No Rio Depois Da Ponte

Meu nome é Diego, Sempre fui um cara muito de boa e muito tranquilo, apesar de sair muito com meus amigos Gerson e Caíque que eram sempre o centro das atenções por onde passavam; eles eram do tipo "palhaços da turma", realmente bem zueros…
-Você tem que pegar umas meninas no rolê cara… - Dizia Caíque; ele era o mais velho com seus 18 anos, sua pele clara era queimada de sol devido ao tempo em que passava jogando bola no campinho com Gerson e os outros garotos, seus cabelos pretos e lisos caíam sobre suas orelhas e sobrancelhas deixando-o mais atraente aos olhos das garotas. Gerson por outro lado era diferente, tinha 17 anos e tambem o unico entre nós que tinha uma puta barba foda, totalmente semi preenchida e feita por fazer, o que me deixava com inveja, pois a minha era totalmente falha, assim como a do Caíque. Eu me considero um cara bonito, tenho um corpo legal de tanto jogar bola, e gosto do meu cabelo no estilo despenteado; acabei de completar 16 anos e sou o mais novo, tenho outros amigos, é claro, mas somos os mais chegados. Somos amigos e moramos na mesma rua; nosso bairro é muito tranquilo e quase não há movimento nenhum, quase nunca se ouve falar de assassinatos ou roubos por aqui, vivemos em paz por assim dizer; Por essa razão meus pais me deixam sair à vontade sem se preocupar, principalmente quando nós 3 vamos acampar e só voltamos no dia seguinte. Faltavam 4 Dias pro Natal e como sempre, Caíque, Gerson e Eu decidimos ir pescar no rio depois da ponte, era um lugar muito tranquilo e de vez em quando acampáva-mos por lá, e dessa vez não seria diferente. Avisei meus pais, e Liguei pro Gerson pra perguntar se ele ja havia preparado as íscas, pois era ele quem se encarregaria disso; Ele disse que estava tudo pronto e que Caíque o Havia avisado que tinha comprado uma barraca de acampamento; Nessa hora fiquei empolgado, pois costumávamos acampar numa pequena área com um pequeno telhado que meu pai havio feito em baixo das árvores, lá armávamos nossas redes e dormia. Desliguei o telefone e peguei As varas de pescar, Caíque levaria o restante; Nos encontramos na rua de baixo e fomos andando a pé mesmo, pois o rio era logo depois da ponte. Atravessamos e entramos num caminho de mato ao lado da rua depois da ponte, o tempo estava agradavel e parecia que não ia chover; ao chegármos notei que não havia nimguem no rio, deve ser porque é quase natal e a maioria das pessoas estavam viajando pra casa de seus parentes, e além do mais, a cidade quase não tem movimento mesmo…
-Ah foda-se essa barraca, vou cair nessa água logo - Disse Gerson empolgado.
-Oh, filho da puta, ajuda a montar essa porra aqui ou tu vai dormir pra fora - Respondeu Caíque Num tom de impaciencia.
- Pede pro Diego aí, ele não ta fazendo nada - Argumentou Gerson.
Realmente eu não estava fazendo nada e me apressei em ajudar, pois queria mergulhar logo. Eram mais ou menos 4:30 da tarde, o tempo estava bom e logo iria escurecer, por isso pescamos com antecedencia e resolvemos dar um mergulho. A agua estava ótima, não era fundo; e se aproximava à altura do meu umbigo; Gerson estava subindo nos ombros de Caíque pra que pudesse virar calhambotas na agua, estavamos nos divertindo, todos sem camisa e só com um short de banho fino. Caíque disse que ia tirar o short e ficar só de cueca, olhamos em volta e como a rio é cercado por árvores, não teria problema pois estávamos sozinhos no lugar; Gerson e eu tambem tiramos os shorts e continuamos banhando.
-To com vontade de banhar pelado aqui - Disse Gerson.
-Eu tambem hehe - Completou Caíque.
Confesso que eu tambem mas estava com medo, pois ali era um rio publico, e como ainda eram umas 5 da tarde, ainda poderia aparecer alguem.
-Gerson, duvivo você correr pelado daqui até a nossa barraca - Disse Caíque.
-Eu tambem duvido - Respondi.
Aquela sensação de adrenalina me enchia de excitação.
-Demorou então.. - Disse Gerson se enchendo de coragem.
