Amigo do chefe

Olá, meu nome é Renan, tenho 23 anos, 1.80m e 73kg. Sou magro, não chego a ser o cara mais bonito do ambiente, mas sempre atraio atenção. Sou discreto, quase ninguém sabe que também curto homens.

Há um ano comecei a trabalhar em uma empresa, perto da minha casa. O responsável pelo meu setor, o Bruno, vice-diretor dessa sede. Muito bonito, 31 anos, 1.95m, 100kg. O tipo de cara que atrai muito as atenções. Eu sou muito conhecido por ser simpático e andar sempre com um sorriso no rosto. Logo no primeiro mês tive muito contato com o Bruno, ele desde o primeiro dia gostou de mim, disse que minha presença era muito agradável. Descobri que o Bruno tinha terminado um noivado há pouco mais de 2 meses. Ficamos amigos muito rápido e quase toda semana saíamos pra comer alguma coisa ou ir em um barzinho depois do expediente. Comecei a perceber suas investidas em mim, sempre me elogiando com coisas relacionadas ao trabalho e coisas não relacionadas.
Um dia teve um coquetel da empresa e eu não pude ir, estávamos conversando pelo wpp e ele me contando como a festa estava chata, o assunto foi rolando até ele confessar que estava muito afim de mim e queria me encontrar. Combinamos de sair outro dia e ver o que rolava. Somos ambos muito discretos e parecíamos apenas dois amigos, conversamos assuntos aleatórios e na hora de ir embora, dentro do carro que começamos a falar do que poderia rolar, nos beijamos e ele perguntou se eu queria ir pra casa dele, lógico que aceitei. Ele me avisou que a irmã morava com ele e não estaria de plantão, por isso teríamos que ser discretos. Chegamos e percebemos que a casa estava escura.

Bruno - Ela deve trabalhar amanhã cedo, acho que já está dormindo
Eu - Tudo bem

Já descemos do carro e ele me agarrou e me deu um beijo muito bom, ficamos ali mesmo na garagem nos beijando e esfregando nossos corpos, eu conseguia sentir o grande volume que se formava e sua calça. Bruno estava meio nervoso, percebi pela sua respiração.

Bruno - Vamos subir pro meu quarto?
Eu - Mas e a sua irmã?
Bruno - Ela tem o sono pesado, não vai ser um problema.

Fomos para o quarto e chegando lá ele já foi tirando a minha roupa, me beijando e me colocando contra a parede, já tinha tirado as nossas calças e o volume que ele apresentava era impressionante, eu estava menos tímido e já passava a mão por cima da cueca. Tirei nossa blusas e conduzi ele até a cama. Com ele deitado, subo em cima e fui descendo pelo seu peitoral, chegando em sua cueca, que já estava estourando, coloquei o membro dele pra fora e comecei a chupar. Bruno estava muito gentil e carinhoso, antes que pudesse gozar me puxou pra cima e começou a me beijar. Ficamos nos beijando pelados em sua cama, logo ele vai tomando conta da situação, vai me virando de bruços e por trás de mim, beijando, lambendo minha orelha e diz que estava afim de mim desde a minha entrevista, eu comecei a mexer o meu corpo em baixo do dele, com seu pau (18 cm, grosso) entre as minhas pernas. Bruno coloca a camisinha, passa saliva na entrada do meu cu e começa a forçar a entrada. Eu não sou virgem, mas poucas vezes fui passivo, curto mais ser ativo. No começo doeu muito, mas ele mordiscava, lambia e beijava meu pescoço, minha orelha, falava coisas que me deixavam louco. Logo estava quase todo dentro de mim, comecei a rebolar, o que facilitou a entrada do resto de seu membro. Quando Bruno começou a bombar a dor já tinha se tornado todo meu prazer, ele continuava com seu corpo pesado e suado em cima do meu, sua boca em contato com minha nuca e eu sendo arrombado. Mudamos de posição algumas vezes, ele gozou na minha barriga, ainda bateu uma pra mim, com nossos corpos grudados. Eu não poderia dormir lá, então nós limpamos e eu fui pra casa. Transamos mais algumas vezes nas semanas seguintes, ele viajou pra fazer um curso de 1 mês e depois que voltou foi transmitido para outro setor, ainda nos vemos e nos falamos normalmente. Saímos algumas vezes com outros amigos em comum, mas nunca mais rolou nada.

Peço perdão se o conto ficou longo, cortei alguns detalhes menos relevantes. Tenho outras aventuras que contarei em outros contos. Abraços