Era Terça-Feira e eu estava comendo um pão quando recebi uma mensagem no Whatsapp, era um numero desconhecido, a mensagem era uma localização e a foto do perfil era de Thomas, na foto ele estava sem camisa exibindo seus peitoral e seus gominhos, "Grandes merdas, eu tambem tenho", Pensei com orgulho. O lugar era no bairro vizinho e resolvi que iria a pé mesmo, avisei minha mãe que iria fazer um trabalho de escola na casa de um "Amigo" e segui meu rumo. Quando cheguei na localização correta, parei em frente uma casa com uma grande arvore na frente que cobria todo o quintal, realmente era um lugar bonito.
-Thomas - Chamei.
Ele olhou pela janela e veio me receber no portão, estava de camisa regata e um short fino, eu estava tão acostumado a ve-lo de uniforme que nunca havia reparado em seus braços fortes iguais aos meus. Eu estava tão nervoso de estar num "Território Inimigo" que Thomas acabou percebendo.
-Relaxa cara, meu pai ja saiu - Assegurou.
Entrei em sua casa e fiquei tímido por não ter afinidade com o bairro e muito menos com o morador da casa.
-Bora la pro quarto - Avisou Thomas.
-Porque? - Perguntei estranhando.
-Por que se minha meus pais chegarem de repente, eles não vão te ver, ou você quer ser xingado pela minha mãe de novo? - Perguntou Thomas com impaciencia.
Nunca vou me esquecer do dia em que fui xingado pela mãe de Thomas na escola, foi no ano passado, nossos pais haviam sido chamados por causa de uma de nossas brigas, nossas mães discutiram feio e o clima ficou tenso. Fomos pro quarto de Thomas e me admirei, o quarto era muito bonito; tinha computador, cama de casal, violão, um playstation 4 instalado numa grande TV e uma estante toda enfeitada com bonecos de jogos e desenhos.
-Que quarto foda - Deixei escapar baixinho.
Thomas ouviu e pareceu dar um leve sorriso convencido.
Começamos o trabalho usando uma folha com palta, algumas coisas necessárias precisavam ser pesquisadas no computador, Thomas deixou que eu pesquisasse, mas os textos que encontrei eram gigantes, tinham tantas explicações e demonstrações que me deu um puta desânimo na hora.
-Como a gente vai escrever tudo isso? É muita coisa, vai demorar dias - Perguntei frustrado.
-É por isso que o professor deu uma semana pra entregar - Respondeu Thomas.
Escrevemos o maximo que pudemos, nossas mãos chegaram a doer.
-Vou pegar agua pra gente beleza - Avisou Thomas.
Ele se levantou fazendo uma cara de dor colocando a mão sobre sua costela e saiu; Por um instante achei aquilo estranho, considerando que a lesão havia sido no dia anterior.
-Marcos, quer suco? - Gritou Thomas da cozinha.
Acho que meu inimigo mortal não deveria me tratar tão bem assim em sua casa.
-Não cara, valeu - Respondi não querendo incomodar.
Thomas voltou com um copo de agua e me deu, quando terminei de beber voltamos a escrever. As horas foram passando e notei que em alguns momentos Thomas se remexia demais quando tentava ficar à vontade e fazia expressões de dor na costela direita, aquilo começou a me preocupar. Quando deu 11 horas resolvi ir embora, pois tinhamos escola a tarde, avisei a Thomas e ele me disse que amanhã continuariamos o trabalho.
A aula seguia normalmente, nimguem pareceu se interessar sobre o fato de eu fazer dupla com Thomas. Ele sempre se sentava atras de mim mas nem olhou pra minha cara e eu tambem não, pelo menos hoje não brigamos. Finalmente deu horario de ir embora, quando cheguei no portão vi o carro do pai de Thomas esperando seu filho, ele sempre o buscava de carro depois da escola; Ele me encarou com um olhar de raiva que chegou a me dar medo. A noite havia chegado e eu fui dormir; por um instante me lembrei que no dia seguinte deveria ir à casa de Thomas novamente, esse pensamento me fez lembrar das dores na costela que ele ainda estava sentindo; Tentei parecer despreocupado pra mim mesmo, afinal aquele soco tambem doeu.