Por dentro da Agua, Gerson abaixou sua Cueca e jogou em direção ao rosto de Caíque que num impulso, a segurou antes de atingi-lo; a agua era quase transparente mas deu pra ver seu pau que parecia estar meia bomba; Pelo jeito ele tambem estava ficando excitado devido aquela adrenalina de talvês ser visto por alguem. Lentamente ele nos deu as costas e foi saindo lentamente da agua olhando para os lados; a barraca não ficava tão longe mas levaria pelo menos uns 20 segundos de ida e volta só correndo. Quando ele saiu da agua por inteiro percebi que sua bunda era um pouco mais clara que seu corpo e realmente muito bonita, por um instante eu a quis tocá-la.
-Que bundinha gostosa - Gritava Caíque num tom de Zuera.
Aquilo estava me deixando de pau duro, não vou mentir; Quando Gerson alcançou a Barraca e virou de frente pra gente na intenção de voltar, reparei que seus pelos pubianos eram aparados, e que seu pau era pouco maior que o meu, mesmo ja meia bomba. Ele veio correndo em nossa direção, e quanto mais perto chegava, mais eu notava que seu pau estava quase duro; entrou na agua com pressa e nos alcançou, aquilo nos proporcionou muitas risadas risadas, Caíque zuava dizendo que Gerson tinha uma bundinha delicia e eu entrei na brincadeira tambem.
-Me da minha cueca aí - Pediu Gerson.
Caíque lançou a cueca pra mim.
-Não, vai ter que ficar pelado agora - Respondi, num tom de risada.
-Ta doido, vai aparecer gente - argumentou Gerson.
-Vai nada, aqui ta deserto - Respondi.
Gerson deu um sorriso meio tímido mas safado e concordou.
-Mas não vou ficar pelado sozinho - Pediu Gerson.
Entendemos o recado, mas eu estava ja de pau duro; as vezes eu olhava por baixo da agua pra ver se enxergava o pau do Gerson. Caíque tambem olhou pros lados e retirou sua cueca tambem, Vi que seu pau estava como tóra em baixo da agua, tortão pra esquerda com um bom tamanho, sem duvida era maior que o meu o e do Gerson.
-Falta só você, Diego -Disse Gerson.
-To com vergonha - respondi com um sorriso meio sem graça.
-Ah, mas vai tirar sim… - Ameaçou Caíque rindo e vindo em minha direção.
Gerson me segurou por tras enquanto eu me debatia, seu pau encostou na minha bunda, era tão duro e me causou uma sensação excitante, eu realmente estava de pau duro com aquela brincadeira. Enquanto os dois tentavam tirar minha cueca à força, Caíque segurou minhas pernas e as levantou na agua de modo que eu ficasse boiando, e num impulso a segurou e puxou com força, fazendo com que ela saísse e liberásse meu pau em riste de tão duro que até bateu na minha barriga. Todos começamos a rir com aquela "Luta" sensual, Caíque me soltou e comentou:
-O pausinho dele ta até duro, olha só - Brincou.
Notei então que Gerson ainda estava me segurando por tras e seu pau ainda estava encostado na minha bunda. Pra não dar pinta de viado eu disse num tom de zuera:
-Desencosta o pau de mim porra - Falei rindo.
-Foi mal cara, meu pau ta duráço- Respondeu rindo tambem.
-Eu percebi - Falei.
-Olha o meu como ta - Disse Caíque dando um impulso na agua e começou a boiar mostrando um puta cacetão apontado pra cima, seu pau era grosso e veiúdo; Por um instante senti vontade de pegar e sentir como era duro na minha mão.
-Caralho, pelo menos agora a gente sabe quem tem o pau maior entre nós hehe - Brincou Gerson.
-Foda que não tem mulher -Disse Caíque, que ja entava com o pau embaixo da agua de novo.
-Ja vou logo avisando que vou comer o primeiro que dormir heim - Disse Gerson num tom de zuera.
-Então vou dormir cedo - Comentei fazendo piada.
Caíque percebeu o tom de verdade, Rimos e começamos a vestir nossas cuecas pois ja estava escurecendo, todos saímos da agua com as cuecas volumosas devido ao tesão, meu pau não aquietava, eu precisava bater uma. Em pé, em frente a barraca nos enxugamos e percebi que nenhum pau estava mole, entramos na barraca pra ficar mais a vontade.
-Caralho véi, to num tesão da porra - Disse Caíque.
-Eu tambem cara, to querendo tocar uma aqui - Comentei.
- Você ta precisando pegar umas minas cara, serio mesmo - Disse Gerson num tom sarcástico
-Pego mais do que você - Rebati.
-Ah é, então pega aqui ! - Disse Gerson, expondo seu pau pra fora da cueca.
Por um instante fiquei fascindo vendo aquele pau bem na minha frente me convidando a tocá-lo.
-Sai fora, Pega você no pau do Caíque então - Desafiei.
