Esse camarote ficava na Barra e o carnaval lá sempre começa com antecedência. Os camarotes abrem por volta das 15h, mas chego cedo para organizar camarins, as bandas e artistas passarem o som, organizar contatos da imprensa, então o ambiente fica mais descontraído, pois ainda não tem público. No segundo dia percebi um dos seguranças me olhando. Sempre que eu olhava ao redor, ele disfarçava o olhar. No sábado de carnaval todos já estão bem cansados, porque é pauleira.
No domingo puxei papo com ele e ficamos conversando sobre o trabalho, cansaço e ele não conseguia me olhar no olho. Percebi que ele estava desconcertado. Trabalhamos o resto do dia e ele ficou comigo no palco, curtiu os shows de lugar privilegiado. Volta e meia ficava aquela situação tensa quando os olhares se cruzavam, mas os dois na postura pra ninguém perceber.
Na terça-feira de carnaval rola a festa de todo o pessoal envolvido na festa para a galera disopilar, afinal muitos ficam nas partes internas e não se divertem esses dias. A festa rolando e eu fui para a varanda e parei a observar o Farol da Barra enquanto o dia clareava. Então o segurança chegou perto de mim e perguntou se eu era casado. Respondi que não. Retribui a mesma pergunta e ele me disse que tinha namorada, mas que nos dias de carnaval a gente não tem vida. Aí ele ficou em silêncio por alguns minutos e depois falou:
- A galera tudo indo transar atrás do farol.
Respondi:
- Estão certos. Carnaval tem mais é que ser feliz.
Aí meu pau já estava duraço e vi um volume na bermuda dele. Chegaram outras pessoas e começaram a conversar. Como eu já estava "mais calmo", fui no banheiro dentro do próprio camarote.
Quando estou urinando a porta abriu e era o segurança. Ele entrou e puxou a porta.
- Qual foi, man? Você está maluco? Vão ver a gente! - Falei.
- Não tem ninguém por aqui. Só tem a gente- ele me respondeu.
Começamos a nós beijar no maior tesão. Ele abaixou e começou a me chupar loucamente. Que boca maravilhosa! Eu retribui e chupei ele também. Suávamos pra caralho, pois isso era dentro de um banheiro químico.
Conversei com ele pra gente sair quando o camarote encerrasse, pois já faltava pouco. Ninguém desconfiou.
Como combinado fomos para um hotel e passamos o dia juntos. Não teve cansaço certo. Transamos o dia todo, mas percebi que ele não tinha muita experiência, mas também não impôs muitas barreiras. Coloquei ele pra engasgar no meu pau, chupei ele também. Na hora da penetração precisei ter paciência, pois ele era bem apertado e sentia dor. Depois também dei pra ele. No final ele pediu para gozar na boca e eu esvaziei a mamadeira.
De vez em quando nos falamos, mas não rolou mais nada. Ele disse que ficou se sentindo culpado, pois amava a namorada. Carnaval em Salvador sempre rolam coisas inusitadas e é a hora de liberar algumas fantasias.
Que delicia, carnaval de Salvador é show. Tudo acontece
Eita. Que conto gostoso!!! Adoro essas transas em lugares "proibidos".
Nunca pulei assim.
adoro isso.
Muito bom o conto. De pau duro aqui. Kkkkkkkk Excitante até. Passa lá no meu perfil e confere meus contos 116, 117 e 120. Vota e deixa seu comentário lá. Um baita abraço.