Virei mulher do aborígene

Comecei a adorar uma jeba no traseiro lá do outro lado do mundo, na Austrália, para onde fui fazer um estágio de aperfeiçoamento do meu inglês. Fui com bolsa de estudos bancada por uma ONG australiana que naquela época apoiava estudantes brasileiros de Ciências Agrárias desejosos de um convívio mais estreito com a população local, especialmente com os aborígenes. O estágio previa permanência de dois anos na Austrália, sendo um deles, integralmente, no Território Setentrional, vivendo junto de comunidades aborígenes, antes dispersas e nômades e desde meados do Século XX em processo de fixação nas “outstations”, que era como o governo denominava os assentamentos criados especialmente para o povo histórico da Austrália, aquele que os descobridores ingleses encontraram quando ali desembarcaram pela primeira vez. A casa administrativa e os apartamentos dos funcionários e estagiários distavam cerca de 200 metros das habitações típicas dos nativos de pele escura, porém com características genéticas mongólicas e não africanas. E foi numa dessas “outstation” que cai na simpatia de um aborígene que vivia sozinho. Ficara viúvo alguns meses antes e a única filha foi morar em outra estação. Fui escalado para ensinar a ele técnicas de plantio de hortaliças, noções de alimentação correta e de higiene pessoal. Extremamente simpático e receptivo a tudo o que eu lhe expunha, o aborígene conseguia se comunicar relativamente bem em inglês. Certo dia ele me convidou para ficar até mais tarde em sua casa. Queria que eu provasse peixe preparado à moda de seus ancestrais. Prato muito saboroso, que comemos acompanhado de cerveja escura. Ficou tarde e nós dois estávamos um pouco altos na bebida. Fui convidado a pernoitar por ali mesmo, mas ainda não tendo exata noção do que viria a acontecer logo depois. Quando dei por mim, percebi que havia uma só cama na casa do aborígene e que sua enorme vara estava tinindo de dura por baixo do calção que vestia. Um tanto ressabiado com aquilo tudo, vi o coroa encostar em mim, tomar-me pela mão e me convidar para ser sua mulher naquela noite. Argumentei que ele deveria estar enganado, que eu não tinha vagina. Para minha surpresa, ele disse que entre o seu povo era costume um homem servir de mulher para o outro quando este ficava viúvo e não havia o desejo de ter mais filhos. Falou ainda que eu tinha, sim, como “acasalar” com ele, mesmo não tendo uma racha no meio das pernas. Claro que naquelas alturas eu já tinha me enchido de vontade de provar a “coisa” diferente que ele insinuava para mim. E cá para nós, fazer isso com um aborígene australiano era uma aventura e tanto. Ademais, eu nunca tinha jurado não comer daquela fruta, de modo que topei a parada. O aborígene se despiu e pude para ver em sua plenitude o volume dos seus “documentos”. Até aquela data eu apenas havia feito um boquete num colega de aula e tocado uma punheta para outro. Dar o cuzinho para valer, seria ali minha primeira vez. Também fiquei pelado e imediatamente senti o aborígene me abraçando por trás e esfregando seu lábios quentes no meu cangote. Decidi que o melhor de tudo era relaxar e fazer daquela noite um noite especial, inesquecível. Deitamos na sua cama e ele veio por cima de mim numa gostosa posição papai-mamãe, como se de fato eu tivesse uma boceta para ele enfiar a enorme vara. Fechei bem as pernas e entre elas espremi seu membro quente. Ele me beijava e me acariciava intensamente enquanto sua vara fodia nas minhas coxas. Ficamos assim por um bom tempo, nos deliciando um com o outro. Havia, contudo, uma preocupação que não me deixava totalmente relaxado para curtir aqueles momentos de intenso tesão. Como é que eu iria suportar que aquele enorme cacete entrasse em mim no seco, pois logo haveria de vir o momento dele me penetrar por trás? Mas esse temor se desfez assim que vi o aborígene abrir um frasco, empapar sua mão de uma substância viscosa, esfregar no seu membro e passar suavemente na entrada do meu botãozinho. Feito isto, ele me pôs de quatro e forçou a ponta da enorme vara dura e quente, vencendo facilmente a resistência das minhas pregas e entrando inteirinha dentro de mim. Que sensação deliciosa. O que será que o cara tinha passado nele e em mim, para o deslize ter sido assim tão suave e indolor? Mas ali não era hora de outra preocupação que não a de gozar tudo o que tinha direito no pau daquele aborígene tesudo e deixar que ele se esbaldasse todo no meu rego. Jamais eu havia sentido alguma coisa tão gostosa quanto aquele membro quente indo e voltando no meu traseiro, com duas