Gerson só deu uma olhada pro Caíque que retribuiu o olhar de volta e colocou seu pau pra fora, Sem nenhuma cerimônia, Gerson sentou ao lado do Caíque e pegou seu pau; sua mão não fechava em volta do pênis grosso. Caíque segurou na mão de Gerson fazendo movimentos de masturbação, o que ele atendeu; Gerson olhou pra mim de volta e desafiou:
-Agora vai ter que pegar no meu e tocar uma pra mim - Me disse Gerson.
Eu estava tarado por aquilo, meu pau ja babava de tesão mas não queria demonstrar; ao ver Caíque de olhos fechados curtindo a punheta que Gerson lhe proporcionava, meu coração disparou e sentei ao lado do Genson. Toquei seu pau que estava em pedra iniciando uma gostosa punheta, era tão macia a pele de seu pau mas tão duro, que me fazia apertar; Gerson curtiu isso porque ele deu uma suspirada pesada, suas veias latejavam a cada movimento, meu pau ja estava na minha mão acompanhando o ritmo da punheta que dava ao Gerson; aquele som de punheta que preenchia o som da noite naquela barraca me enchia de tesão, ouvia a respiração forte do Caíque que mordia seus lábios de tesão. Caíque olhou pra mim com cara de safado…
-Pega aqui tambem - Pediu com voz rouca.
-Bate uma pra nois dois, vai - Completou Gerson retirando sua mão do pau de Caíque.
Meu coração batia tão forte que parecia que ia saltar do peito, os hormônios me dominavam e eu ja não respondia por mim. Gerson abriu espaço no meio pra que eu me sentasse entre os dois, e ao me sentar, percebi o quanto era sensual ficar entre dois machos excitados com o pau duro me convidando a obtê-los. Minhas mãos tocaram suas rolas que estavam super quentes, o pau do Caíque era realmente bem grande e grosso e não cabia na minha mão, mas o que me chamava atenção mesmo era suas veias, aquilo me fazia querer sentir na boca, como seria aquilo dentro de mim? Meus movimentos se intensificavam, aquilo era tão bom; parecia que não existia coisa melhor no mundo ao não ser dar prazer aqueles machos que foram meus amigos a tanto tempo, minhas mãos se cansavam de tanto subir e descer…
-Bate assim, Um puco mais rapido, não para porque ta gostoso - Dizia Caíque entre gemidos abafados.
-Ai que tesão da porra, não para - Dizia Gerson.
Aquela punheta demorada acendia mais a minha vontade de ir além daquilo, olhei pro pau do Gerson e percebi que estava babado, isso me enchia de tesão, olhei pro pau Do Caíque e vi o mesmo; eu não conseguia segurar, os dois estavam de olhos fechados curtindo aquela punheta frenética. Eu me inclinei devagar pro lado do Caíque tentando alcançar seu pau com a boca cheia d'agua, até que senti sua cabeça quente encostando no céu da minha boca, na mesma hora Caíque deu um suspiro de tanto tesão e abriu seus olhos, levou suas mão em direção à minha cabeça me controlando para que eu engolisse toda sua extenção, o que atendi com vontade, mas não cabia tudo devido ao tamanho; eu chupava até onde conseguia, porém não estava satisfeito; O cheiro de sua virilha ao toque do meu nariz me deixava no cio, aquele macho me dominava tanto.
-Aí safado, chupa desse jeito - Gemia Caíque.
Era gostoso chupar seu pau, parecia que tinha mel, eu não queria tirar da boca por nada.
-Chupa minhas bolas agora, uma de cada vez vai, Isso coloca todo o saco na boca safado - Dizia Caíque.
Eu fazia questão de obedecer, sentia seu saco preenchendo toda minha boca. Senti uma pegada na minha bunda e um dedo circulando meu cu, Gerson estava com tanto tesão naquela cena que queria meu cu a qualquer custo, ele cuspiu em seu dedo e lambuzou toda a volta do meu anel enquanto eu chupava o pau do Caíque, eu estava de ladinho pro Gerson.
-Ta gostando do meu dedo massagenado seu cu Diego? - Perguntou Gerson.
-To, Coloca dentro - Respondi explodindo de tesão.
Caíque Gemia tão forte com meu boquete que parecia qua iria gozar. Senti o dedo de gerson forçando a entrada, o que doeu e me fez pausar o boquete, Caíque não se conformou e segurou minha cabeça forçando a continuar mesmo sentindo dor.
-Não para safado, continua chupando meu pau que ta gostoso, sua boca ta tão quentinha - Pedia Caíque.
A cada momento Gerson colocava o Dedo, tirava e massageava por fora, isso me fez acostumar, até que ele sentiu que ja cabia mais um, e eu realmente ja queria um segundo dedo.
