente e lambuzei a cabeçona do pauzão dele. Peguei na rola de novo e conduzi a cabeça até meu anelzinho. Que delícia aquela sensação. Ele me segurou pela cintura e forçou para entrar. Depois de algumas tentativas intercaladas com meu gemido, começou a entrar. Eu sentia abrindo, parecia que ia me rasgar, uma forte dor e ardência me dominou. Pedi para ele tirar, ele tirou. Passou mais cuspe no pau e meteu de novo. Dessa vez entrou mais fácil, e quando dei conta, senti suas bolas bater na minha bunda. Ricardo tinha cravado tudo no meu cu. Achei que ele ia pegar leve, mas não foi isso que aconteceu.
- Que delícia Paulinho, foi tudo, tô curtindo seu cu quentinho. Não sabia que era tão gostoso. E olha que nem comecei a bombar.
- Ai Ricardo, que delícia de pau. Pode socar, meu rabinho é só seu!
Nossa, o Ricardo se apoiava na minha cintura e metia pra valer, aquela rola era uma delícia, a dor já tinha passado e ficou só o tesão. Aquela cena, os dois com o shorts no joelho, o barulho da virilha dele batendo na minha bunda, nossa, que tesão danado. Parecia que a gente podia ficar ali o resto da semana, metendo.
- Delícia de cuzinho Paulinho, quem é o dono dele?
- É você Ricardo, soca gostoso vai!
- Delícia, você aguentou tudo!
Realmente foi maravilhoso sentir aquela tora no cu, ficamos uns 15 minutos, como o Ricardo estava na seca até achei que demorou. Ele se estremeceu e sussurrou no meu ouvido
- Vou gozaaaaar
Senti uns jatos de porra inundar meu cuzinho, enquanto o Ricardo amoleceu de perna bamba, arrancando a rola ainda pingando porra. Gozei sem colocar a mão no pau.
Subi meu short e fui me limpar no banheiro. Delícia, tinha dado para o meu melhor amigo! Quando cheguei na sala, o Ricardo tava de pau duro. Pegou no pau e me disse:
- Vem aqui Paulinho, agora vamos para o segundo round. Fica de 4 no sofá pra mim! Adorei te comer, por isso quero mais! E se prepara que agora vai ser sem dó.
Na hora cai de 4 no sofá, aí ele chegou de lado em pé e me ofereceu a pica pra mamar. Mamei gostoso naquele kct. Engoli o pau até onde conseguia, depois chupei as bolas e passava a língua no pau até chegar na cabeça e abocanhava de novo.
- Agora que você já mamou bastante, bora arrebitar essa bunda para levar rola do seu macho!
Empinei e senti ele meter de uma vez só! Nossa que delícia ele metendo com força! Dava para sentir o pau dele deslizando enquanto as bolas batia na minha bunda. Ardia um pouco mas era muito tesão. Acho que ficamos uns 40 minutos naquele vai vem, era gemido, era tapa na bunda. Tinha hora que ele tirava tudo, e socava de uma vez só. Parecia que eu não ia aguentar. As pernas amoleciam mas a vontade de dar era mais forte, me recuperava e tornava a empinar a bunda. Já não aguentando mais, senti os jatos de porra novamente no meu cuzinho! O Ricardo gozou de novo, não sabia de onde vinha tanta porra (na verdade sabia, ele tinha bolas enormes).
Fiquei de perna bamba como ele falou que eu ia ficar, enquanto ele gozava eu gozei também batendo uma. Que tesão.
Tomamos banho, e ficamos conversando:
- Paulinho, o que foi isso?
- Ah Ricardo, se arrependeu né!
- KKK imagina. Eu gostei demais. Não sabia que meter em homem era tão bom! Apesar que não foi “ meter em homem”, foi comer o meu melhor amigo. Não quero perder nossa amizade, mas gostaria que a gente pudesse levar esse lance para algo mais frequente.
- Ah Ricardo, então você quer me comer de novo?
- Se a gente conseguir, eu quero todo dia. Não é só o fato de eu socar meu pau na sua bunda, eu acho você legal, bonito, e agora sei que aguenta um pauzão como o meu sem reclamar.
- Você também é legal, te admiro muito. Acho você lindo, gostoso, rsrs e mete muito! Kkkk
- Então, Paulinho, você aguenta dar pra mim todo dia?
- Aguento sim, mas quero uma coisa sua que você não fez.
Ricardo me puxou e me deu um beijo de língua, e me perguntou:
- Era isso que faltava?
- Caramba! Você está bom mas percepções.
- Ah Paulinho, se a gente se curtir, podíamos tentar algo mais sério, sem brincadeira. Sempre gostei de você, acho que amizade colorida é bom, mas a gente se conhece tanto que pode ser mais que amizade!
Dei um abraço nele, e o beijei novamente.
Ficamos junto por uns 3 anos, até que ele teve que sair do país e eu não podia naquele momento. Foi tudo ótimo!
Que delicia de conto e acredito que o desejo de muitos terem um amigo colorido assim
Lindo e gostoso conto.
Quem me dera ter um amigo assim pra fuder o cuzinho dele sempre. Adorei seu conto.
Q lindo, gato. Pena q acabou. Bjs