Ao meu Pai I

Meu nome é Carlos, tenho 20 anos, 1.74, queimado do sol, 83 quilos, bem parrudo, eu puxei a genética do meu pai, Antônio, que é um homem de 1.87, com seus 90 quilos, barbudo, com seu corpo todo peludo, forte e jovial, mas enfim, vamos ao conto.
Bom, eu praticamente fui criado com meu pai, minha mãe nos deixou quando eu tinha 8 anos, pelo que me lembro ela nunca foi interessada no casamento com meu pai, lembro de ouvi-los brigando sempre, minha mãe sempre dizendo que nunca foi interessada na gravidez e que, se não fosse meu pai, ela teria me abortado, desde aquele dia, quando ela nos deixou, eu decidi ser motivo de orgulho para meu pai, e de fato aconteceu, sempre fui o melhor na escola, sempre as notas mais altas, sempre o melhor desempenho, sempre o mais elogiado, isso deixava meu pai bem satisfeito e bem orgulhoso. Bom, por mais que fosse apenas meu pai e eu nós nunca tivemos tanta intimidade assim, eu nunca tive coragem de dizer para meu pai sobre minha vida sexual ou amorosa de fato, lembro uma vez quando estávamos voltando de uma viagem ele me perguntou se eu tinha alguma garota que eu estava pegando, que eu já tinha 16 anos, estava com o corpo dele nessa idade e que devia chover mulher, eu apenas assenti com a cabeça e disse que eu queria focar mais na escola, de fato eu não queria deixar meu pai, um macho viril e másculo, decepcionado dizendo que eu preferia homem. Bom, mas tudo isso começou a mudar.
Um dia quando eu havia acabado de completar 20 anos meu pai e eu mudamos de cidade para que eu começasse a faculdade, lembro que era um local bonito, grande e diferente de tudo, passadas uma semana meu pai veio falar comigo.
- Carlos, tenho uma surpresa para você. - disse ele rindo.
- E qual seria, sr. Antônio? - disse eu rindo.
- Você está formado e não sabe o significado da palavra surpresa? - disse ele olhando fixamente para mim rindo - Esse sábado vai ser nosso. - Completou.
De fato esse sábado mudaria nossas vidas, a semana transcorreu bem, de forma tranquila, até que chegou sábado, meu pai me chamou para sair que iríamos à um lugar, pediu para eu por pouca roupa e que não levasse nada de valor, assim eu o fiz e fomos. Fiquei surpreso ao descobrir que o local que meu pai ia me levar era uma "zona", dentro do carro ele deu um tapa na minha perna e disse que aquela seria a nossa noite, eu congelei.
Entramos e haviam mulheres dançando, desfilando apenas de roupas debaixo de um lado para o outro, meu pai passou a mão no peito de uma que sorriu para ele e continuou o caminho, meu pai me puxou e subimos uma escada que dava para alguns quartos com o som baixo, nós seguimos por um corredor, havia quartos com portas abertas com mulheres deitadas na cama se masturbando chamando qualquer homem que passasse, havia homens transando com mulheres deixando todos verem para exibir sua masculinidade, havia homens se masturbando nas portas, eu continuei seguindo meu pai, quando chegamos num local mais isolado ele disse para mim.
- Espero que tenha gostado da surpresa. - disse ele rindo.
- Foi um tanto excêntrica. - falei nervoso, de fato eu não sabia o que pensar, eu não tinha vontade de transar com mulheres, seria desastroso tudo isso. - Pai não acho que eu deva fazer isso, não sei, estou nervoso. - tentei argumentar, mas sabendo o que isso iria ocasionar.
- Então vamos juntos. - disse meu pai sem pensar, aquilo me deixou assustado, eu não sabia o que pensar - Vou te ensinar como fuder uma mulher.
Meu pai me deixou parado lá começando a tremer, eu o segui, não sabia o que pensar, ele falou com uma prostituta que estava mais na frente, assentiu para segui-los, entramos dentro do quarto, antes de entrar meu pai disse para que eu seguisse o momento, que aquilo seria muito divertido, entramos e meu pai já foi beijando a mulher, passando sua mão na sua buceta, chupando seus peitos, ela enfiou a mão dentro da sua calça e sorriu satisfeita, meu pai tirou a camisa e ela começou a dezabotoar a calça dele, tirou para fora seu pau, até aquele momento eu não imaginava meu pai daquela forma, olhei seu pau para fora, devia ter uns 17 centímetros, grosso, era lindo de se olhar, ela abaixou sua calça toda, eu vi uma bunda, redonda, peluda, aliás, meu pai todo era peludo, macho, parrudo. Ele meteu um pouco na boca dela falando palavras sujas, até que pegou-a e jogou na cama, colocou a camisinha no pau e invadiu aquela mulher, ela gemia alto, eu apenas observando aquela escultura de macho, era engraçado porque eu sempre procurei em sites pornôs o estereótipo do meu pai, mas nunca reparei nele mesmo, de fato eu não podia acreditar, estava com tesão pelo meu próprio pai, meu pau estava muito duro. Ele olhou pra mim me chamando para fazer parte da festa, eu tirei minha roupa e fui.
- Parece que alguém puxou pro papai aqui. - disse ele rindo - Agora vem e fode essa vadia. - eu me enfiei no meio das pernas daquela mulher, nesse momento meu pau começou a amolecer, ele disse que iria me ensinar, tirou a camisinha que estava usando, pegou uma para mim e encostou em mim para me ajudar, eu senti aquela tora ereta me roçando meu pau ficou duro na hora, meu pai olhou e me cumprimentou e me ajudou a meter nela.
Ficamos umas três horas naquele lugar, meu pai pediu para ela dar o cu pra ele, mas ela negou, disse que só a sua buceta estava em negociação. Depois dessas três horas intensas com a admiração que estava tendo por meu pai ele disse para finalisarmos, ele me abraçou e disse para darmos o leite para a vadia, então do nada meu pai pediu que eu colocasse a mamadeira na boca dela, eu, sem pensar no que ele estava me dizendo, segurei seu pau sentindo aquele membro maravilhoso me minhas mãos e dei para ela, agora com extrema inveja por não estar no lugar dela, eu passei a mão pelas costas do meu pai, comecei a alisar, ele nada disse, então gozamos, eu muito mais que ele, meu pai pagou a mulher, fomos para um banheiro que tinha no local e tomamos banho e voltamos para casa, em silêncio, devido ao cansaço, meu pai acendeu um cigarro e me perguntou se eu queria, era estranho ele nunca me ofereceu cigarros, chegamos em casa tomamos outro banho juntos e fomos dormir.
Mal sabia eu que daquele momento em diante tudo iria mudar.


