Quando fui pedida em namoro pelo grego conhecido no nosso grupo de meninas como “perna de mesa”, por causa do tamanho descomunal de sua jeba, da qual falavam algumas garotas que já haviam dado suas bucetas para ele, pedi um tempo e fui atrás de saber da possibilidade de ter uma foda efetivamente prazerosa com um macho tão bem dotado, como diziam ser o “perna de mesa”. Ele era um sujeito excepcionalmente bonito, simpático e amistoso. Eu fazia aulas de ginástica na mesma academia e no mesmo horário dele. Estava sempre alegre e disposto a ajudar quem precisasse de ajuda. Enfim, minha paixão por ele despertou e ele correspondeu. O problema era o tamanho da sua ferramenta, do qual tanto se falava entre a mulherada. Claro que eu sabia da elasticidade de nossas bocetas, pois se tão elásticas não fossem, não teríamos como parir filhos pela via natural. Só que, lembrava eu muito bem, parimos com dor e nossas bocetas dilatam-se ao máxima de dentro para fora. Para fazer sexo é de fora para dentro e o mote é tornar o ato prazeroso ao máximo, mesmo quando há intenção de conceber. Cogitei, ponderei, sopesei e decidi encarar a jeba do Alexis quando viesse a hora em que já tivéssemos namorado o suficiente para chegar às vias de fato, de modo que aceitei o seu pedido de namoro e começamos uma convivência mais próxima. Ele era muito carinhoso e atencioso comigo. Sua pele era macia, quase aveludada e dava gosto de tocar nela. Alexis também beijava como poucos homens já tinham me beijado antes. Seus lábios macios e quentes me provocavam os instintos mais primitivos de reprodução. Eu ficava louca de vontade de trepar com ele, mas quando aquele cacete enorme tocava em mim a dúvida e o medo falavam mais alto. O sujeito era mesmo o que a gente podia chamar de superdotado. E para receber a sua monta eu precisava estar bem preparada. Ele me cantava para começarmos logo a nos relacionar intimamente; dizia que me adorava e como eu já havia dito a ele que a trilha estava aberta há algum tempo, ele só pensava em também “caminhar” por ali. Resolvi então ser clara e concisa com o grego cacetudo. Disse-lhe que eu também me contorcia de tesão por ele até quando só me pegava na mão, mas havia, sim, o temor que ele me machucasse com aquele seu pau descomunal. Alexis então jurou que tinha consciência de seu dote exagerado, e que por isso seria extremamente cuidadoso quando metesse na minha pepeca molhadinha de tesão por ele. Combinamos que ele, na primeira vez, calçaria a base do manguá com um lenço amarado em torno da ferramenta, para diminuir o comprimento da extensão que enfiaria em mim. Também combinamos que ele aceitaria que eu me lubrificasse com fartura visando tornar minha buceta mais permeável à penetração. Houve todo um preparo para o tão esperado momento. Ah, e ficou decidido que nossa primeira vez seria comigo na posição de égua quando se ajeita para receber a jeba do garanhão. Se a coisa chegasse a ficar fora de controle, ponderei com os meus botões, nessa posição seria bem mais fácil sair de baixo daquele jumento tesudo. Providências exageradas, digo eu agora, porque minha primeira vez com meu namorado “perna de mesa” foi a delícia das delícias. Melhor do que a soma de todas as fodas que eu já tinha levado até então. Alexis continuou carinhoso como sempre e tudo fez para que eu me sentisse bem e pudesse gozar na sua vara, que entrava e saia da minha buceta lubrificada dando-me incomparável prazer. Subi aos céus naquela jeba deliciosa. Tanto assim que na segunda trepada que dei com ele propus que dispensasse o calço da base do seu mastro e, com jeitinho e cuidado, enfiasse o cacete inteiro para dentro de mim. Dessa vez eu senti um pequeno ardor na entrada do útero e então pedi que fosse ainda mais devagar para dentro de mim. Estávamos na posição papai-mamãe, e ele conseguiu enfiar toda a jeba sem que a sensação de ardência no colo do meu útero voltasse. Alexis ficou praticamente estático e eu então comandei os movimentos necessários para liberar meu gozo no clitóris e nas paredes da vagina, de modo que gozei antes dele uma vez, mas a segunda veio quando sua quente e farta porra me encharcou todinha por dentro. O temor de antes deu lugar a uma enorme vontade de continuar agasalhando a poderosa jeba do grego na minha pepeca. Era uma jeba gostosíssima quando bem manobrada. E ele a manobrava com carinho e cuidados especiais. Ao menos comigo tinha sido assim naquela nossa estreia na cama. Eu, no entanto, queria mais. Muito mais. Por isso, continuei meu namoro com ele, já bastante mais decidida a não me separar dele, porque não se acha tão fácil um macho assim. E nós continuamos a transar praticamente todos os dias. Não só o seu manguá era