Ao meu Pai II - Os Outros

Após o decorrido em que eu finalmente havia dado para meu pai, sido fodido pelo meu progenitor, coisa que nunca sonhara a nossa relação mudou completamente, um dia estava em casa vendo TV meu pai chegou como de costume do trabalho, tomou um banho e veio pelado para a sala, ele sentou do meu lado, ergueu minha cabeça e colocou-a sobre seu colo e começou a conversar comigo.
- Sabe Carlos, depois disso tudo nossa relação mudou completamente, não é mesmo? - disse ele sorrindo.
- Não é para menos. - respondi rindo.
- Quero dizer, eu não quero se visto apenas como o macho que traça o tempo todo, também preciso de carinho, de dar carinho. - continou ele - Eu quero ser mais que seu amante, filho.
Eu me levantei, coloquei a mão em seu peito rústico e o beijei, mas mudei a intensidade, não era mais para o homem que me comia, era para o homem que tinha desejo que eu amasse. Meu pai logo me deitou no sofá e se deitou por cima de mim, isso fez com que ficássemos pau à pau, um esfregando no outro, meu pai saber como tocar alguém, sempre no lugar certo e na textura certa, ele começou a acariciar meu pau e olhou fixamente para mim.
- Posso? - perguntou ele, eu balencei a cabeça positivamente.
Meu pai começou então a me chupar, com uma boca macia, aquilo estava maravilhoso, meu pai além de ser um ótimo fodedor ainda sabia chupar uma rola. Ele continuou me chupando por um tempo, aquela sensação estava maravilhosa até que ele me pediu que ficasse de quatro, eu coloquei os joelhos em cima do sofá, meu pai pediu que eu deixasse meu cu bem aberto, eu respirei fundo achando que ele ia colocar tudo de uma vez, mas não, senti o rosto do meu pai dentro do meu cu, ele estava me linguando, foi uma sensação maravilhosa, meu pai colocava a língua e colocava alguns dedos, fazia tudo com maestria. Ele então sentou-se no sofá e pediu que eu viesse por cima dele, eu fiquei numa posição para sentar no colo dele, com meu cu bem aberto, eu comecei a sentar, primeiro só a cabeça do pau dele, após isso fui colocando todo o resto, até que cheguei até o talo, estava incomodando um pouco, mas não havia problema, meu pai começou a me foder, eu estava cavalgando nele, dando meu cu para aquele homem parrudo, macho, eu o abracei é o beijei, beijei de forma intensa.
- Não quer mudar de posição? - perguntei pra ele.
- Não, está maravilhoso da forma que está. - continuei assim por uns 10 minutos, até que meu pai anunciou o gozo, pedi que ele gozasse na minha boca, ele atendeu prontamente meu pedido me dando leite na local, manteve seu pau duro enquanto eu chupava até gozar.
Eu estava subindo pra tomar banho, olhei para trás e o chamei, ele disse que não iria daqui a pouco, meu tio, seu irmão, havia lhe chamado no Whatsapp e precisava responder, eu fui primeiro.
Eu comecei a tomar banho, uns 5 minutos depois ele chegou.
- O que o Sérgio queria? - perguntei.
- Ele disse que é pra gente ir passar um final de semana na casa de campo dele, vai ele e aquele amigo dele o André, você lembra? - disse meu pai.
- Oh se lembro. - disse eu rindo. Meu pai me olhou com um olhar de interrogação - Pai, agora que nem tem mais nada entre a gente, eu confesso que eu sempre fui doido pra dar pro tio Sérgio o pro sr. André. - meu pai riu e me agarrou.
- E pro papai aqui você também queria dar é? - disse meu pai me agarrando.
- Talvez. - respondi rindo. Meu pai me abraçou e passou a mão no meu cu, ainda estava bem aberto por causa da última fodida, ele me virou de costas, abriu meu cu e o chupou lubrificando, então começou a me comer novo, me comeu até gozar dentro do meu cu. Saímos do banho, fomos comer e passado um tempo fomos dormir, meu pai me abraçou por trás e imediatamente ficou de pau duro de novo, naquela noite fodemos umas três vezes.