enormes “batatas” ardentes balançando em minhas nádegas Ah, se eu soubesse que dar o cu era tão bom assim teria começado muito antes, pensei rapidamente. Mas também poderia ser que gostosos como aquele aborígene , outros machos nem fossem. Que coisa fantástica, o aborígene já estava me penetrando há mais de dez minutos, sem afobação e sem querer acabar logo. Aquilo era o melhor da trepada. Ele tinha ritmo, tinha jeito e sabia foder um cuzinho com enorme competência. Interessante notar que apenas respirava mais forte que o normal, enquanto me faturava o traseiro; não falava nada e não gemia. Um jeito de ser que me deixava ainda mais tarado por ele. Na mesma hora em que seu pau vibrou intensamente dentro de mim, senti também um farto jorro de sêmen quente inundar-me as entranhas. Naquele instante, sim, ele arfou um pouco; nada escandaloso, porém. Seu pau permaneceu dentro de mim ainda por cerca de cinco minutos, quando então deslizou para fora do meu botãozinho. Por alguns instantes, descansamos deitados ambos de costas, contudo sem deixar de nos tocar mutuamente. Não contei os minutos, mas sei que não a soma deles não chegou a uma hora, e já o aborígine ajeitou-se em cima de mim novamente, deslizando seu caralho já duro para o meio das minhas coxas, que se fecharam e prenderam outra vez o seu membro. Ele me abraçava intensamente e, desta vez, sussurrava palavras ininteligíveis na sua língua materna. A barba macia estava mais para cabelo da cabeça do que propriamente para pilosidade facial, e ele a esfregava carinhosamente no meu rosto enquanto me envolvia em seus braços. Desta vez ele ejaculou entre as minhas coxas me deixando todo lambuzado, porém com uma sensação de indescritível bem-estar físico. Acabei pegando no sono com o aborígene em cima de mim, tamanha a sensação de paz e conforto que me dominou. Claro que quando ele me percebeu dormindo saltou de cima de mim e se acomodou ao meu lado. Acordei, de manhã, com ele saindo de mansinho da cama. Permaneci deitado e apenas acompanhei seus movimentos com o olhar. O aborígene foi até o cômodo ao lado, que servia de cozinha e apanhou um pedaço de pão preparado sem fermento. Sentou-se na cama ao meu lado e me pôs na boca pedaços daquele pão, enquanto ele também se alimentava. Terminada a refeição exótica, o aborígene voltou a tirar o calção tipo sunga que vestia, deixando à mostra sua enorme vara, de novo dura e pronta para me comer. Tomou o frasco de substância viscosa da véspera, empapou-se as mãos, lubrificou a jeba e me passou dela, delicadamente, no cuzinho. Desta vez deitei-me quase reto, de costas, e puxei o aborígene para cima de mim. Que sensação maravilhosa aquela de tê-lo totalmente em cima de mim enfiando sua vara avantajada no meu cuzinho. Outra foda deliciosamente demorada, que mais uma vez levou aquele macho tão diferente, mas tão gostoso, a encher-me as entranhas de leite quente. Como eu morava sozinho na sede da “outstation”, em apartamento destinado a funcionários e estagiários, ninguém percebeu que não passei a noite em casa, e de manhã, após um bom banho, segui a vida orientando o aborígine no cultivo de hortaliças. Foi um dia muito mais agradável do que tinham sido os dias anteriores do meu convívio com ele. Afinal de contas, passando a noite maravilhosa que passei com ele e conhecendo sua intimidade como conheci, não tinha como eu não me sentir a sua mulher de fato. E era comovente o carinho que ele passou a me dispensar desde que despertamos daquela nossa noite tão intensa. Seria até desnecessário contar que eu também passei a me sentir nas nuvens ao lado dele a partir daquela nova manhã. E tanto eu como o aborígene tínhamos perfeita clareza que muitas outras noites iguais, ou até melhores, haveríamos de ter. Meu estágio duraria ainda mais de ano.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 25/05/2019

Que gostoso seu relato. É ótimo o ato de descobrir como é maravilhoso dar o cu. Bjs

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bottom46intsp Comentou em 17/05/2019

Muito gostoso ler esse conto... erotismo na dose certa...

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ronald43 Comentou em 16/05/2019

Exótico e interessante seu conto, mas deixou a curiosidade aguçada para saber que substância era aquela e para ver fotos desse macho incomum!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kalimantan

Nome do conto:
Virei mulher do aborígene

Codigo do conto:
138681

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
15/05/2019

Quant.de Votos:
8

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