Sexo a 2, sexo a 3 no banheiro de um cinema em Salvador.

Esse é meu segundo conto por aqui. No conto anterior eu falei sobre uma vez que fui num cinemão de Salvador e isso me deixou com muito tesão.
Não vou parar para me descrever aqui, já que no meu perfil tem tudo isso. Então vamos lá.
Isso ocorreu ontem, 17 de agosto. Eu precisei ir no centro antigo de Salvador para resolver algumas coisas e por volta das 1h eu já estava livre. Logo lembrei de um outro cinema que tem no Centro. Cheguei lá e procurei logo um lugar estratégico onde eu tivesse uma visão mais panorâmica de tudo que ocorria.
Além da sala de projeção, há uma outra sala mais escura onde a galera fica se pegando. Não curto muito essa pegação no escuro, pois gosto de ver quem eu estou ficando. Gosto de olhar no olho.
Depois de um tempo vi um carinha que eu já tinha conversado algumas vezes, mas mesmo assim fiquei um pouco sem graça de chegar nele. Sempre fico sem graça com essas situações. Depois ele me confessou que também estava sem graça de chegar em mim. Nos olhávamos, mas ninguém tinha coragem de chegar, até que eu tomei a iniciativa. Conversamos pouco, pois meu pau estava em tempo de estourar a calça jeans. O Roberto (vou chamá-lo assim), um moreno, corpo malhadinho, por volta de 168cm de altura, passou logo a mão. Fomos para o banheiro e a coisa esquentou. Nos curtimos como dois homens que se curtem. Ele me chupava e eu o chupava sem barreiras.

Eu: Vira aí para eu ver sua bunda.
Ele: Beleza (meio sem jeito).

Quando eu vi aquela bunda durinha, o pau virou pedra. Confesso que fiquei tentado a enfiar a língua, mas me contive. Apenas peguei uma camisinha, passei um pouco de saliva e coloquei a cabeça do pau na portinha. Ele disse que estava sentindo dor e que se continuasse eu ia lascar ele em banda. Ainda tentei mais duas vezes, mas ele disse que estava sentindo dor. Propus irmos para um motel, mas ele disse que não teria coragem de entrar. Continuamos na putaria e no sarro e quando eu estava prestes a gozar ele pediu que eu gozasse na boca. Quando senti que o leite estava chegando, eu enfiei meus 19cm no fundo da garganta dele. Nos beijamos mais uma vez e eu ainda apertei mais aquela bunda dura, típica de quem joga bola.

Fiquei olhando o filme e ele voltou a conversar comigo. Conversamos mais sobre política, problema sociais e ele até me disse que tinha um filho de 14 anos.
Passado mais algum tempo, eu o procurei pelo cinema e o agarrei por trás, fazendo ele sentir o volume. Nessa hora vi que um outro cara ficou olhando a gente se pegando. O carinha também era interessante e eu perguntei ao Roberto se ele topava fazer a 3. Curto esse lance. Me afastei dele e tentei me aproximar do outro cara (vou chamá-lo de Diego). Cheguei no ouvido dele e já fui logo falando a real.

Eu: man, está afim de fuder a três?

Diego me olhou meio desconfiado e perguntou:
- Quem seria o outro cara?
Eu: aquele outro moreno que estava comigo.
Diego: De boa. (meio arrastado, na verdade).
Eu: Quer ou não, man?
Diego: Quero.

Fomos os três para a cabine do banheiro e foi só putaria. Todo mundo chupava todo mundo, sem distinção. Eu dei um tapa na bunda branquinha do Diego e olhei para o Roberto. Ele entendeu a senha e já foi logo colocando a camisinha. Diego não demonstrou resistência, pois estava muito excitado com a putaria que estava rolando. Roberto foi o primeiro a meter no Diego. Eu o segurei pela cabeça e o coloquei para chupar meu pau. Como o pau do Roberto não era muito grande, entrou fácil. Enquanto isso eu fazia ele chupara meu pau e logo dava um beijo bem sacana.
Depois foi minha vez de fuder aquela bundinha branquinha. Coloquei a camisinha e comecei a colocar com calma. Depois que ele acostumou com o pau eu comecei a bombar. O Roberto colocou o Diego para chupar e enquanto isso me beijava. Tudo isso numa cabine que não devia ter mais que 120cm quadrado.

Só de lembrar aqui da sensação já fico de pau duro.

PS: desculpem aí os erros, mas escrevi de primeira.