Moro em Campinas/SP. Hoje revi por acaso o cara que foi meu primeiro. E decidi contar para vocês como foi. Meu irmão mais velho sempre jogava bola com alguns amigos em um campinho de futebol de frente com a nossa casa. Um dia estava jogando ele, uma menina e um carinha que vou chamar de M. Eu estava sentado em um banco vendo e notei um volume muito grande no shorts de M. Em especial depois que ele deu uns esbarrões na garota. Fiquei fascinado por aquele volume. M. era um moreno claro, por volta de 1,70 m e dois anos mais velho que eu.Falei com meu irmão para trazer ele em casa. Já que tínhamos poucos amigos. Ele começou a frequentar nossa casa, mas nunca havia tido uma oportunidade de estar a sós com ele. Sabia que M. gostava de ver revista de mulher pelada (Na época internet era sonho distante hehehe). Eu dei um jeito de conseguir algumas e guardei embaixo do colchão. Um dia M. foi procurar meu irmão mas ele não estava. Pedi para ele entrar. Depois de alguma conversa comentei que tinha umas revistas guardada. Perguntei se ele queria ver. O cara aceitou na hora. Fomos para o quarto. Que eu dividia com meus irmãos de um lado e separado por um guarda roupa ficava a cama dos meus pais.Ele sentou na minha cama e enquanto folheava as revistas de sacanagem percebi que estava de pau duro. Eu tremia de excitação ao lado dele. Não lembro bem como mas falei sobre o volume do shorts dele. E o convenci a me mostrar. Ele aceitou contanto que eu fizesse o mesmo. Mesmo envergonhado aceitei. Eu estava sentado na cama, ele se levantou, abriu o zíper e tirou pra fora uma rola grossa, de uns 16 centímetros. Quando foi a minha vez, fiquei de costas para ele, abaixei o shorts e só depois me virei. Ele comentou que a minha bunda era branquinha, redonda, que parecia de menina. O clima de excitação e descoberta preenchia o quarto. Ele perguntou se eu queria pegar no pau dele. Aceitei e meio sem jeito comecei a punhetar. M. gemia baixinho. Eu estava com muito medo de alguém chegar em casa. Então ele me pediu se eu daria pra ele. Não aceitei pois tinha receio que ele contasse para os outros meninos e eu ficasse com fama de "viadinho". Ele me convenceu que seria um segredo só nosso. E que iria colocar só a cabecinha. Aceitei e fomos para a beirada da cama dos meus pais, onde tinha além da proteção da porta, um guarda-roupas. Ele passou cuspe no meu cú, elogiou como minha bunda era lisinha. E foi enfiando. Quando a cabeça do pau dele entrou...doeu muito. Me sentei na cama. Após um tempinho tentamos novamente e eu consegui aguentar. Porém ouvi barulhos do lado de fora. Nos arrumamos rápido. No dia seguinte fiquei ansioso pela oportunidade de encontrar com ele de novo. A noite um grupo de meninos decidiu brincar de pique esconde. M. disse para eu ir me esconder com ele. Despistamos os outros e fomos para uma casa em construção. Fiquei olhando para ver se alguém vinha. M. então chegou na minha nuca e disse que queria continuar a brincadeira de ontem. Eu hesitei, tinha medo de ficar mal falado. Ele propôs que eu passasse a mão na bunda dele e depois ele comeria. Eu aceitei. Ele abaixou a bermuda até o joelho e virou de costas. Passei a mão na bunda dele, que era redonda e muito bonita. Ai ele virou de frente e disse que era a vez dele. Abaixei meu shorts e ele começou a pincelar meu rego com cuspe. Enfiou um dedo. Esperou eu me acostumar e colocou seu cacete. M. sussurrou em meu ouvido que queria muito enfiar tudo. Eu estava muito excitado e concordei. Foram preciso algumas tentativas até ele romper minhas pregas.Quando senti as bolas dele batendo na minha bunda e, a dor bem menor que o prazer de sentir aquele homem dentro de mim, fui a êxtase. Ele tentou fazer uns movimentos de vai e vem, mas eu era muito apertado. E tinha o fato de que estávamos a muito tempo ali. Quando ele tirou sua rola de dentro de mim saiu junto um pouco de sangue e fezes. Na época eu não sabia sobre fazer a chuca ou coisas do tipo. Confesso que fiquei com medo do meu cú não voltar ao normal. Mas estava feliz de ter dado para ele. M. me ensinou como chupar uma rola, posições para dar e foi meu macho por três anos. Lembro que quando eu ia dar pra ele sempre me perguntava se eu não estava dando pra mais ninguém. Mas ai a vida nos afastou. Hoje ele é casado com mulher. Tem filhos.
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