Enfim, acredito que a melhor história para iniciar uma possível sequência de contos é, por mais redundante pareça ser, começar pelo começo: como perdi minha virgindade. No período em questão, tinha por volta dos 13 anos de idade. Sempre fui um garoto bem alto para a idade, que sempre enfrentou problemas com o peso – mascarados, de certa forma, pela minha estatura.
Mesmo sendo um garoto de pele clara e cabelos/olhos morenos, era uma pessoa muito insegura. Insegura em relação a quase tudo, desde o pensamento de ter que ir bem na escola para provar-se a mim mesmo que era um bom aluno, quanto no ponto de vista social. O mais frustrante é que era justamente a época dos hormônios em desenvolvimento, ou seja, tinha vontade para querer me envolver com garotas, mas possuía uma espécie de bloqueio socio-psicológico invisível.
Desse modo, o contato mais próximo que tinha com garotas é quando as mesmas mudavam de lugar na sala e sentavam perto de mim; tendo a minha pessoa como “vizinho”, elas percebiam que aquele menino calado e inteligente também era uma pessoa interessante. Tenha isso em mente para histórias futuras, porque não pense que perdi meu cabaço com uma gostosa do volegio.
Meu cabaço foi perdido com minha ex-empregada, Christiane. Christiane (tia Chris) tinha 25 anos na época da história em questão. Era uma mulata típica, seios pequenos e um rabo sensacional. É um daqueles rabos que você chega a pensar se ele não tem vida própria.
Tia Chris começou a trabalhar na casa da minha família quando eu tinha por volta de 10 anos. Como qualquer menino daquela idade, demorei para começar a prestar atenção na Chris, uma alma inocente ainda.
Com o passar dos anos, comecei a notar naquela mulata que sempre se movia pela casa inteira com uma sainha que realçava mais ainda seu rebolado hipnotizador.
Por incrível que pareça, como verão nos próximos contos, sempre fui um cara que preferi peitos a bunda. Mas aquela bunda era diferente, tinha algo mágico.
Com o passar do tempo, tentei puxar atenção de Chris. Sempre naquele jeito meio desengonçado e nervoso, porém tentava me mostrar como um homem. Mostrei-me sempre prestativo no que podia, além de tentar puxar um papo.
Passando os meses, notei que Chris estava mais solta no trabalho: passou a não usar sutiã enquanto fazia seus afazeres, apenas uma blusinha de alça e aquela sainha característica. Seria que isso era relacionado às minhas tentativas ou era por outras intenções? De qualquer forma, passava horas e horas batendo punheta no quarto. Até mesmo ousei em certas vezes, deixando a porta aberta e indo falar com ela de barraca armada.
O que aconteceu no dia mais importante para aquele garoto foi um mero acaso. Estava de férias de meio de ano e havia voltado de um futebol. Minha mãe me deixara em casa para resolver outras questões.
Pensando que estava sozinho em casa, me dirigi ao quarto de dispensa para procurar uma extensão. No que abri a porta, Tia Chris estava apenas de calcinha, se trocando para ir embora.
- Que isso Pedrinho?!? – falou Tia Chris
- Perdao, perdão Chris, não sabia que a senhora estava aí – respondi assustado
Vendo minha cara de susto e uma certa incredulidade, Tia Chris ousou:
- Nossa, dá para ver que você nunca viu uma mulher pelada... Quanto tempo que meu marido não me olha assim...
Ainda não acreditando no que estava vendo, falei:
- Pois é, nunca vi
- Senta aí – falou Chris, apontando para um banquinho
Eis que minha empregada, aquela que não notei por muito tempo, tira meu short de futebol e começa a pagar um boquete. Meu caralho ainda não tinha o tamanho que tem (20 cm), mas devia ter uns 15, além de ser bem grosso.
Ela mamava e mamava, falando sempre que era bom ter um sangue novo no pedaço. Consegui durar por uns 3 minutos, estava prestes a gozar. Tia Chris, uma mulata experiente na putaria, falou:
- Não, não menino, quero que você goze dentro de mim
Antes mesmo de pensar na possibilidade de engravida-la, Chris sentou no meu pau. Ela sentou de costas, com aquele rabão de frente para mim. “Vai menino, bate nele”, falava a vadia. Aquela bunda macia, aquela sensação de incredulidade.
Menos de um minuto depois, jorrei porra naquela buceta como não houvesse amanhã. Nisso, ela se levantou e limpou a sujeira que havia feito.
No que Tia Chris estava saindo de casa, falei para ela:
- Espero que você me ensine muito mais
- Claro garoto! – nisso com o corno esperando na porta de casa.
Durante aquela mês ainda, me diverti muito com Tia Chris. Ela me ensinou as posições mais básicas, como uma espécie de coach sexual mesmo. Me ensinou a meter de 4, a chupar uma buceta, só faltou mesmo um cuzinho.
Quando voltaram as aulas, Tia Chris parou de trabalhar em casa. Sempre com medo de ter sido minha culpa, fiquei sabendo que fora porque ela havia tido se engravido com alguém fora do casamento. Como o corno era religioso, achou melhor se mudar para o interior, na busca de uma paz de espírito.
Anos depois, a pouco tempo por sinal, reencontrei com a Tia Chris por acaso. De qualquer jeito, acho que já falei muito para uma primeira história. Meu reencontro com a Tia Chris ficará para o próximo conto, ainda não sei se será logo o próximo.
Abraços!
Ela mamava e mamava, falando sempre que era bom ter um sangue novo no pedaço. Consegui durar por uns 3 minutos, estava prestes a gozar. Tia Chris, uma mulata experiente na putaria, falou: - Não, não menino, quero que você goze dentro de mim Antes mesmo de pensar na possibilidade de engravida-la, Chris sentou no meu pau. Ela sentou de costas, com aquele rabão de frente para mim. “Vai menino, bate nele”, falava a vadia. Aquela bunda macia, aquela sensação de incredulidade. Menos de um m
excelente, voltado.