Forçada pelo porteiro parte 2 Fim

Cheguei no trabalho anciosa e ao mesmo tempo temerosa, Salvador disse antes de se levantar hoje cedo que nossa vida não seria nada monótona e que eu esperasse pra ver o que ele estava preparando pra mim.
Tentei me concentrar e fazer o que era necessário mas minha mente volta e meia caia nas palavras dele até que recebo um telefonema da portaria dize do que tinha um entregador com a pasta que eu tinha esquecido em casa. Aquilo não fazia sentido eu não levo trabalho pra casa mas, quando ia dispensar perguntei o nome e o porteiro disse: Salvador.
O que aquele maluco estava fazendo ali? Eu poderia ser demitida por ele tentar entrar na empresa desse jeito. Mando subir e vou fechar a janela do chefe que ele sempre deixava aberta e me assusto com o Salvador atrás de mim.
- Merda Salvador! Você tá maluco! Que droga de pasta é essa que eu deixei em casa?
- shiuuu minha gatinha... Vamos abra a pasta.
Peguei a pasta e abrir dentro dela estava um sobretudo preto feminino que cabia perfeitamente em mim.
- O que significa isso?
- Vai ser com essa peça que você vai pra casa hoje.
- Não está frio Salvador!
Ele balançou a cabeça e chegou perto de mim e abriu minha blusa.
- Já chega de prender esses lindos peitos que você tem.
Abriu o sutiã, tirou minha blusa e fiquei só com a parte de baixo da roupa.
Sente se na mesa.
- Você tá muito maluco!
Ele sugava meios peitos com uma fome enquanto com a mão direita tirava minha calcinha por baixo. Eu já estava completamente melada. Seu dedo entrava e saia de dentro de mim e eu totalmente sem controle.
- Vai Salvador me come logo!
- Pede Vadiazinha pede!
Desço da mesa e tiro seu pau pra fora, eu estava louca de desejo que esqueço completamente onde estou. Faço um boquete em Salvador e ele goza na minha boca, eu sempre odiei engoli mas parecia ruim não limpar aquela pica que tanto me dá prazer.
Salvador me coloca de quatro no sofá da sala e me fode, seu pênis grosso entrava e saia de mim com vigor que eu já estava sem conseguir respirar direito, Salvador usava minha saia para se firmar e quando estava mais rápido meu cabelo, Ele não tinha dó, eu estava sendo totalmente arregaçada na sala do meu chefe .
Seguimos nesse ritmo até ambos gozarmos e eu convencê-lo que era preciso ir embora. Se alguém nos visse ali seria meu fim.
Peguei minhas roupas e quando estava tentando vesti-las Salvador não deixa.
- Eu disse que tinha que usar o sobretudo.
- Me dê, quero pelo menos minha calcinha. Isso é loucura não vou sair na rua desse jeito .
- O sobretudo é bem fechado e é só pra você sentir como é gostoso ser livre.
Vesti o sobretudo e desci até a rua, parecia que a qualquer momento alguém iria perceber que por baixo eu estava sem roupas.
Na calçada espero por um táxi e Salvador se posicionou ao meu lado em um carro.
- A noite ainda não acabou.
Senti um arrepio quando ele fala isso e entro no carro.
Me sento no banco ao seu lado e ele abre o sobretudo.
- Como você é gostosa amor. Vamos eu quero outro boquete daquele. Cuidado eu preciso dirigir e não posso matar nós dois.
Me abaixo para tocá- lo enquanto ele dirige, carros passam ao nosso lado e ele mantém a luz acesa, mesmo de sobretudo eu sinto que estou sendo vista nua. A poucos quarteirões da empresa ele entra num motelzinho e me faz sentar na sua pica ali mesmo dentro do carro.
- Eu não vou conseguir esperar até chegar em casa.
Sobo e desço no seu pau ali com o banco abaixando enquanto ele chupa meus seios, ele parecia aficcionado por eles. Descemos do carro e entramos no quarto. Aquela noite não acabou tão cedo.
Eu não sabia mais viver sem ser comida por ele todo dia e parecia que ele também não sabia mais viver sem meu corpo. Até onde aquilo iria nos levar? Espero eu que até o paraíso.