Meu nome é Diogo, 24 anos, sou meio alto e meio gordinho, porte normal. Bom, estava eu voltando pra casa por volta das 23 horas quando vi dois policiais na rua, os dois eram maravilhosos, um era moreno, tinha um 1.87, devia pesar uns 90 quilos o outro era branco, devia ter 1.80 e em questão de peso não deixava seu amigo pra trás, eram maravilhosos, eles estavam vendo alguma coisas no celular porque estavam vidrados quando eu reparei que ambos estavam com a mala armada, eu sequei demais aqueles dois gostosos quando o policial moreno percebeu e deu uma pegada na rola, isso me deixou nervoso e doido, eu passei por eles tremendo, o policial moreno falou alguma coisa para o seu amigo e ambos riram, eu segui meu caminho. Eu virei duas esquinas quando percebi que o carro da polícia estava vindo, eu tremi ao vê-los, até que o carro de aproximou e o policial moreno perguntou. - Quer uma carona? Está tarde pra andar na rua assim e pode ser perigoso. - disse ele para mim. Eu aceitei o convite sabendo onde iria dar, eu entrei no carro e segui com eles, após isso percebi que os dois se chamavam Jorge e Paulo. - Para onde você está indo cara? - perguntou Jorge. - Pra casa. - respondi prontamente. - Você mora com quem cara? - perguntou Paulo. - Moro com amigos. - respondi. - Não está afim de sair com a gente não? - perguntou Jorge. - Sair? Como assim? - perguntei. - Você vai ver. - disse Jorge. Seguimos até a delegacia. - Espera aqui, já voltamos. - disse Paulo. Eles não tardaram muito e voltaram no carro de Jorge. - Entra. - mandou Paulo, eu obedeci. - Pra onde estamos indo? - perguntei. - Você vai ver. - Respondeu Jorge. Seguimos caminho até uma região mais afastada onde haviam algumas casas em construção, Jorge e Paulo desceram do carro e ficaram conversando, até que então me chamaram e eu desci do carro. - O que estamos fazendo aqui? - perguntei. - Você vai ver. - disse Jorge vindo na minha direção. Ele começou a passar a mão na minha bunda e eu percebi que seu pau estava bem duro. - Paulo acho que vai servir, pega o celular. - disse ele. - Servir pra que? - perguntei assustado. - Pra nada, à partir de agora você cala a boca e faz o que a gente manda se não você vai se dar mal. - disse ele. Paulo se aproximou de mim. - Tira a roupa. - ordenou. Eu encolhi - Você pode tirar ou a gente tira, você escolhe. Eu comecei a tirar a roupa até que fiquei pelado na frente deles, Paulo começou a me olhar, passou a mão no meu peito, na minha barba e disse. - Olha só Jorge, rabo peludo, peito peludo, barbudo, cara de macho vai realmente servir. - disse rindo - Vamos usar ele antes? - perguntou segurando o pau. Jorge se aproximou de mim, passou a mão pelo meu cu e socou dois dedos dentro dele de uma vez, tirou os dedos e deu um tapa no minha bunda que deixou nitidamente a marca da sua mão na minha bunda. - É claro que sim. - respondeu Jorge - E você vai obedecer direitinho. - falou olhando pra mim. - Vai ser aqui mesmo? - perguntou Jorge. - Por mais que eu goste de um risco, melhor não, olha lá, já vem vindo um carro. - eles entraram dentro do carro e pediram que eu entrasse também, esperamos o carro passar, Jorge então tirou a camisa e eu pude ver que bela espécime de macho era ele, peito forte, peludo, aquilo me fez babar. - Está gostando do que está vendo né viadinho, calma que sua hora vai chegar. - falou Jorge - Paulo descarrega a arma e coloca uma camisinha nela e me dá sua camisa. - sem entender Paulo tirou a camisa, seu peito era igualmente ao de Jorge, mas ele depilava, mas era robusto, masculino, eu nem terminei de admirar quando Jorge usou sua camisa para me amarrar no banco de trás no teto do carro, a camisa de Paulo ele colocou na minha boca, abriu minhas pernas colocando uma em cada banco da frente, com minhas pernas bem abertas e passou a mão pelo meu cu, ele conferiu se a arma estava descarregada, colocou uma camisinha nela - Então meu putinho, na falta de um consolo pra te alargar vamos usar isso. - disse ele, Jorge então começou a enfiar a arma dentro do meu cu, doía por estar seco e também estava com bastante dificuldade, Paulo pegou o lubrificante passou na arma e começou a colocar, até que chegou perto do gatilho. Fomos em direção fora da cidade, eu amarrado com uma arma enfiada até o talo no meu cu e Jorge e Paulo conversando animadamente na frente, constantemente Paulo virava e passava a mão no meu peito e dava