Ele me fez querer mudar pt 2

Eu estava calado durante a viagem que de carro eram eternos 10 minutos, Fernando tentava puxar assunto e eu era seco com ele, estava preocupado e pensando “nem rola, eu não vou deixar brexa pra ele tenta qualquer coisa comigo”, perguntando o que eu queria fazer da vida e eu respondia que queria ser garçom mesmo e que eu era muito feliz ali, e ele me aconselhava e dizia que eu deveria... e Bla Bla Bla
Confesso que gostava da aparência dele, mas pelo fato dele ser cliente do estabelecimento onde eu trabalhava, nunca ia acontecer.    Parecia que eu ele estava querendo entrar em um assunto mais específico, típico dos meus “clientes” casados que sempre tentam esconder achando que eu ligo para vida pessoal deles, mas aquele cara era diferente porque parecia muito infeliz e talvez estivesse em um momento de carência e quisesse apenas conversar, eu não ia estragar tudo perderdendo um cliente frequente do estabelecimento onde eu trabalhava. Alguns minutos e ele para o carro à uns 5 metros do meu ponto, mas me prende na conversa dele falando da via pessoal e de como era difícil a vida, eu até me interessei na história, mas nas vezes que os carros passavam eu ficava agoniado. Conversa vai conversa vem e nada dele dizer o que ele queria, ele estava chato talvez por ter bebido ou talvez eu estivesse estressado por ele estar me atrapalhando até que eu cortei a conversa dizendo “ olha, já está bem tarde eu acho melhor vc ir e minha condução já está quase vindo” e foi aí que aconteceu o que eu estava esperando que não fosse acontecer mais, ao apertar a minha mão na despedida ele segurou firme como se estivesse prestes a falar alguma coisa de grande importância e eu fiquei assustado, ali sentado no banco, ele veio bem rápido até o meu rosto, parou meio sem jeito, com a mão direita foi até a minha nuca e me forçou um beijo que; de início eu desviei mas em seguida rsrs, que delícia estava sendo aquilo. Não foi o meu primeiro beijo em um cara, mas foi um beijo de verdade um beijo que fiz sem nojo e com muito prazer, e ficamos ali até a hora de eu estragar tudo naquele momento, eu pensei que seria só uma transa e parti pra cima dele já indo com a mão do pau daquele cara estranho até ouvir o...
-Pedro, o que vc tá fazendo?
- ah, mas... eu achei que... eu pensei que era isso que vc queria.
- não, garoto não é isso que eu quero, eu quero vc!
- como assim cara, o que vc tá falando?
- Pedro, eu... olha desculpa, desculpa mesmo.
Nesse momento extremamente confuso, eu desci do carro sem falar nada e nem o tchau eu dei, meio que estava desesperado pondo a mão no rosto, pensando na merda que eu fiz ao ficar com um cara que me conhece do meu trabalho, e se chegasse no ouvido de alguém que eu sou gay, segundos depois esperando que ele fosse embora escuto a porta do carro bater e os passos dele lentos em minha direção, me sento na escada sem olhar pra trás e ele com a voz mais calma fala...
- ei garoto, para com isso, deixa eu te lavar pra casa hoje e a gente conversa mais um pouco.
-seu Fernando, o senhor pode ir pra sua casa e pode ficar tranquilo que da minha parte isso nunca aconteceu.
-para garoto, vc não entendeu nada, eu quero ficar com você, vem pro carro.
É quase me arrastando, ele me convence a ir com ele, mas quando a gente chegou no carro novamente, ele vem com tudo e dessa vez foi inquestionável a vontade dele, mas a gente parou por ali e seguimos para um motel em Madureira as quase 3 horas da madrugada, não pediram minha identidade e facilmente entramos, fomos direto para um quarto com garagem.

Fora do normal aquele sexo seria, eu não era de ficar beijando ou fazendo carinhos com caras que eu saia por dinheiro, mas fernado estava arrancando de mim algo que eu não sabia que tinha (afeto).

Entramos no quarto e ainda com as nossas roupas no corpo, deitado por cima de mim me beijando com um fogo enquanto roçava seu corpo no meu, fazendo aquele movimento gostoso, sentia seu pau rígido entre os jeans, eu agora estava dominado por um cara que sabia exatamente o que estava fazendo, confesso que não queria ser passivo, já fazia tempo que tinha dado, mas naquela ocasião, já vi que não ia ser de outro jeito.

Fernado era de cor parda clara, seu cabelo era bem curto porém bem lisinho, um cara de altura mediana, bem parrudo com um abdómen sem gomos só que duro e largo seguindo sem relevo até seu penis que era lindo e escuro, reto e grosso, entre 17 à 18 cm de cabeça grossa e bem amostra, cheio de veias e sacudo pentelhudo, a barriga tinha um tom bem claro, mas seu pau era bem escuro, era algo delicioso de se ver.

