Ele estava com a namorada, mas não conseguia parar de me olhar.
Isso ocorreu em 2016. Era um sábado de sol e eu acordei bem disposto. Resolvi que ia na praia tomar um sol, um banho de mar, ler um pouco ao som das ondas. Não gosto de praia cheia ou muito badalada. Praia, pra mim, tem que ser um ambiente pra relaxar e desestressar. Moro em Salvador, mas dificilmente vou a praias por aqui. Peguei um ônibus e resolvi ir até Arembepe. Esse local fica numa cidade que é considerada parte da Grande Salvador. Como eu esperava, fiz meu passeio, andei na areia, li um livro e quando era por volta das 15h eu resolvi v mais ao fundo.oltar pra casa. O percurso, sem engarrafamento, chega em torno de 80 minutos, mas se você pegar um engarrafamento (o que é muito comum, já que é área litorânea), vai demorar um pouco mais. Peguei o ônibus e sentei mais ao fundo. Coloquei os óculos escuros e encostei a cabeça no vidro. Juntando o cansaço da praia e o engarrafamento, eu acabei cochilando por um bom tempo. Quando acordei, vi que ainda era dia, mas o sol já tinha se posto. Só aí dei uma olhada nas pessoas que estavam ao meu redor. Ao meu lado tinha uma mulher e do outro lado tinha um casal. A menina estava com a cabeça baixa, sentada na janela, e o namorado ao lado. Percebi que quando eu olhei, ele olhou pra mim também. Até aí tudo bem. Passados alguns minutos, senti que estava sendo observado e levantei o olhar novamente. O namorado da menina que estava do outro lado não parava de me olhar. No início ache que era coisa da minha cabeça e pra tirar a dúvida, dei aquela pegada na pau, mesmo por cima da bermuda. Parecia que essa tinha sido a senha. O cara enlouqueceu. O cara era fortinho, cerca de 1,80h, moreno e estava bronzeado pelo sol. Ele olhava tanto que a mulher que estava do meu lado percebeu. eu tentava disfarçar, mas nossos olhares se cruzavam. A mulher ao meu lado só olhava pra mim e pra ele, como se não acreditasse que aquele cara com a namorada estava paquerando outro cara. Eu mantinha a postura séria, mas o pau estava pulando na bermuda. A sorte que eu estava de sunga por baixo e evitava que eu passasse vergonha. Efetivamente não tinha como a gente se falar ou trocar algum contato, mas aquela sensação gostosa da troca de olhares, do desejo, já me excitavam. Quando chegou na Avenida Paralela eles iam descer. Ele deixou que namorada passasse na frente e foi atrás. Só que ele me olhava como se lamentasse a gente não poder nem se falar naquele momento. O volume na bermuda dele era visível. A mulher ao meu lado parecia não acreditar no que estava vendo. Quando ele desceu do ônibus, eu ainda disfarcei e olhei mais uma vez. Ele piscou o olho e eu não o vi mais. A mulher que estava ao meu lado me olhou, balançou a cabeça negativamente e foi sentar em outra cadeira. Nunca tinha passado por uma situação dessa.
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Caraio nem oaquerar tu pode por causa da empata foda. Essa vaca tinha que ficar olgando? Devia ta doida pra cair na tua pica e ficou com raiva do cara.
Seu burro.
Eu ja fiz pior que isso.
E consegui o numero do cel do rapaz...
E olha que na epoca nao existia whats ainda.
Pedi pra ele ligar a cobrar pra minha casa kkkk tinha bina em casa.
Cheguei casa peguei nunero e retornei pra ele e desliguei.
Comecei enviar torpedos pra ele ate conseguir ficar com ele.
Levou 4 meses mas dei chupei beijei muito aquele cara kkkkk