-Vou colocar mais um dedo no seu cu, viadinho, vou deixar bem largo pra quando tu for dar pra Caíque - Disse Gerson com voz de safado.
Seu segundo dedo me causou arrepios e tesão, a dor não era forte, era muito gostoso, ele estava literalmente fodendo meu cu com os dedos, aquela respiração de 2 machos pela barraca era musica pros meus ouvidos. Os dedos de Gerson saím e entravam no meu mesmo ritmo que eu desci e subia com a boca no pau do Caíque, até que Gerson diz:
-Vem cá agora, chupa meu pau aqui e deixa o caíque brincar com seu cuzinho - disse.
Gerson era muito gostoso, sua aperencia fisica e facial me deixava louco, eu tinha vontade de esfregar meu rosto naquela sua barba; deitei de lado de modo que deixasse meu cu exposto pro Caíque e chupando o Pau do Gerson, Estava tão quente, aquela carne almentava a sensação de prazer; seu pau eu conseguia colocar tudo na boca diferente do Caíque; Eu descia com os labios até o saco e engolia tudo, Gerson gemia de prazer.
-Safado, Chupa meu pau assim, vai viadinho - Xingava Gerson.
Os dedos de Caíque eram mais Grossos e me dominavam; ele meteu 3 dedos no meu cu, isso ardeu um pouco mas tentava não acelerar tanto os movimentos pra não doer, acho que pra aguentar aquele pau ele teria que meter pelos menos 4 dedos, e foi o que ele fez. No movimento desconfortável, tirei a boca do pau do Gerson que gemia de prazer, pois a dor daqueles 4 dedos estava muito forte.
-Calma viadinho, relaxa, continua chupando o pau do Gerson aí que a dor ja vai passar -Disse Caíque.
Tentei relaxar e continuei chupando enquanto Caíque colocava lentamente seus 4 dedos num movimento lento dentro do meu cu; aquilo foi me deixando mais louco ainda e senti um puta tesão.
-Nâo aguento mais, vem cá, vou te comer, senta aqui no meu pau - Disse Gerson que estava sentado.
Me levantei, e me agaixei no colo de Gerson até encostar a cabecinha no meu cu, eu ja não sentia mais dor, então não tive medo de simplesmemte sentar de vez, pois eu ja estava me sentindo vazio sem os dedos do Caíque e queria me preencher logo. Seu pau foi entrando e meu pau foi subindo mais ainda conforme entrava no meu cu, quando senti encostar no fundo, encostei minhas costas nos peitos do Gerson.
-Entrou tudo no seu cu néh viadinho? Olha só que safado ele Caíque, ta sentindo meu pau la dentro? - Perguntava Gerson com voz de tesão.
-To, entrou tudo, vai mete, fode meu cu safado - Respondi
Seu pau alcançava o mais fundo possível do meu cu e a cada estocada eu dava um impulso pra cima enquanto Caíque me dava de mamar em pé, eu forçava minha bunda a Kicar com força no seu pau, pois aquilo estava tão gostoso.
-Ta gostoso viadinho? Fala que quer rola, fala - Dizia Gerson.
-Ta gostoso demais, fode meu cu forte, sua rola é tão gostosa dentro do meu cu, me fode assim - Respondia aos seu pedidos.
Gerson segurou na minha cintura e me virou de barriga pra baixo me fazendo deitar de costas e deitou em cima de mim metendo seu pau todo dentro, Caíque não perdeu tempo e se sentou na minha frente pra que eu chupasse mais seu pau; Gerson ja metia rapido demais, o que fazia minha respiração ficar cortada a cada impacto de sua virilha com a minha bunda, Aquele som de estocadas me deixava louco…
-Pede rola viado, Pede pica no seu cu, pede, fala que quer leitinho no cu, fala - Pedia Gerson.
-Mete rola, Vai, come meu cu gostoso, não para de meter, enche meu cu de gozo - Respondi.
Senti que com a minha responta, Gerson ficou louco de tesão e suas bombadas ficaram frenéticas e fortes.
-Ah tesão, Vou gozar no seu cu, pede leite viado, pede, ahhh Gozei dentro do seu cu - Terminou Gerson.
Seu suor pingava em minhas costas, meu cu estava escorrendo porra até meu saco.
-Cuzinho gostoso da porra, ainda vou foder muito ele hoje.
Gerson vestiu sua cueca e saiu em dureção ao rio para tomar banho.
-Pensa que acabou safado? Agora eu vou estourar seu cu, fica assim mesmo - Avisou Caíque.
Ele tirou o pau da minha boca e se enfiou atras de mim, deitou em cima e encaixou seu pau na entrada; eu sabia que aquilo seria dificil mas pelo menos com meu cu lubrificado com a porra do Gerson seria mais facil de entrar.