Desde aquele dia onde meu pai e eu fomos à zona tudo mudou, a nossa intimidade aumentou, meu pai andava pelado pela casa ou de cuecas, ele trazia mulheres para foder, me chamava e eu ia sempre para poder me masturbar vendo aquele macho. Um dia quando fomos tomar banho meu pai foi sair do banheiro e me abaxei para pegar o sabonete, meu pai esfregou seu pau diretamente no meu cu, meu pau, sem prévio aviso endureceu, aquilo me causou o primeiro espanto, eu não sabia o que poderia ocasionar se meu pai soubesse que eu o queria, ele olhou para aquela situação e riu.
- Puxou ao papai mesmo em. - disse ele rindo, eu não entendi o que ele quis dizer.
Um dia uma lâmpada do seu quarto queimou, buscamos uma escada no vizinho para que pudéssemos efetuar a troca, aquele era mais um dia que meu pai andava pelado pela casa, ele chamou para ajudá-lo, ele subiu na escada, seu pau ficou na altura do meu rosto, eu não sei o que aconteceu exatamente, mas ele se desequilibrou e isso fez com que seu pau batesse no meu rosto, ele segurou sua cabeça para se equilibrar e puxou-a contra seu pau, ele olhou para mim, eu o encarei, por estar só de cueca ele viu o volume subir e disse.
- Então eu estava certo é disse que você gosta né. - disse me encarando, aquele momento me fez tremer - Então vai lá, prova o pau do papai.
Eu coloquei aquele mastro na boca sem pensar, comecei a chupar intensamente, meu pai desceu da escada, me segurou firme, rente ao seu corpo e disse no pé do meu ouvido.
- Agora me alisa do jeito que você quer, não precisa ter medo. - eu comecei a alisar aquele homem como um louco.
Ele deitou na cama me olhando, segurando seu pau e me chamou para deitar junto dele, eu fiquei colado com ele, pau à pau, ele alizou minha bunda, aquilo fez meu corpo todo arrepiar, eu de fato estava com um homem total ao meu lado. Ele se levantou, me colocou de quatro e me fez mamar como um louco, virou minha bunda para ele, passou cuspe nas mãos, penetrou um pouco meu cu e disse de forma natural.
- Que saudades de um cu de macho. - ele começou a lubrificar meu cu com seus dedos molhados até que colocou seu pau na portinha do meu cu e começou a penetração, era estranho porque não doía, apenas era um pouco desconfortável, mas não havia dor, apenas prazer.
Depois de um cinco minutos me fudendo de quatro meu pai deitou, deixou seu pau bem ereto para que eu pudesse sentar, eu fiz isso de uma única vez, eu sentia seu pau entrando de pouco em pouco, ele tinha prazer no que estava fazendo, sabia fazer isso com toda maestria do mundo, até que ele chegou na posição que ele mais gostava, ele me jogou contra a parede, me levantou, abriu meu cu e meteu de uma vez, eu fiquei cara à cara com aquele homem viril, até que ele me beijou, eu apenas o segui, então ele me prendeu nos seus braços, me apertou junto a parede e imundo meu cu com sua porra, senti que ela vazou toda, ele me pegou nos braços e deitamos. Ficamos assim por algum tempo, mudos, até que ele sorriu, olhou pra mim e disse.
- Esse é o meninão do papai. - então se levantou e foi tomar banho e eu o segui.
Após isso éramos amantes em tudo, meu pai ainda fodia mulheres e eu fodia com ele, ele sempre me deixava duro e eu sempre gozava pra ele, nunca levantamos suspeitas, éramos cúmplices, do sexo, do amor, do êxtase.
Me lembro de uma vez que fomos à praia, meu pai me colocou de quatro de trás de uma moita, fingindo que mijava enquanto eu estava dando o cu pra ele, enquanto algumas pessoas passavam.

Essa é uma parte da história, se irei escrever outra eu não sei, espero que se divirtam e tenham uma parte do prazer que eu tive naquele dia.


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Comentários


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anjogabriel Comentou em 01/07/2018

Tô quase gozando

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theweekend Comentou em 29/06/2018

Conta mais!

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adimy Comentou em 28/06/2018

Cara que tesão da porra ler esse conto, só coloca uma foto da piroka do pai para nós ver . Muito bom




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ao meu Pai I

Codigo do conto:
120063

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/06/2018

Quant.de Votos:
23

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