A estagiária!

Trabalhava em uma pequena empresa que devia ter no máximo uns trinta funcionários incluindo o dono, era muito chato trabalhar naquela empresa mas o salário era bom isso compensava mas fora isso não tinha um atrativo até a recepcionista se aposentar, Dona Ivone uma senhora de aproximadamente 62 anos. Durante um mês apareceram diversas candidatas ao cargo mas decidiram em contratar uma estagiária seu nome era Paola, 17 anos, um rosto de princesa ,usava óculos, cabelos compridos escuros, não era magra e nem gorda, quadris largos , se vestia como uma senhora mas muito simpática. Paola caiu na graça de todos em poucos dias por conta da sua simpática . No cotidiano da semana descobri que Paola tinha um namorado que todos os dias levava ela pro trabalho e no fim só expediente buscava . Certo dia na hora do almoço resolvi ficar pela empresa estava com algumas pendências, a grande maioria dos meus colegas de trabalho saiam pra almoçar e a empresa ficava praticamente vazia. Nos fundos da empresa tinha um cozinha que estava disponível mas ninguém usava pedi uma tele-entrega e fui almoçar nessa cozinha ao chegar me deparo com Paola, almoçamos juntos e conversamos sobre tudo família, trabalho etc... Ela me convidou pra almoçarmos juntos no dia seguinte e apartir daquele dia sempre na hora do intervalo ficávamos de papo. Em pouco tempo construímos uma amizade com, Paola confidenciou que vivia numa prisão por seus pais serem evangélicos não davam liberdade pra ela então resolveu namorar um rapaz da igreja no qual seu pai tinha total confiança pra ficar livre mas em 2 anos o rapaz nunca avançou o sinal era extremamente respeitador; depois do namoro sua mãe começou a ir a todas as consultas no ginecologista só pra ter certeza que ela continuava virgem, de tanto conversamos conquistei a confiança de Paola e acabamos criando uma certa intimidade no qual notava que ela tinha curiosidade em falar de sexo e gostava de ouvir minhas experiências desde então nosso diálogo era só sobre sexo, confesso que as conversas me deixavam excitado acredito que nela também .Certo dia em meio nossos diálogos quentes Paola disse:
-Voce acredita que eu nunca vi um pênis! Na hora respondi:
Em tom de brincadeira perguntei:
-Se você quiser te mostro o meu ? Ela ficou vermelha e respondeu:
- Mostraria pra mim?
Respondi:
- Claro.
No momento achei que era zoação dela mas Paola perguntou:
- Aonde que você vai me mostrar?
Não acreditei no que estava acontecendo mas entrei no clima.
Sugeri que fossemos a uma sala aonde ficava os materiais de limpeza da empresa perto da cozinha pra ficarmos a vontade , o nervosismo de Paola era notável mas sua curiosidade também, entramos na sala e encostei a porta logo expulsei meu membro duro pra fora, ela olhava admirada pro meu cacete, Paola disse baixinho:
- Nossa parece um pepino! Tenta goza pra mim ver como é?
Disse que faria mas ela teria que me ajudar, ela ainda com vergonha concordou, coloquei sua mão no meu cacete e ensinei ela a punhetar depois de um tempo falei no seu ouvido:
- Fica olhando que vai sair!
Paola estava maravilhada vendo meu caralho jorrando porra ficou admirando até a última gota sair após nos ajeitamos e saímos, logo começou a chegar alguns funcionários e fui direto pro meu setor durante aquele dia não conseguimos nos falar. No outro dia como de costume fomos almoçar ao chegar ela deu um sorriso tímido, durante o almoço mas não tocamos no assunto após terminarmos de comer perguntei :
- Você gostou o que fizemos ontem?
Ela balançou a cabeça dizendo que sim , e respondeu:
- Gostei ver você gozar!
Perguntei novamente se ela queria fazer outra vez e ela fez um sinal de positivo fomos pra sala da limpeza e Paola me masturbou, desde então sempre que tínhamos uma oportunidade Paola me punhetava até eu gozar. Algumas semanas se passaram e todos dias ganhava uma punheta de Paola mas queria ir além mas ela morria de medo de sermos descobertos e preservava sua virgindade por medo de sua mãe , falei que poderíamos fazer e ela continuaria virgem Paola se impressionou coma idéia e perguntou:
- Como fariamos isso?
- Agente pode fazer por trás!Ela indagou: -Por trás como assim? Sexo anal a sensação é parecida e nem o ginecologista vai perceber muito menos a sua mãe!
Paola pensou um pouco e disse:
- Estou com medo porque ele é bem grosso e pode doer!
Convenci ela prometendo que teria cuidado pra não machuca-la. Ela então falou:
