Filho de pescador, morando em região pesqueira, meu destino era mesmo seguir a profissão de papai. Claro que precisava ir à escola, e eu ia, mas era também necessário ajudar a ganhar a vida. E foi assim que, aos 17 anos, consegui empregar-me como ajudante do sujeito conhecido por “velho da catraia”. Ele era homem na faixa dos 60 anos e sua embarcação de pesca era uma catraia. Calejado da pescaria e queimado de sol, meu patrão autorizou, desde minha primeira hora na embarcação, que eu o chamasse pelo conhecido apelido. E se quisesse, poderia chama-lo apenas de “Velho”. Na vila de pescadores onde morávamos, o Velho tinha fama de mulherengo. Diziam que mantinha amantes na cidade. Assim mesmo, no plural, que ele visitava com frequência. Ora dormia com uma, ora com a outra, e até com uma terceira, falavam as línguas afiadas da Vila. Aquilo não me preocupava e eu queria mesmo era ter com ele a oportunidade de trabalhar e ganhar meu dinheiro. O pagamento era semanal e o Velho levava tudo anotado com precisão, anotações estas que ele fazia questão que eu conferisse antes de assinar o recibo do pagamento. Era uma vida dura aquela de pescador, mas como só fazíamos pesca costeira, eu pude continuar estudando, à noite, de modo que dava bem para conciliar as duas atividades. Armávamos as redes e os espinhéis e ficamos aguardando os peixes. No tempo devido, fazíamos a revista e o recolhimento da pesca. E assim sucessivamente, várias vezes ao dia. Meu papo com o Velho era um papo sempre animado, feliz, até. Falávamos de tudo e de todos, com o Velho sempre disposto a me ensinar coisas sobre o mar e a pesca. Mas depois de algumas semanas trabalhando na catraia com o Velho, ele começou a falar umas coisas que me deixaram meio cabreiro. Eu era jovem, claro, mas já entendia um bocado da vida, e claramente pintou para mim que o Velho queria algo mais do que só minha mão-de-obra. Naquele meio tempo eu havia completado 18 anos, e contei isto para ele, que se assanhou todo e brincou que agora, na maioridade, eu estava livre para foder e para ser fodido quando quisesse. Me fiz de desentendido e pedi o que ele queria dizer com isso. O Velho piscou, deu uma gargalhada e arrematou: “Ah, moleque, claro que você entendeu o que eu quis dizer!” Passou-se algum tempo e o Velho foi mais direto ainda. Elogiou meus atributos físicos, especialmente a bunda, “bem torneada”, segundo ele. Fiz de conta que não era comigo e segui cuidando de minhas atribuições, até que numa tarde de sábado, próximo da hora de chegar ao ancoradouro, o Velho dirigiu a embarcação para o remanso próximo de um costão bastante isolado. Encostamos e descemos. Mal tirei os pés do barco e já senti o velho me abraçando por trás e encostando seus “predicados” na minha bunda. Quando ameacei virar-me, ele me segurou ainda mais forte e sussurrou no meu ouvido: “Eu sei que você também quer, eu vejo isso nos seus olhos já faz umas três semanas. Não lute contra a natureza, rapaz”. Claro que eu queria dar para o Velho. Mesmo já tendo fodido meninas, eu sentia por aquele coroa uma atração diferente. No meu íntimo, eu via ele como o macho em cuja proximidade eu me sentia uma fêmea tesuda. Certo que por ser meu patrão e pela nossa diferença de idade, penso que nunca iria tomar a iniciativa de permitir que ele me fizesse a bundinha. Mas ali estávamos nós, em um canto isolado de praia, com ele já em ponto de bala e pelo visto, disposto a me papar de qualquer jeito. Era dar ou descer. E eu dei. Nos preparamos e deitamos sobre uma lona que ele tirou do barco. O Velho era mesmo prevenido, pois abriu uma bolsinha e dela sacou o tubo de gel lubrificante e uma camisinha. Se eu ainda tinha alguma dúvida sobre tudo aquilo, deixei de tê-la naquela hora. Com uma gostosa coceira no cuzinho, facilitei tudo para o Velho me enrabar. Relaxei, empinei o traseiro e aceitei passivamente aquela primeira penetração da minha vida. O Velho da Catraia tinha um cacete comprido e fino, bem no jeito para enterrar no meu rabo sem muito esforço. Com toda aquela extensão dentro de mim, o Velho se esbaldou em movimentos de vai-vem no meu cuzinho, ao mesmo tempo em que eu rebolava debaixo dele feito égua no cio. Era gostoso demais transar por trás. Eu gemia de prazer com o Velho enterrado no meu rabo e esfregando seu bigodão estilo mariposa na minha nuca. Gozamos tudo o que tínhamos direito e depois de sair de cima de mim o Velho voltou ao barco e pegou a garrafa de uísque e a caixinha de isopor com o gelo. Bebemos e conversamos animadamente por cerca de uma hora, quando então o Velho se esbaldou mais uma vez no meu rabinho. E eu no seu adorado cacete. Mais uma sessão de gemidos e mais orgasmos rolando. Nossa segunda trepada, senso comum, foi ainda melhor que a primeira. E ali mesmo, naquela hora, eu senti que se estabelecia uma profunda ligação entre eu e o Velho, tanto física como emocional. Ela era querido, gostoso e me proporcionava um prazer incrível. Fizera de mim a sua putinha e aquilo era verdadeiramente bom e agradável. Eu e o velho trabalhamos juntos por mais oito anos, tempo todo em que transamos sempre que a vontade batia. Ora naquele cantinho tranquilo da praia onde fodemos pela primeira vez, ora na casa dele, que morava sozinho e até mesmo em motéis, por ocasião de nossas idas à cidade. Se ele continuou seus encontros com as mantes mulheres, eu nunca soube. E nem procurei saber. Importava que ele me satisfazia plenamente quando nos dávamos um ao outro. O Velho já não está mais nesse Plano. E eu tenho uma enorme saudade dele. Outros machos até me satisfazem na cama, devo reconhecer. Mas o Velho da Catraia foi um caso especial para mim. E também um homem especial.
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