Após alguns minutos teclando, encontrei um nick que me chamou atenção... era um nick tipo "índio roludo". Comecei a teclar com o "macho roludo", foram algumas perguntas comuns, sobre idade (22 anos), fetiches... Enquanto eu teclava eu sentia que o meu corpo estava prestes a entrar em um êxtase sexual, pois o "índio roludo" escrevia que gostaria de me comer e foder a minha boca no carro dele.
Após algumas mensagens eu percebi que já estava no momento de pedir a ele algum contato para que pudéssemos agendar um encontro real.
Ele insistia que era casado e que não poderia me passar contato algum, eu insisti, mais mesmo assim ele não me passou contato.
Ele foi direto : Se quiser a minha rola, vamos marcar um lugar, eu te encontro e você me mama!
Eu ao mesmo tempo que tinha medo desse anonimato, estava me sentindo excitado a ponto de encontrá-lo. Me decidi!
Marquei com o "índio roludo" algumas ruas próximas do bumbódromo, ele pediu o meu número de celular, ele disse que iria me ligar e que seria de um número sem identificação, já que ele queria "sigilo".
Eu não exitei, passei meu número de celular para ele e fui a caminho do bumbódromo, pensei que se fosse uma farsa eu iria beber e esqueceria tudo aquilo que eu havia pensado ... "sexo oral".
Algumas ruas antes do local de encontro meu celular tocou e era um número sem identificação, era ele "índio roludo".
Atendi o celular prontamente, começamos a conversar, ele confirmou alguns detalhes da conversa que havíamos tido na internet e disse que estaria a caminho do encontro que havíamos marcado.
Senti minhas pernas trêmulas, a voz dele era um pouco rouca, ao mesmo tempo safada, aquilo me excitava.
Mesmo assim eu pensei que tudo aquilo poderia ser uma farsa. Mesmo assim,dei um voto de confiança
Alguns minutos após a ligação um carro preto, com vidros escuros se aproxima de mim, ele buzinou, eu entrei no carro.
Não deu nem tempo de olhar placa ou algo do tipo... eu só queria entrar no carro e seguir para um local tranquilo.
Dentro do carro, sentado no banco do passageiro ao lado daquele rapaz branco, aproximadamente 1,80 mais de 80 quilos, jeito militar, bonê, calça jeans e uma blusa. Fiquei com um pouco de vergonha, ele era másculo.
Pensei: E agora? O que eu faço?
Ele começou a perguntar se eu gostava de rola... Eu não resisti, coloquei a minha mão sobre a perna dele fui chegando próximo a rola dele e senti que a rola dele estava endurecendo... Gostoso.
Ele parou o carro em uma rua próximo do local o qual ele me encontrou, ali ele abaixou a calça dentro do carro e me colocou para mamar a rola dele.
Eu queria mamar a rola dele e lamber as bolas ao mesmo tempo, eu percebi que ele estava ficando muito mais excitado.
Aproveitei o momento, abaixei todo o banco do passageiro o qual eu estava sentado, fiquei de bruços e abaixei a minha calça de uma forma sutil e delicada e eu disse o seguinte : Olha a minha bunda.
Ele olhou, colocou as suas duas mãos sobre a minha bunda e disse assim: Não vou aguentar! Vou comer esse cuzinho, é apertadinho, vou te arrombar!
Neste momento eu incentivei para que ele pudesse deitar em cima de mim e sentir que eu era a putinha do índio roludo.
Ele com a rola bem dura começou a esfregá-la em minha bunda e ao mesmo tempo me abraçava como se eu fosse a coisa mais importante naquele momento.
Ele cuspiu na porta do meu cuzinho algumas vezes... Colocou a camisinha e começou a penetrar.
Eu senti o tamanho da rola entrando, pedi para ele tirar um pouco, mas não demorou muito eu pedi para ele meter.
Ele metia lentamente, fazendo com que a rola dele conhecesse o meu cuzinho, aquilo era muito excitante, mas eu queria mais!
Então, já acostumado pedi para que ele me arrombasse!
Ele não exitou, começou a bombar de uma forma muito gostosa e única, o carro balançada, eu percebi que havia movimento de carros na rua, mais mesmo assim eu não me importava.
O mais importante naquele momento era ter aquele macho nativo em cima de mim me comendo...
Uma das estocadas mais sensacionais ele fazia e então eu percebi que ele havia gozado, foi um gemido mais alto, ele estocou e não tirou com rapidez.
Eu pude sentir o calor da porra dele saindo da rola, mesmo estando com camisinha.
Tudo estava tão ótimo. Então havia chegado o momento de cada um seguir o seu caminho, já que o combinado foi o anonimato.
DELICIA