Por eu estar estudando para entrar na faculdade meu pai disse que eu só poderia estudar, não precisava trabalhar, graças à Deus nossa situação financeira era muito boa, então no outro dia eu fiquei em casa, mas confesso que fiquei com um pouco de pena do meu pai, passamos a noite toda fodendo e ele ainda teve que ir trabalhar, eu levantei antes dele e fiz um grande café-da-manhã, ele chegou sentou na mesa e me deu um beijo como sempre.
- Seu tio Sérgio e o André virão pra cá sexta-feira e vamos no sábado de manhã pra casa dele. - disse meu pai colocando café na xícara.
- A tia Carla e a dona Júlia vão com a gente? - perguntei.
- Não, não, elas disseram que estão sem paciência para sítio, por isso só vamos nós 4. - disse meu pai enquanto mandava uma fatia de pão pra dentro. - Preciso que você fique aqui em casa na sexta-feira para recebê-los, você tem alguma coisa importante no curso na sexta-feira? - perguntou meu pai.
- Não, não, posso ficar sim. - respondi.
- Mas não vá dar pra eles sem mim em safado. - disse meu pai rindo.
- Como se eles quisessem, se não eu daria. - falei rindo, meu pai me olhou.
- E o papai aqui? - perguntou meu pai fazendo ar de triste.
- Que rola você acha que iria abrir caminho para a deles entrar? - falei levantando, meu pai abriu o ziper, seu pau já estava duro e eu sentei no seu colo enterrando perfeitamente, ele gozou de novo, fechou o ziper e terminou de comer e disse que iria sair, me deu um beijo e mandou eu dormir de novo.
Aquela semana transcorreu normalmente, exceto que meu pai estava me comendo muito mais, na sexta-feira antes de sair ele me fodeu como um cavalo no cio, disse que não saberia se conseguiria me foder até antes de segunda, quis deixar sua marca tomou um banho, tomou café e saiu pra trabalhar. Por volta das 17 horas, meu tio Sérgio e seu amigo André chegaram, eu fui recebê-los, eles haviam saído do futebol e ido para casa, aquilo era uma verdadeira obra de arte, quem visse meu pai, tio Sérgio e seu amigo André diriam que eles eram todos irmãos, mas tio Sérgio e o seu André eram mais corpulentos, mais rústicos por serem mais velhos e ambos estavam com roupa de jogar futebol, aquilo me deixou doido, meu tio me abraçou e seu André também, meu tio me olhou fixamente.
- Meu Deus já está um homem. - disse rindo e dando um murro de leve no meu peito, seu André concordou e esfregou a mão na minha cabeça e me abraçou também. Tio Sérgio e seu André sempre foram muito gentis comigo.
- Então Carlinhos, onde podemos tomar banho? - disse seu André - Eu não aguento mais de tanto calor. - disse seu André tirando a camisa, aquele homem tinha um peitoral que só evoluiu com tempo, parecia que vivia na academia, o peito era peludo, másculo, viril.
Eu os guiei até os dois banheiros da casa, meu tio elogiando a casa que meu pai comprara, o quão grande e formidável era.
- Seu pai disse que sempre trás umas putas pra cá e que você ajuda comer elas muito bem em Carlinhos. - disse meu tio.
- É bom ter a ajuda certa. - disse rindo, meu tio olhou pra seu André e riu. Subimos para o segundo andar, mostrei cada qual seu quarto e então eles tiraram a roupa na minha frente, isso nunca havia acontecido antes, tio Sérgio tinha uma bunda volumosa, tal qual o seu pau, ele depilava tudo, seu André ela totalmente consistente também, estava mole, mas era grosso, ambos eram formidáveis, eu tremi naquele momento. Eles tomaram banho e ficamos conversando, após isso meu pai chegou, velhos amigos se reencontram, eles falavam sobre tudo. Chegou um determinado ponto da madruga que eu fiquei cansado e decidi ir dormir, me despedi deles e fui para cama, como meu pai disse que não tinha problema eu continuar dormindo com ele eu fui para nosso quarto, não sei até que horas ele ficaram conversando, só me lembro do meu pai deitando na cama, eu virando pro lado e me aconchegando em seus braços, quando acordei no outro dia meu pai não estava na cama.