-Relaxa, não tenta sair, vou meter devagar, aguenta - Alertou Caíque.
E foi forçando a entrada até que a cabeça inteira entrou, não doeu tanto porque o pau do Gerson seviu pra alargar; Mas quando Caíque foi metendo o restando do corpo de seu pau, parecia que estava me rasgando por dentro, fiz força pra não gritar, mas soltei um gemido um pouco alto.
-Aguenta tudo Safado, tem a noite inteira ainda - Ouvimos Gerson do lado de fora no rio.
Caíque forçava mais até que senti que a cabeça encostou bem no fundo do meu cu, isso foi um alívio, ele ficou deitado em cima de mim esperando eu me acostumar enquando ele xingava no meu ouvido.
-Hoje eu vou te comer a noite inteira ta viadinho, quando você voltar pra casa vai voltar com o cu larguinho - Dizia ele.
Suas palavras me impactavam de tesão, aquela dor foi passando até que dei o sinal e empinei minha bunda pra que ele me bombasse gostoso, ele entendeu o recado.
-Quer mais pau safado? Toma pau então - disse isso metendo forte.
--Ai meu cu ta doendo, ai devagar, ai - Pedi.
-Queria rola, agora aguenta viado - Respondeu.
Suas estocadas ecoavam altas e eu tinha medo que mais alguem ouvisse aquilo. Nessa hora Gerson entrou na barraca só enrolado na toalha e se sentou ao lado só obeservando enquanto Caíque metia forte em mim.
-Porra Caíque, desse jeito não vai sobrar mais pregas pra gente arrombar - Brincou Gerson.
-Viadinho não gosta de pregas, viado gosta de ficar arrombado mesmo -Rebateu Caíque Numa voz de tesão.
Suas estocadas continuavam fortes e rapidas no meu cu, e eu ja não tava mais sentindo dor, aquilo estava me dominando, o tesão tomou conta de mim e me entreguei totalmente aquele macho.
-Não para, fode meu cu gostoso, mete rola, acaba com meu cu safado, vai, coloca tudo - Pedi.
Isso o enlouqueceu e numa só estocada, ele meteu fundo e enterrou seu pau completamente dentro do meu cu, forçou seu peso corporal me prensando totalmente contra o chão da barraca, isso me fez ver estrelas e me arrancou um gemido forte.
-Não para de me fuder, continua, meu macho, acaba com meu cu, me arromba. - Implorei.
Caíque olhou para Gerson que ja estava tocando uma Punheta e disse:
-Não disse pra você? Viado gosta é de ficar sem prega. - Brincou.
Aquelas bombadas preenchiam totalmente o meu cu e fazia meu pau pulsar de tesão, eu estava prestes a gozar, ja não aguentava mais, o Pau do Caíque todo atolado no meu cu me trazia uma sensação sem explicação, seu peso contra mim me fazia perder a respiração.
-Goza no meu cu, gostoso, enche meu cu de leite safado - Pedi.
-Ah é? Quer porra no cuzinho viado, vou te dar então - Alertou Caíque.
Suas bombadas ficaram mais fortes e sua respiração pesada…
-Ahhh toma porra no cu, safado, sente, ahh Gozei gostoso - Disse Caíque.
Sem tirar o pau do meu cu, Caíque continuou deitado em cima de mim totalmente exausto, Gerson chegou de frente pro meu rosto e mandou:
-Abre a Boca, vou gozar - Disse ja ofegante.
Eu abri a boca e senti seus jatos batendo com força nos meus labios e na minha lingua, o gosto era forte, mas engoli para agradá-lo, chupei seu pau deixando ele limpo ja que Gerson ja Havia tomado Banho.
Caíque se movimentou e saiu de cima de mim, deu um forte tapa na minha bunda e eu senti um fazio enorme no meu cu, queria preenche-lo, novamente. Ele enfiou 3 dedos no meu cu e me mandou:
-Vai, goza com meu dedo dentro - ordenou.
Eu me ajoelhei e comecei a me masturbar, seus dedos grossos entravam e saím rapidamente, até que explodi no tesão…
-Ah que tesão, vou gozar, mete vai, ahh gozei - Me aliviei e caí novamente, eu estava exausto.
Ele se levantou e vestiu sua cueca; Gerson veio por traz e analisou meu cu.
-Porra Caíque, não vai nem ter graça comer ele de novo, ele nem vai sentir, tu acabou com o cu dele - Argumentou Gerson, rindo sarcasticamente.
-Um viadinho desse aguenta sim hehe, vamos banhar porque ainda vou fuder a noite inteira - Ordenou.
Tentei me levantar, mas minhas pernas estavam trêmulas, Gerson me segurou no colo e me carregou pra fora.
-Se ja ta assim, imagina quando a gente te esfolar até de manhã - Disse Gerson Rindo.
Banhamos e voltamos pra barraca continuar a noite de aventura.

