Fugindo de casa

Quando era adolescente, brigava muito com o meu pai e um dia acabei fugindo de casa sem rumo nenhum até me perder. Entrei em uma rua sem saída e como já era bem tarde, estava deserta, logo mais à frente, notei que havia um carinha parado olhando pro nada até eu me aproximar dele e conseguir reparar, nossa! Que gato. Ele era branquelo, estava sem camisa usando bermuda e de tênis. Seu peito era rosado, seu rosto bem másculo é seu corpo bem definido, um típico cara safado, provavelmente. Passei por ele intimidado com a olhada confusa que ele me deu, fiquei distraído com aquele cara e nem notei que a rua parecia não ter saída, pensei comigo “será que era o motivo daquela olhada”. Tive que voltar, e chegando perto dele novamente, ele olha pra mim e pergunta dizendo “e ae amigo, tá perdido”, e assim surgiu um diálogo breve, ele se dispôs a me mostra um beco que tinha no final daquela rua que me deixaria na principal, eu já estava tremendo sem entender o porquê dele estar sendo legal. Não esperava nada e não vi maldade nele, até chegar na metade de beco e ele para a conversa e os passos e diz “ mama aqui”, isso do nada eu e ele naquele lugar deserto, fiz o surdo e ele insistindo até que eu não conseguisse mais disfarçar, mas neguei o pedido e propus bem constrangido que fôssemos para um lugar mais deserto que aquele. Aquele safado estava mesmo afim, me levou para uma viela escura onde só tinha uma casa e o restante do espaço fechado por paredes e umas garagens. Não perdeu tempo e sem fazer serimonia arreia a bermuda, logo quando chegamos na metade daquela viela, seu pau estava meio bomba e dava pra notar que não era pequeno devia ter uns 20 cm. Me fez descer até seu pau limpinho e com poucos pelos, cheiro de corpo limpo quase sem gosto nenhum, peguei e mamei enquanto ele segurava minha cabeça e olhava cada movimento meu em seu pau, em pouco tempo, já estava entre os carros abaixado chupando aquela tora grande e linda, ele ofegante dando os comandos, “passa a língua” , “mama a cabeça”, “ chupa meu saco, vai”... e seu pau babando na minha boca, aquele cara lindo gemendo e trancando os dentes. Não satisfeito, ele se levantou e pós contra a parede, mandou eu empinar a bunda pra ele, fiz logo depois de colocar o preservativo. Aquela era a minha primeira vez em tudo, então a dor foi insuportável, na hora em que ele engatou a cabeça da pica no meu reto, fiquei desesperado tentando sair enquanto ele forçava sem nem tentar me acalmar, cravou a pica toda enquanto eu tentava sair sem forças nenhuma, fiquei completamente vulnerável enquanto ele segurava minha cintura até tentar bombar no meu rabo, mas ainda me negava a deixar pedindo que tirasse de mim. Parecia um estupro, mas apesar do medo e da dor eu estava sedendo aos poucos antes de ser bombado, ele ajeitou o braço levantando uma mão até meu pescoço e segurando enquanto a outra estava no meu quadril, senti seus movimentos me causando um desconforto que fazia meu pau babar e ficar ainda mais duro e que delícia é essa sensação. Ficamos nessa posição até eu conseguir relaxar e ele socar forte no meu reto me fazendo gemer de prazer e de dor ao mesmo tempo, ele já ofegante, me posicionais de quatro, eu me apoiava no carro enquanto ele engatava a pica no meu reto, senti seu talo, e quando ele atolou lá dentro me causando aquela sensação gostosa seu saco tocando entre as minhas pernas, e ele começou a bombar, bombava e o barulho era alto, pareciam tapas. Completando com os “tá gostando seu safado” , “tá sentindo tudo no seu cu”, “toma pau no cu, seu filho da puta”, senti suas pernas tremerem quando ele arrancou o pau do meu rabo,tirou a camisinha e vindo com aquele pau quase explodindo quando ele mirou no meu rosto vi o pau cuspindo jatos e jatos daquele gozo quente de cheiro forte. Estava exausto e fodido literalmente, terminei mamando ele por um breve momento enquanto gozava me satisfazendo também.

Saímos daquele lugar e ele me levou até o caminho da rua principal conversamos no caminhos como se nada tivesse acontecido, me despedi fui para o ponto de ônibus pra voltar pra casa.

Foi a minha primeira transa com outro cara e depois não parei mais.
Ele, nunca mais o vi, mas o mundo é pequeno. Quem sabe um dia !?