Eu levantei e lá embaixo estava meu pai, tio Sérgio e seu André conversando animadamente, eu os cumprimentei, eles já haviam preparado tudo pra ir pro sítio só estavam me esperando, tomei um banho e fomos. A viagem foi muito tranquila, nada demais, chegamos no sítio, fizemos churrasco, comemos até que era quase noite tio Sérgio e seu André disseram que ia na cidade comprar mais bebidas, aquela era a oportunidade perfeita, meu pai de prontidão disse que ele e eu iríamos ficar, então eles foram.
- Finalmente sozinhos em. - disse meu pai rindo.
Ele sentou no sofá, pediu para que eu o chupasse, então eu sentei no pau dele, quando olhei para frente lá estava tio Sérgio e seu André parados na porta com um grande volume nas bermudas de jogar futebol, coisa que eu agora tinha percebido que eles não colocaram cuecas propositadamente.
- Não é que a putinha gosta mesmo de uma rola no cu André? - disse tio Sérgio chegando perto de mim - Agora vai ter que dar pra gente também pra manter nosso silêncio. - tio Sérgio pegou nos meus cabelos e me colocou pra chupar seu pau duro, eu olhei para meu pai.
- Continua dando pra mim putinho. - disse meu pai. Aquilo me assustou, mas o tesão era muito mais forte.
- Vem André, vem tirar uma casca. - disse meu tio, seu André se aproximou de mim, eu estava sentando na rola do meu pai, chupando tio Sérgio e segurando a rola dura do seu André.
- Bem que você disse que iria abrir caminho pra gente em Antônio. - disse tio Sérgio, eu olhei sem entender.
- Você acha que aquele dia que você estava dando pro seu pai a gente não viu? Eu cheguei na sua casa com André e vi aquele cu guloso sentando na pica do Antônio, faz tempo que eu queria te comer, deflorar esse cu, mas não investi, agora vou fazer isso. Combinamos a semana toda, seu pai estava doido com isso. - disse tio Sérgio e lá estava eu a mercê de três machos. Eles me levantaram, sem eu sair da pica do meu pai, me levaram para cama, eu passei a chupar seu André que uivava enquanto tio Sérgio foi me comer, ele cuspiu no meu cu e meteu de uma vez, fui fazendo uma rodinha, entre dar o cu pro tio Sérgio, seu André e meu pai.
- Antônio e Sérgio, hora de facilitar isso. - disse seu André, ele deitou, tio Sérgio deitou ligando bunda com bunda e juntaram seus paus. - Agora senta. - eu não tinha certeza se ia aguentar aquelas toras no meu cu, mas sentei, estava doendo, eu queria gritar.
- Grita, grita mesmo, pode gritar putinha, eu quero ver você gritando. - disse meu tio, eu comecei a gritar, gemer alto, até que cheguei no fundo então eles começaram a meter, me arrombar, meu pai enfiou a rola na minha boca, me fez engasgar com meu pau, naquele momento não era meu pai romântico, era um macho no cio.
Meu pai trocou de lugar com seu André e eu dei para os dois irmãos de uma vez só, fiquei naquilo por um tempo até que seu André me tirou de cima deles me puxando pelos cabelos, meu pai deitou do lado de tio Sérgio e seu André me jogou com a bunda pra cima, e meteu de uma vez.
- Já está todo aberto em. - seu Sérgio riu e continuou metendo. Naquela noite eu fui usado de todas as formas até que os três fizeram uma rodinha em volta de mim e derramaram porra, eu tomei uma chuva de porra e cuspe, usaram como lubrificação e meteram mais um pouco, eu estava bambo.
Eles me ajudaram a tomar banho, quando eu estava um pouco recuperado seu André passou por mim mandou a mão na minha bunda e disse:
- Calma putinha, esse só foi o primeiro tempo.

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Comentários


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anjogabriel Comentou em 03/07/2018

Que pai safado

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passivokerpikadf Comentou em 02/07/2018

Delícia!!! Vontade de ter um pai e um tio assim. Se viessem com um amigo, aí seria só alegria. Parabéns pelo conto!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ao meu Pai II - Os Outros

Codigo do conto:
120244

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/07/2018

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