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Comentários


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Comentou em 21/01/2021

esse não teve como segurar, GOZEI GOSTOSO! que delicia de foda entre amigos. fiquei doido de tesão aqui. votado!

foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 07/06/2020

A riqueza de detalhes deixa o leitor louco de tesão... Muito bom cara!!! Votado!!! Parabéns!!! Dá uma olhada nos meus contos e vê se gosta.

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marceloverda Comentou em 21/04/2019

Já perdi as contas de quantas vezes me masturbei e gozei gostoso lendo este conto!!! Votado com louvor! Parabéns

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engmen Comentou em 10/02/2019

Acampar com machos assim é de pirar de tesão... um sonho de prazer! Ótimo conto!

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felcar321 Comentou em 19/10/2018

que conto mais tesao cara! vc é foda!

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anjogabriel Comentou em 30/09/2018

to de pau duro aqui explodindo de tesãop louco pra levar no cu tbm

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rony10 Comentou em 07/09/2018

Gozei dms lendo esse conto . Cara parabéns e bela fodas

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Comentou em 07/09/2018

delicia de conto

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rony10 Comentou em 06/09/2018

Gozei dms lendo esse conto . Cara parabéns e bela fodas

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Comentou em 06/09/2018

isto que é um conto de responsa...hehehehehe....votado!!!

foto perfil usuario fjorge

fjorge Comentou em 06/09/2018

Conto top demais, rico em detalhes o que atiça ainda mais a imaginação e deixa a punheta ainda mais gostosa. Gozei gostoso e to no aguardo de mais contos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
No Rio Depois Da Ponte

Codigo do conto:
125086

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/09/2018

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