Enquanto ele tirava a roupa eu observava, aquele corpo estava um espetáculo os peitos bem definitos e grandes, ele vindo em minha direção na cama se deita por cima de mim novamente , arranca minha blusa, se senta em cima do meu peitoral não definido, levanta as minhas mãos segurando com uma e guiando seu pau com a outra em direção a minha boca, tentei fazer o melhor de mim mas era ele que estava fazendo tudo, o cara deitou o corpo para frente com o pau encaixado na minha boca e começou a fuder minha cara, seu pau estava até salgado, mas o tensão era maior que o nojo, eu engolia aquela pica sem conseguir babar, ele estava bombando na minha boca e as vezes eu engasgava mas estava adorando ter um macho que me fizesse querer dar novamente depois de muito tempo, ele esfregava algumas vezes o pau na minha cara, levantava o pau e mandava eu lamber o saco que tinha cabelos eu não me importava lambia e chupava até ele querer trocar de posição pra partir pra penetração, me deitei de bruços na cama e chupei mais um pouco aquele pau saboroso e babão, minutos depois eu já estava louco para ser penetrado, mas ainda sentia medo e quando ele pegou o preservativo olhando em meus olhos sem falar nada só fazendo, pôs a capa pediu que eu levantasse, ele me agarra me beijando e me guiando para um sofá que tinha no quarto e me colocando de joelhos virado de costas para ele, seu pau roçava entre as minhas pernas quase tocando meu saco, empinei a bumda tentando abrir pra levar pica grossa, ele todo curvado adimirava minha bunda saliente, Fernando cospe na mão e em seguida passa no meu cu, encaixa na portinha, eu já sentindo aquela dor de iniciante me preparo para o que estava por vir daquele safado experiente, entra a cabeça grossa e eu já queria desistir quando ele crava de uma vez rasgando todo o meu cu e para enquanto eu perco as forças naquele sofá, colando o corpo as minhas costas sentindo todo aquele calor nele, entro naquele clima e esqueço um pouco a dor pra satisfazer aquele tensão.

“Que piroca grossa mano, dói pra caralho tomar no cu quando fica muito tempo sem”

-aí, Fernando aí, vai devagar, por favor!
-calma neném, relaxa.
- aí, tá machucando.

Fernando bombava enquanto eu tentava sair, ele me segurou nos braços e e soca com muita força e sabia que meu cu estava sangrando naquele momento, aquela poxa era grossa e ele era extremamente bruto fazendo as estocadas estalarem e isso antes dos tapas que me marcaram pelo corpo, usava o protesto que aquilo distraia da dor que eu estava sentindo no cu, ardia e queimava é mesmo que eu reclamasse ele não tiraria por estar cego de tesao.
Tínhamos quatro horas para ficarmos naquele quarto, não fazia nem 20 minutos que estamos ali e eu já estava desejando que ele gozasse rápido, para ele poder me soltar, seu pau era da grossura do meu pulso e estava cravado no meu rabo usado pela terceira vez em intervalos longos de tempo, meus olhos lacrimejavam e ele como um animal metendo sem pena de mim, no fundo eu queria gostar, mas doía bastante, meu pau estava curtindo e melando as minhas coxas, sentia perfeitamente aquele saco bater na minha bunda, ele começou a me virar com o pau cravado no meu rabo, foi subindo com seu corpo ainda colado ao meu, agora segurando a minha cintura, consegui subir no sofá sem tirar o pau de dentro e me inclinou todo para frente me fazendo ficar com a cara colada no acento já levantando por de trás quando eu sinto a pernas torneadas dele se abrindo como asas, em seguida a primeira estocada no meu rabo que neste momento apitava pra cima, essa posição me fazia fechar as pernas a dor parecia não sumir até começar a sentir uma pressão gostosa lá no fundo, e aí eu percebi que aguentaria até o fim e me soltei, finalmente não só deixava como mandava.
- vai Fernando, vai me fode!
E repetia inúmeras vezes a mesma frase que as vezes interrompidas com as pancadas. Estava começando a intender o que era virar alguém do avesso naquela foda, a pica ia lá no fundo e voltava eu sentia tudo, ouvindo aquelas estocadas com pressão, ele socava me dominava eu só pedia para ser fudido da forma que gostava de ouvir, nervoso e frenético em cima de mim, passou tempos e me levantava e me guiava pelos cantos daquele quarto, parou até pra mijar e me deixar mamar seu pau babando, colocava outro preservativa e voltava de onde parou, a parte mais intensa, Fernando me coloca de pé, socando na minha bunda, segurando a minha cintura com uma mão, beijando meu pescoço e punhetando meu pau com com a outra mão, estava louco com aquilo, meu corpo todo arrepiado com tanta sensação, meu gozo veio como um tiro, meu pau espirra jatos e mais jatos, o meu cu tentava fechar e minhas pernas trêmulas,
Me apoiava nele naquele momento, senti o pau dele pulsar e pulsar, percebi seus gemidos mais intensos até ele me conduzir até a cama que estava a uns passos dali, seu pau ainda estava duro e o meu ainda escorria goza quando ele despencou junto comigo na cama, numa leve pausa...

.... espero que gostem porquê para por aí.