Como o André ainda estava de rola dura (e como estava hein), não parava de pedir para comer meu cuzinho:
-Vamos, deixa eu colocar um pouquinho, vai. Prometo ser rapidinho. A gente dá um jeito, ninguém vai perceber.
-Não André, eu estou morrendo de vontade, mas é muito arriscado.
Ele insistia:
-Vai, eu coloco só a cabecinha.
(cá entre nós, quando o cara fala que vai colocar só a cabecinha, pode esperar que vai até o talo, apesar que é isso que eu mais queria)
-Melhor não, to com medo de alguém pegar e a gente vai parar na polícia.
Aí ele me pediu para brincar com o dedinho na minha entradinha, e para ver se ele se acalmava, resolvi deixar.
Ele escorregou o dedo pelas minhas costas, até seu dedo encontrar meu cuzinho (que estava cansado de piscar já), começou primeiro com movimentos circulares, depois começou a penetrar um pouquinho. A sensação foi gostosa, sentir aquele homem brincando com os dedos no meu buraquinho. Meu pau estava latejando já.
O danado não se contentava:
-Deixa eu te comer vai, eu sei que você quer. Seu cuzinho tá pedindo minha rola, e ela também quer ele.
A rola do André parecia estar cada vez mais dura, uma delícia por sinal. Se sentir ela na minha boca já tinha sido maravilhoso, imagina sentir aquele homem entrando em mim, com aquela piroca enorme, cheia de veias, cabeçuda... hummmmm...
Até que não aguentei e fiz uma proposta a ele:
-Vamos combinar uma coisa, como todos os passageiros do ônibus já desceram (os que estavam aqui em cima), e o restante estão na parte de baixo, você vai lá e vê se estão acordados. Pelo acesso ao banheiro, você consegue ver pelo vidro da porta. Se todos estiverem dormindo, aí a gente tenta meter.
Sem pensar duas vezes, André arrumou a tora dentro da cueca, de uma forma que disfarçasse um pouco o volume, subiu a calça e jogou a barra da camiseta por cima, e foi na parte de baixo verificar. Enquanto isso, eu dei uma boa olhada para ver se tinha alguma câmera no salão do ônibus (vai que tinha algo né). Estava meio escuro (já era umas 4 da manhã), mas a luz dos marcadores de poltrona foi o suficiente para eu ver que não havia câmeras. Sentei e fiquei aguardando o André voltar. De repente, lá vem o André no corredor do ônibus, com o Ziper da calça aberto e a rola dura pra fora, vinha balançando (que visão deliciosa daqueles 20cm balançando, bem duro).
Chegou perto de mim e falou no meu ouvido:
-Tudo certinho, pessoal está dormindo. Hoje vou fazer você sentir um macho de verdade dentro da sua bundinha. Mas antes, quero uma mamada bem gostosa, igual a anterior. Deixa meu pau bem molhado para entrar gostoso em você.
Na hora, abocanhei aquele pauzão de novo, eu sentado e ele em pé no corredor, chupei gostoso, deixei bem melado. Nisso ele levantou o braço da poltrona, e me pediu para ficar de quatro, olhando para a janela, e pediu para eu empinar bem a bundinha. Fiz na hora.
Quando percebi, o André estava chupando meu cuzinho, que delícia. Ele metia língua, tentava entrar com ela. Até que de repente ele parou. Já fiquei esperando a cabeçona da rola dele, e foi o que aconteceu. Ele colocou uma camisinha, e encostou a cabeça da rola no meu cuzinho, deu umas roçadas, forçando a entrada, até que senti que ele foi colocando cada centímetro para dentro. O danado era bom naquilo, colocou devagar, até eu acostumar e relaxar. (fazia tempo que eu não dava, e a tora de 20cm do André não era fácil de aguentar sem relaxar). Senti as bolas dele encostarem na minha bundo, significando que eu já estava com aquele pauzão cravado no meu rabo. Que delícia sentir aquilo. Meu cuzinho piscando e apertando aquela rola, enquanto isso ele foi aumentando o ritimo do vai e vem, dava umas socadas devagar, depois umas fortes, depois devagar de novo. Era muito tesão, já nem sentia mais dor. Quanto mais eu sentia as bolas dele batendo na minha bunda, mais eu empinava para entrar até o talo mesmo. Em um momento ele começou a tirar tudo e colocar de uma vez, repetiu isso por alguns minutos. Eu já estava de perna bamba, e o com o balançar do ônibus, aquilo ficou mais gostoso ainda. Acho que nunca tinha dado tanto numa única posição, mas confesso que ficaria horas de 4, levando rola do André. Depois de uns 15 mminutos, ele acelerou as estocadas apertando minha cintura com as mãos contra o seu corpo, nossa, fiquei doido. Até que ele tirou a rola, puxou a camisinha e sem falar, me virou para ele e socou a rola na minha garganta, onde pude sentir vários jatos fortes de porra, que engoli rapidamente. Que delícia sentir ele gozando de novo na minha boca. Aproveitei e bati uma rapidamente e gozei um monte também.
André se vestiu e eu também. Caimos mortos de cansaço nas poltronas, puxei a manta e dormimos até o fim da viagem, por volta das 7h30.
Conversando, ele disse que fazia tempo que não comia um cuzinho de macho, que as vezes saia com mulher, as vezes com homem. Disse que adoraria meter comigo em um lugar tranquilo, com mais tempo, mas que adorou a situação no ônibus. Trocamos whatsapp, e sempre nos falamos, mas até hoje ainda não nos reencontramos.
Muito bom!!!
Muito bom!!!
Literalmente uma viagem de prazer esta saga... delicioso conto!!
Votado - Maravilha, ia adorar algo desse genero ! Quem sabe um dia...
ONTEM E HJ OCORREU A TAL DE MÃO AMIGA DENTRO DO BUSÃO KKKKKKKK MENINO DE 17 ANOS
Pede a ele foto da piroca dele