enorme, mas a disposição para fazer sexo também era enorme. E eu adorava que Alexis estivesse sempre disposto a me balançar no caralho. Tanto assim que aceitei viajar com ele para a sua Grécia Natal. Depois de percorrer praticamente todo o país, nos enfurnamos em um resort na Ilha de Santorini, onde vivemos uma semana de intensas e frequentes trepadas. Mas apesar de todo o encantamento de estarmos juntos, foi em Santorini que nossas vidas começaram a tomar rumos diferentes, indo cada um para o seu lado e, com parceiros diferentes. Certa manhã, ao passearmos à beira mar, Alexis deixou-me às moscas e saiu dando em cima de uma grega que lhe sorriu enquanto passava por nós. Quando retornou à minha companhia, cobrei explicações do cacetudo, só que suas justificativas não me convenceram e decidi que haveria troco. Em nossa volta ao resort ele quis copular comigo, porém descartei a intimidade naquele momento, e já no restaurante do complexo, vi um grego bonitão sozinho e também dei em cima dele, tudo na cara do Alexis. Nosso relacionamento estremeceu e no dia seguinte resolvemos terminar o caso, permanecendo amigos antes dos fatos nos tornarem inimigos. Sem mais compromisso com Alexis, resolvi demorar-me por alguns dias mais em Santorini e sair à cata do bonitão em quem eu havia dado em cima no salão de refeições do resort. Consegui localizar ele na praia tomando sol e bebendo Arak. Encarei o bonitão com o mais meigo olhar e dele recebi um aceno para sentar-me ao seu lado. Mesmo conhecendo as palavras gregas básicas para começar um relacionamento, optei por cumprimenta-lo em inglês, idioma no qual fui prontamente respondida. Estava aberta a porta para eu abrir minhas pernas para o gostosão, que eu torcia tivesse, no mínimo, o calibre do seu compatriota com quem eu acabara de desatar a relação. Tales era um abastado importador e exportador da cidade de Salônica, divorciado, com 48 anos não aparentes. Estava no resort em férias e, como declarou logo no início de nosso papo, “em busca de um novo amor”. Casualmente, naquela hora eu também estava procurando a mesma coisa, de modo que num vapt-vupt já estávamos de mãos dadas, aos beijos, rumo ao bar do resort. Escolhemos uma mesa à meia-luz, nos fundos do estabelecimento, pedimos dois drinques e começamos a nos apalpar discretamente. Ao pousar minha mão nos “instrumentos” do Tales, percebi que ele nada ficava a dever ao Alexis, naquele quesito. Minha vontade de levar aquele calibre na xeca subiu às alturas. Mas ainda era cedo, e antes de abrir minhas pernas para aquele pedaço de mau caminho, precisava saber alguns detalhes ainda desconhecidos da sua vida. Enfim, depois de bebericar com gosto, fomos ao restaurante para o jantar, durante o qual fiquei sabendo o que me interessava saber do Tales para nele mergulhar com todo o meu tesão pelo novo grego pauzudo. Ele me contou que havia estado no Brasil por várias vezes, inclusive já tendo passado pela minha Caxias do Sul para atender a interesses comerciais. Confiei nele e, aos abraços, beijos e amassos seguimos juntos para o seu apartamento. Ligamos a hidromassagem e nela nos enfiamos em clima de primeira foda. Nossas preliminares foram intensamente deliciosas. Exercitamos nossas bocas e línguas até cansá-las, para então eu levar a primeira e poderosa fincada do Tales. Seu volumoso tarugo nada ficava a dever ao do compatriota Alexis, e seu tesão mostrou-se mais intenso do que era habitual com o antigo parceiro. Adorei gozar várias vezes no cacete do Tales enquanto ele me enrabava com enorme gula, para finalmente fazer sua primeira descarga de porra na minha xeca. Mil noites gregas em uma única noite, foi o que eu e Tales tivemos em nosso primeiro encontro íntimo. O grego endoidava todas as vezes que eu caia de boca no seu volumoso mastro, que voltava a ficar rígido e pronto para mais uma penetração quase equina no meu canal do prazer e da reprodução. Noites de intensa fornicação nos tornaram apaixonados um pelo outro. Nosso acerto de ponteiros na cama era algo espetacular. Tales queria que eu já ficasse morando na Grécia, com ele, claro, desde logo. Com receio de logo adiante as coisas não serem como o inicialmente imaginado, ou até de um de nós cansar-se do outro, pedi-lhe uns meses de prazo, ao final do qual juntaremos os trapos se nada de errado acontecer pelo caminho. Estou no Brasil e Tales na Grécia. Vou seguido para lá e ele vem para cá. Nos vemos e nos falamos virtualmente quase todos os dias. E sempre que nos encontramos, rola caralho na perereca, em ritmo de ninguém botar defeitos. Porque se a vida é dura, foder é sua maior delícia...
Nossa que delicia ! Sempre ouvi falar dos gregos , mas nunca acreditei que são super dotados !