Moro em Campinas/SP e estava muito sedentário e tinha ganho algum peso. Decidi que era preciso voltar a me exercitar. Decidi começar a caminhar num parque perto de casa. Ia de manhã antes de entrar no trabalho. Mas de uns tempos pra cá esfriou muito e decidi ir no fim da tarde. Foi a melhor ideia que tive. Se de manhã a frequência era, em sua maioria, da terceira idade. No final do dia era possível encontrar alguns caras bem interessantes. Porém nenhum deu sinal de querer alguma coisa além de caminhar ou correr. Até que um dia estava caminhando e veio na direção contrária a minha um cara alto, branco, com um alargador na orelha. Bonitão. Passei por ele e nossos olhares se cruzaram. Ai deu aquela faísca. Parei e ele fez o mesmo um pouco a frente. Voltei e dei boa noite. Ele me deu um aperto de mão firme, que me deixou animado. Nem lembro bem o que conversei com ele. Só sei que ele me pediu para segui-lo. Estava com muito medo, aquela adrenalina correndo no sangue, pensei meio segundo e aceitei. Nos embrenhamos numa trilha e quando vimos que estávamos protegidos dos olhares alheios, ele me beijou. Me encostou contra a parede e pude sentir seu pau duro dentro da calça. O beijo dele era muito gostoso! E me deixava mais excitado. Eu comecei a apalpar aquele cacete sobre a calça. Ele desabotoou o zíper e pude pegar naquela rola. Ele me pediu pra mamar. E eu fiz com prazer. O pau dele era grande, grosso na medida, uma delicia. Chupei todo ele e fui para o saco, uma coisa que amo fazer. Ele gemia e acariciava minha cabeça. Um tempo depois, quando eu estava cansado de mamar, me levantei. Abaixei minha calça e ele começou a passar a mão no meu rabo. Com aquela voz grave dizia que minha bunda era muito gostosa, lisinha, carnuda, que queria muito me comer. Eu perguntei se ele tinha camisinha, ele não tinha. Ai não tem como. Enquanto ele me beijava por trás disse que até deixava ele brincar com meu rabo, mas pra penetrar só com preservativo. Ele respondeu que não ia conseguir resistir e só brincar, que ia querer enfiar no meu anel que piscava e prendia o dedo dele. Me virei e voltei a chupar aquele mastro delicioso. Mal toquei no meu pau e gozei. Me levantei de novo e disse que tinha gozado. Eu o beijava e ele pediu pra eu punheta-lo. Que delicia sentir aquele pedaço de carne pulsando na minha mão! E sentir a respiração acelerar durante o gozo. Ele soltou vários jatos de porra. Passei o dedo na cabeça do cacete dele e peguei uma gotinha de semem e passei na língua. Até a porra do cara era boa! Infelizmente só o encontrei uma outra vez por lá.Mas só rolou um boquete. Estou morrendo de vontade de dar pra ele. Se alguém de Campinas quiser desenrolar algo estamos ai.
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