- Ok podemos tentar! Como o tempo já estava se esgotando deixamos pro dia seguinte se seria numa sexta-feira . Após sair do trabalho passei em um Sex Shop e comprei lubrificante com analgésico e preservativo mal consegui dormir naquela noite . No outro dia pela manhã perguntei a ela se tudo estava certo, Paola confirmou com um sorriso, passei aquela manhã contando os minutos até chegar a hora do almoço o tesão era tanto que nem estava com fome apenas o apetite de experimentar aquele buraquinho virgem, chega a hora do almoço noto que Paola está nervosa trocamos algumas palavras e fomos ao nosso lugar de costume pra minha sorte ela estava de saia que facilitava mais, abrir o zíper e ela agarrou o meu cacete e foi punhetando que rápido estava duro enquanto isso coloquei a mão dentro de sua saía e fui alisiando sua xoxotinha por cima da calcinha ela dava um gemidos tímidos e sua calcinha umidecia , comecei alisar sua bunda, Paola suspirava, retirei o tubo de lubrificante do bolso e ela perguntou:
- O que é isso?
Respondi:
- Isso é gel pra ficar melhor!
Lambuzei os dedos e fui lubrificando aquele rabinho virgem por alguns minutos, pedi a ela que se apoiasse numa estande e empinar sua bunda no qual ela atendeu levantei a saia e baixei sua calcinha abri sua bunda, pude contemplar seu anel rosadinho coloquei a camisinha e tentei penetrar mas encontrei resistência naquele buraco apertado, fui acariciando seu grelo pra ela relaxar até que a cabeça do caralho começou a entrar , Paola na mesma hora deu um longo gemido
no qual virou em uma respiração ofegante em um vai e vem devagar minha rola foi se aprofundando em seu rabo, Paola começou a implorar:
- Tira! Tira! Tá ardendo!
Acabei gozando nesse momento, ficamos agarrados por um tempo e com cuidado fui retirando meu cacete do seu cuzinho logo nos vestimos e antes de sairmos da sala deixei o lubrificante com ela caso sentisse dor pra ela passar,durante o expediente da tarde não nos encontramos. Passado o final de semana ao chegar na segunda-feira pela manhã Paola estava séria me deixando preocupado, chegada a hora do almoço fui conversar com ela e Paola sorrindo disse :
-Passei o final de semana todo com dor a única coisa que amenizava era aquele gel mas fora isso a sensação foi boa!
Disse a ela que isso era normal por ser a primeira vez mas se fizessemos mais vezes ela não sentiria dor mas Paola estava decidida que não faria nada comigo. Passaram alguns dias e convenci ela a me masturbar e Paola aceitou, dentro da sala já excitado virei ela de costas baixei sua calcinha até os joelho me agachei e lambi sua bucetinha e seu cuzinho fazendo Paola suspirar minha língua deslizava em seus buraquinhos o prazer que estava dando e lubrificando seu rabinho com a minha saliva me ergui e pincelei a rola em sua bunda Paola foi inclinando seu rabo posicionei o cacete na entrada e forcei com dificuldade penetrei sem camisinha Paola gemia muito de dor e de prazer , acariciava sua xoxotinha que cada vez ficava mais molhada seu anel foi dilatando deixando meu membro entrar por inteiro, ela não se inibiu e gozou fazendo seu corpo estremeceu, após sentindo o gozo a caminho agarrei sua cintura firme e ficamos encaixados em segundos
gozei minha rola pulsava dentro do seu rabo, pela primeira vez Paola sentiu seu cuzinho ser cheio de porra ficamos grudados alguns minutos ao tirar o caralho escorreu um pouco de gozo deixando sua bunda melada saimos da sala e voltei pro meu setor realizado. No dia seguinte Paola me relatou:
- Ontem além de doer ficou saindo a toda tarde ! Ainda não sei como aguentei seu pau grosso dentro de mim mas foi melhor que daquela vez!
Dias depois ela teria que ir ao ginecologista então decidimos dar um tempo até a consulta. Depois de consultar o ginecologista informou a sua mãe que tudo estava normal e que ela continuava virgem, aquilo tranquilizou Paola que a partir disso começamos a transar mais vezes, ela pegou gosto pelo sexo anal e durante seu estágio sempre fazíamos era nosso cotidiano seu contrato era de um ano depois do término do seu estágio acabamos perdemos o contato mas garanto que o fizemos ficou i inesquecível.

Espero que tenham gostado deixem seus comentários!


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Comentários


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Comentou em 07/11/2018

Que delicia. Uau. Queria uma estagiária assim. Hehe

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kzdopass48es Comentou em 11/06/2018

se tiver vaga, quero estagiar aí também! Betto (o admirador do que é belo)

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cintia-parana Comentou em 11/06/2018

Safadinha, ela! Amei, me lembrei de quando comecei a namorar, não queria dar a xana, mas punhetava meus namorados. Amava ver a porra jorrar, ficava admirada. Tou melada, só de lembrar. Votado




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Ficha do conto

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lorenzo802

Nome do conto:
A estagiária!

Codigo do conto:
119304

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/06/2018

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5