Era um dia comum de férias de meio de ano, nada para se fazer, ou seja, dia perfeito para fazer aquelas tarefas quase-inúteis. Precisava abrir uma conta corrente para receber um benefício da faculdade então seria melhor perder logo a preguiça e fazer o que deveria ser feito de fato.
Logo depois que entrei no final da fila do banco, ouço uma voz feminina muito familiar, uma voz que não ouvira a muito tempo, falando com o segurança. Quando eu viro para trás era a Cris. Havia ganhado um pouquinho de peso desde aquela época, porém ainda continuava muito boa para uma jovem senhora de uns 30 e poucos anos.
Fingi que não a notara, até o momento que ela se alinhou atrás de mim na fila. Olho para trás e nossos olhares se cruzam:
- Cris? É a senhora mesmo?
- Nossa Pedrinho, quase não reconheci você menino! Você ficou gigante demais!
- A senhora que não mudou coisa alguma, parece que tá no formol.
Vale registrar que tenho 1,95 e 105 kgs. Sou um moreno de pele clara do tipo forte, aquela pessoa que você chamaria para ajudar a mudar algum móvel em casa.
Aquele diálogo mostrou uma completa mudança na relação que tinha com Cris, mudança na relação de forças esse casal, de certa forma, pecaminoso.
Percebia, no olhar da mulata, que não era mais papel da mesma comandar coisa alguma. O aluno, finalmente, poderia mostrar se a professora tivera um bom trabalho mesmo ou não.
Enquanto conversávamos na final do banco tinha a impressão de que havia uma atração química entre nós. Uma espécie de atração hormonal quase de dois animais que estão no cio, prontos para praticar coito. Se pudesse, já estaria metendo naquela bunda gigante de cor mulata, de pele mais macia que cobertor de bebê.
Estava vestindo uma camisa básica e uma calça jeans, que marcava bem minha barraca armada no meio do banco. Ela vestia uma blusinha sem sutiã e, como marca registrada, uma saia que realçava aquele corpão de violão.
Vi na mão esquerda de Cris uma aliança, então logo perguntei se ela estaria comprometida. A mulata respondeu que ainda estava com o corno, que o tempo no interior fora difícil para se controlar. O corno, mesmo depois de 10 anos, ainda não satisfazia tia Cris.
Tanto eu quanto Chris resolvemos nossos problemas bancários rapidamente. Naquela tensão sexual imaginável e impossível de ser controlada, perguntei se o corno dar-lhe-ia carona. A mulata me respondeu com uma voz bem mansa, quase como de uma presa que sabia que seria caçada pelo predador, que iria pegar um Uber. Num cavalheirismo relativo, falei que a deixaria em casa.
No que entramos no carro, começamos a nos pegar. Como havia dito anteriormente, a sensação de tudo aquilo parecia potencializada, uma espécie de droga do amor.
Não havia razão lógica por tamanho tesão. Quero dizer, está certo que não via a minha tia Cris a quase 10 anos, porém na minha cabeça tudo que havia acontecido naquelas férias estava adormecido na minha cabeça. Talvez ficara adormecida por ser um caso proibido, aquela história foda que você não podia se gabar com seus amigos de colégio.
Meu pau estava explodindo dentro da calça jeans e a xoxotinha de Cris estava completamente molhadinha. Um senso de responsabilidade bateu em mim então resolvi levar a pegação para um motel próximo.
Agora sim em um local seguro e apropriado, pudemos continuar nossos trabalhos. No que eu saquei minha rola de 20 cm, grossa, cheia de veias, enxergava nos olhos de Cris uma incredulidade; penso eu a quanto tempo essa mulher, no seu auge sexual, não via uma rola de verdade. Ela mamava e mamava, com uma felicidade de uma criança que brinca com seu brinquedo novo. Vale ressaltar que eu faço aulas de pompoarismo masculino, retardando ainda mais a hora da gozada.
Comecei a chupar aquela bucetinha cor de chocolate, já extremamente molhadinha. Agora os papéis de inverteram: naquela vez em que a Tia Cris me manda, fui eu quem não durou um minuto; agora foi a vez da Cris. No momento em que Cris estava prestes a gozar, ela pediu para parar:
- Para, para, quero tentar algo novo
- Qual algo novo?
- Meu marido nunca me fez gozar metendo em mim, quero jogar isso na cara daquele merda
Cris pegou o celular e ligou para o marido. Nisso, ela empinou aquela bunda sensacional e fez um sinal de “pode vir”. Enquanto falava com o corno sobre a família, Cris era enrabada pelo seu antigo garotinho.
Essa situação durou por uns 5 minutos, quando estava prestes a gozar, a mulata desligou, alegando que estava entrando em um lugar perigoso, e pôde aproveitar o orgasmo.
Quais eram as chances de encontrar seu antigo pequeno amante no banco e rolar tamanha química, mesmo 10 anos depois? Era algo divino, uma compensação pelos anos de opressão no interior.
Aquele orgasmo de Cris fora uma espécie de libertação, quase como o gol de centroavante depois de uma seca. Impossível de manter a compostura depois daquela cena, gozei logo em seguida, com ela de quatro mesmo.
Em seguida fomos para o chuveiro, onde Cris finalmente deu o cuzinho para mim. Aquela sensação da água caindo em cima dos nossos corpos, enquanto ela controlava aquele movimento de vai e vem, foi um momento bonito até mesmo no ponto de vista cinematográfico. Terminamos o banho, ainda com outras brincadeiras, e depois pedimos um jantar no motel.
Insisti que deixaria Cris na casa dela, mesmo que fosse um pouco fora de mão para mim, porém ela rejeitou. Deixei-a na estação de metro, com seu número de WhatsApp para alguma pegação futura.
Contudo, acredito que não precisava de mais; o que presenciei naquele dia significou o fim de um ciclo, quase como uma prova prática. Para Cris, aquele dia marcou uma libertação, uma espécie de ato que libertou o instinto selvagem de um animal em cativeiro
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Abraços!
votado amigo amei o conto bjos Laureen