Depois de muitas tentativas com minha mãe onde ela sempre me negava a penetração, pelo menos uma coisa tinha ganho com as varias experiências que ja tinha passado com ela, juntamente com minha mulher e meu tio. Já conseguia que minha mãe me aceitasse a vontade ao lado dela ambos nus e ela já não negava meus ardentes beijos em sua boca e já era ela mesma que me fazia sexo oral muitas vezes sem eu pedir. Recordo uma noite em que eu dormia ao lado de minha esposa e fui acordado pelo oral de minha mãe. Mas toca-la em sua vagina é que não. Nem com mão quanto mais com a língua ou o pau. Um dia recente chego em casa e encontro minha esposa na cozinha, depois do tradicional beijo ou beijos ela me diz. - Vai espreitar, mas espreitar só no nosso quarto e depois vem ter comigo. Saltei logo sem imaginar o que era. À porta do meu quarto parei e para meu espanto vi minha mãe de 4 fazendo uma mamada em um nosso amigo, o Tomé. Um rapaz negro mais novo que eu e minha esposa, 10 anos, alto, negro de cor, musculado, um rapaz com quem fizemos amizade após o termos conhecido numa altura em que fizemos umas obras em casa e ele e um colega vieram cá trabalhar. Fiquei a ver por momentos e o Tomé me levantou a mão a me cumprimentar. Acenei. Joana me chamou da cozinha e desci. - Joana como minha mãe está com o Tomé? - O Tomé apareceu aqui em casa e eu o apresentei à tua mãe. Fiquei a falar com ele na sala sozinhos e sabes como o Tomé é carinhoso. Íamos falando e ele ora me apalpava ora me beijava. Num desses beijos longos de língua que tu sabes que ele gosta de trocar comigo, quando abrimos os olhos tua mãe estava na nossa frente sorrindo. Ele ficou meio assustado mas ouvimos tua mãe dizer que ela nunca tinha beijado um homem negro nem visto ao vivo como naquele momento a língua de um homem negro a entrar na boca de uma branca. Eu falei para ela ser bom de mais os beijos do Tomé. Ela se sentou ao lado do Tomé e colocou uma mão na coxa do Tomé o apalpando na coxa. Tomé tornou a me beijar e depois virou-se para a tua mãe e a beijou também. E vi tua mãe com a mão a apalpar o pau dele e disse para ela experimentar aquele tamanhão e ela sorrindo respondeu-me que queria sim mas ela sozinha com o Tomé e foi assim que eles foram para o nosso quarto e eu fiquei aqui. Trocamos uns beijos e claro fiquei de pau feito. Tornei a subir para o quarto e vi o Tomé a meter em minha mãe com aquele pau grande e grosso em posição de mamae e papai. Entrei e me sentei na cama a ve-los. Minha mãe sorriu para mim e eu deitei sobre ela e a beijei longamente. No fim do beijo me despi completamente. E fiquei a me masturbar lentamente e a ver aquele pau enorme entrar em minha mãe. E só disse: que lindo mãe e ela respondeu: é tão grande e sabe mesmo bem. ele é um querido Até que vi o Tomé tirar dentro dela e segurar o pau se vindo em jactos em cima da barriga de minha mãe. Minha mãe estendeu sua mão e me agarra o pau e me masturba. Olhei para a porta e vi minha esposa ali de pé e Tomé a chama -Meu tesão doce (como ele sempre a chama) vem, estava te esperando. E Joana respondeu: - Negão, não posso tenho de controlar se meu sogro chega. E desceu de novo. Com a mão de minha mãe me masturbando vi Tomé chegar seu pau melado para minha mãe e dar a ela para chupar de novo e eu deitei a cabeça em sua barriga e comecei a beija-la sentindo o sabor do esperma do Negão, mas não parei e beijei e lambi desde as suas mamas até barriga e ía descendo sempre a pensar no momento que minha mãe me ia mandar parar. Até que cheguei em seu clitóris e lambi pela primeira vez na minha vida lambia a coninha que me deu à luz e senti minha mãe estremecer. Não parei e ela me apertou mais o pau com sua mão. Fiquei a lamber até que ela começou a levantar seus quadris e aumentei o movimento de minha língua até a fazer vir na minha boca. Fiquei com a boca na sua coninha a olhar sua cara e vi o pau do Tomé ser esfregado na testa e olhos de minha mãe e então minha mãe tira a mão de meu pau e puxa minha cabeça para a beijar. Assim fiz e a beijei num beijo longo e durante o beijo senti o pau do Tomé roçar também em minha cara e aos poucos fui-me deitando em cima de minha mãe e ouvi ela dizer-me ao ouvido. - Filho, mete na mãe, não adianta fugir, mete devagarinho E eu deixei deslizar meu pau teso sentindo explorar cada pedacinho daquela coninha que eu já há tanto desejava. Foi das minhas ultimas melhoras metidas bem devagarinho e tão saborosa até despojar meu leite por completo num orgasmo conjunto. Trocamos uns beijos comigo ainda metido na minha mãe e sentimos o Tomé fazer seu pau separar nossas bocas e fiquei eu e minha mãe em simultâneo a lamber e a beijar aquele pau negro. Nessa altura entrou no quarto minha esposa que logo perguntou: - A sério? Meteste na tua mãe? E foi com sua mão sentir meu pau dentro da cona de minha mãe como que a querer confirmar. E foi quando Joana acordou por assim dizer e disse: - D. Maria José o seu marido já chegou e foi para o banho e está a chamar por si. Foi quando minha mãe num impulso me tirou de dentro dela e largou a pixota negra. E disse para a Joana. - Vai lá tu e vê o que quer e atrasa-o enquanto me limpo. A Joana lá foi e eu fiquei ali na cama com o Tomé com o pau quase encostado na minha cara e começamos a rir. Meti aquele pau na boca e dei umas 2 ou 3 mamadas e larguei-o. Passado um pouco a Joana veio para o quarto e fechou a porta se despindo logo e ficando agarrada ao pau do Tomé e disse: - Sabes o que aconteceu? Teu pai chamava a tua mãe e eu fui lá perguntar o que queria e ele pediu para ela levar uma toalha para o fim do banho. Como a tua mãe pediu fui eu levar a toalha e bati à porta e entrei. Estava o teu pai de costas já fora do banho e falou - Limpa-me as costas. Limpei e ele ficou de pé todo direito. E falou - limpa-me o cu e as coxas. Foi aí que percebi que ele pensava que era a tua mãe. Limpei seu cu limpando bem o reguinho e quando eu estava de cócoras a limpar as coxas dele ele se virou dizendo ao mesmo tempo - chupa-me, e quase me bateu com o pau teso na cara e ficou como que paralisado a olhar para mim. Nesse momento tive a certeza que ele pensava que era tua mãe. Eu sorri e coloquei a toalha em seu pau, o enxugando. Senti aquilo duro na mão e ele nada dizia. Enxuguei-o bem até que ouvi tua mãe a falar e tirei a toalha do pau dele e coloquei-a no seu ombro e já de pé com o teu pai ali petrificado agarrei seu pau ao natural mas sentindo-o bem duro na minha mão dei-lhe umas 3 ou 4 arregaça-delas bem devagar e dei-lhe um beijo nos lábios e saí. Nós nem dissemos nada e Joana se cala começando a mamar o Tomé
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