Moro numa área residencial nos arredores de São Paulo - capital. Devo admitir que é uma área boa, de gente rica mesmo. Se você andar na rua de manhã, você percebe uma enorme quantidade de mulheres que só gastam dinheiro do marido brocha. Tudo dondoca que passa o dia na academia ou então em “projetos sociais”.
Dentre este grupo de mulheres, temos a Marcela. Marcela tem 47 anos, de cabelos loiros escuros e um par de peitos siliconados fora de série. Marcela é muito amiga da minha mãe, sendo as duas amigas desde quando nos mudamos para a região (a quase 10 anos atrás).
Ter um mulherão desses passando tardes e tardes na casa de um pré adolescentes é uma fonte de punheta fora do normal. Muito além disso, Marcela sempre se mostrou carinhosa demais comigo, sempre me abraçando forte e me fazendo elogios. De qualquer forma, sempre tive em mente que Marcela seria apenas um amor platônico e que se tivesse uma mulher dessas eu precisaria acordar do meu sonho.
Anos se passaram e aquela mesma rotina de não deixar a barraca armada para a visita passou a ser algo comum. Sentia que havia algo diferente no ar, como se a tigresa estivesse só esperando o cordeirinho ficar sozinho para ataca-lo. Mesmo assim, a minha entrada na faculdade me tirou muito tempo em casa, deixando essas visitas cada vez menos comuns.
Aí que entro ao assunto do começo do texto. Por ter 20 anos, é comum que meus pais deixem a casa sozinha para mim. É normal que eles saem para viajar e voltem somente após 15 dias. Numa dessas brechas, organizei uma pequena festa em casa, apenas uma social. Menos gente significa maior quantidade de álcool, resultando numa baita ressaca.
No dia seguinte do evento, morrendo de dor de cabeça, levantei por volta das 09 da manhã para fumar um cigarro no portão de casa. Saí de casa sem camisa (vale ressaltar que sou um cara bem alto e forte – 1,95 e 105 kgs -, porém não definido), apenas com um short/samba canção. No que estava fumando meu cigarro, dei uma coçada no saco, mas meu pau estava duração por nenhum motivo.
Quando olho para o lado, vi Marcela, fazendo uma caminhada matinal, me observando, de longe. Fiz com que queria nada, apenas olhando para o horizonte e dei outra coçada, mas desta vez na direção de Marcela. Parece que a tigresa viu que o cordeirinho cresceu de fato mesmo.
Terminei o cigarro e logo entrei para casa. Pensei por muito tempo se foi a coisa certa ou não, de como isso poderia sobrar para mim. De qualquer forma, tinha uma desculpa muito boa se ela fosse bancar a puritana.
Mais tarde naquele dia, estava fumando um cigarro na frente de casa, me preparando para ir à faculdade. Neste momento, vejo Marcela saindo de casa, vestindo uma blusa bem apertada para aqueles seios. Ela vinha saltitante para a minha direção, com aqueles faróis acesos que cegariam qualquer marinheiro experiente.
- Oi Pedrinho, você teria um cigarro para me emprestar?
- Opa, claro tia Marcela.
- Tia não! Não sou tão velha assim.
- Ah não Marcela, não quis te ofender. Não sabia que você fumava, toda fitness.
- Fitness entre aspas né?! Estou toda flácida
- Flácida nada, você está ótima! Muito melhor que essas meninas por aí
- Ah, sempre um fofo mesmo! – nisso Marcela se esfregou em mim, colando seus seios siliconados no meu braço.
Fiquei de pau duro na hora e estava usando uma calça de moletom que marcava bem o dote. Percebendo a situação, Marcela perguntou.
- Você não tá ocupado não né? Preciso que você me ajude aqui com umas planilhas. Você é todo inteligente, consegue me ajudar?
- Claro que consigo sim, tenho nada para fazer nada mesmo – afinal, o que aula de calculo tem toda semana, mas uma chance dessa é uma vez na vida.
Entrando naquela casa bem decorada, fui com a Marcela até o escritório. Perguntei se o corno estava em casa, com uma resposta negativa que mostrava a falência daquele casamento. Enquanto resolvia as planilhas, Marcela falou que iria pegar algo para beber. Ela volta com uma garrafa de Jack Daniels fechada, algo típico naquela vizinhança burguesa.
- Espero que você goste, ou você ainda só toma suquinho de laranja – disse Marcela num tom malicioso.
- Opa, claro que não né. Já sou um homem – respondi também num tom malicioso, enquanto ela me servia uma dose.
Em pouco tempo terminei meu serviço lá, era algo bem simples. Logo após, fomos para a sala para terminarmos de tomar aquela garrafa. Me lembrou muito aquelas tardes em que Marcela visitava minha casa, porém dessa vez sem a minha mãe. Havia uma tensão sexual fora do normal, alguma coisa iria acontecer de fato.
