Real - Nem sempre tamanho basta

Moro em Campinas/Sp e estava caminhando no parque perto de casa no fim da tarde. Não tinha muito movimento.E eu estava com muito tesão. Uma vontade imensa de conseguir dar, pelo menos, uma mamada. E depois de algumas oportunidades perdidas aprendi a carregar preservativo comigo.
Enquanto caminhava vi um carinha alto, cabelo curto, por volta de uns vinte e poucos anos. Ele estava sentado em um banco e percebi que ele retribuía meu olhar. Fui me alongar e vi que ele se levantou para ver onde eu estava indo. Tive certeza do interesse dele.
Fui na direção dele e ele entrou no banheiro. Confesso que fiquei excitado com a idéia de fazer uma pegação lá. Entramos no cômodo e eu fui fechar a porta, mas ela estava com o trinco quebrado. Encostei a porta e fui dar um beijo no cara. Ele se esquivou e mandou eu chupar.
Me ajoelhei. A rola dele era grande, mediana de espessura, branquinha. Bonita de ver e gostosa de chupar. Porém ele gemia muito e falava alto. Fiquei com medo dos seguranças do parque ouvirem já que o banheiro que estávamos era perto de uma das entradas/ saídas.
Me levantei e ele me pediu para o acompanhar. Subimos até um quiosque que fica paralelo a uma rua. A adrenalina estava a mil. De onde estávamos dava para ver os carros passando. Ele abriu a bermuda, voltei a chupar aquela rola grande. O cara tentava enfiar tudo na minha garganta. Empurrava minha cabeça com um pouco de força e isto começou a me incomodar. Me afastei e comecei a punhetar. Voltei a mamar a cabeça do pau, lingüei toda a extensão e cheguei no saco. Ele gemia. Na verdade era quase um grito. Quando ele disse que delícia achei que iam ouvir do outro lado do parque.
O carinha falou que tinha adorado que chupassem as bolas dele. Que nunca tinham feito daquele jeito. Aproveitei que estava chupando e fui até embaixo do saco. Ele então virou, colocou o rabo na minha frente e eu comecei a linguar o anel dele. Que delícia! Ele tinha a bunda peludinha e o cuzinho quente. Quando senti uma fisgada na minha língua, enfiei um dedo. Ele deu um grunhido de prazer. Disse que queria me comer.
Falei pra ele colocar a camisinha e ter cuidado pois fazia tempo que não dava. Abaixei minha calça, ele disse que minha bunda era gostosa e foi me penetrar. Não passou saliva ou me fez um cunete, só enfiou. Que dor! O idiota ainda riu e disse que queria, era me arrombar. Me afastei dele. Inventei uma desculpa e fui embora.
Uma dica pros ativos: melhor do que um pau grande é saber usar o que tem. E se preocupar com o parceiro. Isto vai garantir um repeteco da trepada mais do que uma rola gigantesca.
Outro dia o encontrei por lá. Ele me chamou e colocou a mão no cacete. Fingi que nem era comigo.
Se você for de Campinas e quiser desenrolar algo. Estamos aí.