uns dois tapas, ele fotografou a imagem e mandou para algum lugar, passado algum tempo ele disse para Jorge que eu realmente servia e pegamos a estrada. Seguimos por 30 minutos de caminhada até chegar em um local abandonado, Jorge parou o carro e me desamarrou, mas ainda a arma estava dentro do meu cu, ele tirou a camisa da minha boca, perguntou se ela estava seca, respondi que sim, ele abriu minha boca e cuspiu dentro dela e então deu outra palmada na minha bunda e abaixou minha cabeça e começou a esfregar no sua bermuda, seu pau estava trincando. Paulo disse que iria mijar. Após isso Jorge tirou o pau pra fora e começou a meter na minha boca, fazia isso de forma violenta, ele ficou uns 3 minutos metendo na minha boca quando Paulo estava voltando com um homem. - Quem é esse? - perguntou Jorge sem tirar o pau da minha boca. - Tião, é caminhoneiro, está doido pra comer um cu. - disse Paulo. Eu pude notar que Tião tinha mais corpo que os dois, devia ser caminhoneiro, ele tirou o pau pra fora pude perceber que seu pau já estava trincando. Jorge tirou o seu pau da minha boca e colocou no pau de Tião, aquele pau era realmente grosso, Jorge e Paulo passaram a brincar com a arma em meu cu até que Paulo olhou para Tião e disse. - Ei Tião, sabe como fazemos com putinhos de onde eu venho? - perguntou Paulo, Tião olhou de forma safada dizendo que não - A gente dispara - quando ele terminou de dizer tirou a arma e meteu sua rola de uma vez até o talo, Tião enfiou minha cara entre seu saco para abafar o grito, a dor só não foi maior porque a arma me deixou largo. - Agora vamos detonar o cu desse viado. - completou Paulo. Quando ele disse aquilo seria o meu regasse completo. Paulo meteu por uns 5 minutos com estocadas fortes, profundas, ele segurava meus cabelos, batia na minha bunda com forma, eu estava alternando entre a rola de Tião e Jorge, até que Jorge pediu para trocar foi quando ele veio para trás de mim e montou, Jorge meteu mais uns 10 minutos até que foi a vez de Tião, esse tirou a roupa toda, tinha uma bunda maravilhosa, mas eu iria provar apenas sua pica. Ele colocou de forma mais carinhosa e foi metendo, eu sentia seu pau grosso me rasgando por dentro, ele sabia muito bem meter. - Vamos pra dentro, eu quero usar mais desse viadinho. - disse Jorge. Fomos em direção à uma cabana que tinha nesse lugar, entramos e lá dentro tinha um colchão, algo me dizia que já havia sendo usar a muito por Jorge e Paulo. Paulo me jogou no colchão, tirou a roupa também e meteu em mim, Paulo após tirar a roupa segurou meus cabelos e meter sua pica na minha boca, um estava destruindo minha boca o outro meu cu, eles riam. Jorge saiu de cima de mim, me jogou de barriga pra cima e sentou na minha cara dizendo pra eu provar cu de macho de verdade, a bunda dele era redonda, Paulo me puxou pelos cabelos e me colocou na pica de Tião, esse me abraçou, Tião era bronco, um pouco maior que eu, ele segurou minhas mãos e voltou a meter em mim, era estranho, mas eu estava me sentindo seguro. Ele foi metendo de forma gentil por um tempo. Paulo e Jorge foram fazer um teste, eles deitaram no colchão, ergueram seus paus para cima e mandaram eu sentar, eu fui sentando naquelas toras, elas começaram a me abrir mais e mais, eu me contorcia todo, cada um segurou na minha coxa e forçou, na havia escapatória, eu teria que ir até o fim. Jorge e Paulo começaram a meter com muita força, isso estava fazendo com que eu fosse até o fim do pau deles e voltasse no talo, foi assim por uns 10 minutos, Tião chegou próximo de mim e me colocou pra chupar, quando finalmente Paulo me jogou de cima do pau deles, eu cai totalmente regaçado no chão, ambos começaram a se punhetar em cima de mim e gozaram, meteram mais um pouco para deixar o território marcado. _ Vamos embora Jorge, foi um prazer viadinho. - disse Paulo saindo com Jorge e Tião, então eles saíram. Eu estava deitado, arrombado, com as pernas bambas, deitei no colchão me recuperando quando ouço alguém chegar, era Tião. Ele se despiu novamente, se aproximou de mim, lambeu a mão e passou no meu cu, era possível enfiar três dedos devido à dp de Jorge e Paulo. _ Agora é minha vez. - disse Tião colocando sua rola no meu cu e metendo com vontade, eu dei para Tião até o dia clarear, até que ele enterrou de verdade e gozou totalmente dentro e ficamos ali, só ele e eu.
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