Enquanto a garrafa se esvaziava, Marcela se abria para mim. Ela contou sobre o marido, de como o corno não ligava mais para ela e tudo mais. A falta de “respeito” do corno foi a vez em que ele havia brochado no aniversário de casamento, mesmo depois de todo um jantar romântico planejado por Marcela.
Bastava apenas a hora certa para partir ao ataque, uma situação que não poderia dar errado. Eis que Marcela começou a falar de um pingente feito de ouro 20 quilates, uma herança de família. Ela pegou no seu quarto e começou a mostrar para mim.
Marcela de inclinou na minha frente, na altura do meu rosto. Estava na minha cara aquele par de seios os quais fantasiava desde quando comecei a me interessar por sexo. A hora tinha chegado: comecei a beijar aquele pescoço e a pegar naqueles peitões.
Cínica como sempre, Marcela falava:
- Não Pedrinho, não posso – dando um suspiro num tom embriagado
Deitei-a no sofá e tirei sua camiseta. Aqueles peitões pulando na minha frente era um sonho que se tornara realidade. Marcela, já completamente entregada ao prazer, apenas repetia: “isso meu garanhão, seu puto”.
Tirei aquela calça legging e comecei a chupar aquela buceta. Marcela gemia, se contorcia de prazer. Ela segurava minha cabeça, me guiando naquela tarefa, e era impressionante a nossa sintonia.
Marcela estava totalmente vulnerável, de perna aberta, peguei minha rola já duraça, com um tesão de mais de uma década, e comecei a passa-la na grelo. No momento em que a vadia falou, no meio de tanta gemeção, “vem fazer sua mãe de inveja”, coloquei tudo de uma vez. Comecei a meter naquela buceta macia, com aqueles peitões balançando.
Marcela apenas dizia:
- Isso, fode meu garotão. Fode essa buceta. Você sempre quis uma mamãe sexual né safado.
Marcela deve ter gozado em menos de três minutos naquela posição, depois ela me cavalgou. Aquela cena daquele par maravilhoso de seios na minha cara, enquanto ela se remexia em cima da minha rola é indescritível. Marcela ainda prendia meu pau com aquela buceta, aposto que o corno não duraria um minuto com esse mulherão.
Dei um aviso para Marcela que estava para gozar e ela apenas disse:
- Não não menino, agora não.
Então ela saiu de cima de mim e começou a me mamar. Logo em seguida a madura começou a fazer uma espanhola, com uma certa facilidade esperada. Dei outro aviso que não aguentaria muito, Marcela falou:
- Goza dentro de mim Pedrinho. Quero ser toda sua.
Admito que estava confuso, fiquei receoso de engravida-la. Mesmo assim, peguei Marcela no meu colo e joguei-a de volta no sofá. Voltei meter nela, dessa vez com mais força.
Marcela toda vulnerável de novo, com a mão esquerda eu segurava no peito direito e a mão direita dava tapas na cara da vadia. Ela gemia, gritava, como se a buceta dela estivesse sendo exorcizada pela minha rola.
No que comecei a ejacular litros e litros de porra, senti que as paredes vaginais se contraindo de tanto tesão. Imagino a quanto tempo que uma mulher dessas, no auge de sua vida sexual, não transava de tamanha forma.
Logo após ficamos exaustos no sofá, ainda tentando pensar no que havia acontecido. Fomos no banheiro para tomar banho, onde teve um round 2. Marcela voltou a fazer aquela espanhola, com aquela água caindo sob nossos corpos.
Fiquei com meu corpo inclinado, apoiado com a parede do banheiro. No momento em que minha rola estava dura, pronta para o jogo, Marcela empinou aquele rabo e encaixou minha pica naquele cuzinho. Estava muito apertado, julgando pelo histórico, aposto que aquele cuzinho era semi-virgem. Enfrentar minha rola grossa, cheia de veias, não seria fácil.
Depois de gozar no cuzinho, Marcela saiu do banheiro para pegar toalhas. No que saiu, ela ouviu um barulho no portão: era o corno que havia chegado. Assustada, Marcela explicou a situação para mim e falou para seguir a deixa dela.
Terminei de “tomar banho” e sai do banheiro de toalha. No que passo pela sala, o corno me aborda:
- Poxa Pedrinho, desse jeito não dá! – juro que gelei na hora – Quebrou o chuveiro e vem tomar banho aqui?! Era só ter chamado o seguro, esses jovens de hoje em dia sabem fazer nada mesmo! – num tom de comédia.
Coloquei minha roupa, cumprimentei o corno e Marcela me acompanhou até o portão. Na despedida, ela me deu um beijo bem molhado. Virei um amante semi-fixo daquela safada, nada muito sério. De vez em quando Marcela me chama para ir na casa dela, sempre com alguma desculpa esfarrapada.
Lição da história? Bom, cigarro é uma ótima arma de networking.
Espero que tenham gostado, até a próxima!
amigo adorei o conto bjos da Laureen estou divulgando mas nao se esqueça que tem mandar o aviso pra os outros amigos okkkkkkkkkkk