Era Quarta-Feira e eu mal havia acordado, meu celular apitou anunciando nova mensagem, ainda com os olhos meio fechados, abri a conversa.
-"Cadê você cara? meu pai ja saiu" - Dizia a mensagem de Thomas.
Quando olhei as horas, ja marcavam 8:20. "Droga", Pensei. Tomei um banho rapido e fui à cozinha pegar um pão, minha mãe estava conversando com a vizinha e avisei que iria fazer o trabalho com o "Amigo" da escola, saí de casa apressado até a papelaria para comprar mais folhas com palta. Quando cheguei na casa de Thomas, ele estava no portão, parecia um pouco irritado.
-Que merda cara, onde você tava? - perguntou de cara fechada.
-Acordei tarde, foi mal - Expliquei.
Ele virou as costas e entrou, até parece que sou obrigado a agradá-lo. Entramos em seu quarto e ligamos o computador, havia muita coisa a ser copiada e resumida.
-Se a gente se esforçar, acho que da pra terminar amanhã - Disse Thomas.
Eu estava no computador fazendo algumas anotações no rascunho da folha com palta enquanto Thomas copiava em outra, quando sem querer fechei a pagina do google e vi em sua tela inicial muitos jogos que eu particularmente gosto muito mas nunca tinha jogado, só assistido no Youtube; fiquei com vergonha de pedir permissão ao Thomas, olhei pra tras e vi que ele estava me olhando e percebeu o meu intesse.
-Você quer jogar uma partida? - Perguntou Thomas.
Fiquei meio sem graça e tentei disfarçar.
-A gente ja copiou bastante mesmo, da tempo de jogar um pouco antes da escola - Avisou Thomas.
Ele se sentou ao meu lado e me mandou escolher um jogo; Haviam muitos, e escolhi Fortnite. O jogo estava muito legal, e Thomas me ensinava com paciencia como andar, atirar, pular, mirar, construir, etc. Nem notei o quanto aquilo estava legal, quando era a vez de Thomas eu ria, pois ele ficava com raiva quando alguem o matava; nem notei o quanto estava me divertindo com aquilo, Thomas ria muito tambem, pois eu não era muito bom.
-Marcos, vou fazer um lanche pra gente beleza - Disse Thomas saindo do quarto.
Confesso que nunca havia me divertido tanto assim, eu não tinha PC em casa, e só jogava jogos pelo meu celular. Thomas entrou no quarto com uma bandeja de coxinhas, meu estômago roncou na hora, eu ja estava mais a vontade; Ele se sentou ao meu lado e fez uma cara de dor colocando sua mão sobre a costela direita, Isso acabou com o clima na hora, fiquei sem graça e me bateu uma preocupação, "Como aquilo ainda não havia sarado?", Pensei. Thomas percebeu que eu havia reparado em sua dor e tentou disfarçar, eu não sabia o que dizer, ele tambem estava sem graça; Por um instante ficamos em silencio, não havia clima pra continuar. Decidi quebrar o silencio ainda meio nervoso.
-Você ja contou pros seus pais? - Perguntei lentamente baixo demais.
Thomas sabia que eu estava falando da dor na costela.
-Não - Respondeu cabisbaixo.
-Você vai contar? - Perguntei mais baixo ainda com o caração apertado.
-Eu não sei - Respondeu num sussurro.
Eu sabia que se seus pais descobrissem, eu estaria totalmente ferrado.
-E se eles descobr… - Tentei perguntar.
-EU NÃO VOU CONTAR - Respondeu alto demais interrompendo minha pergunta.
O quarto ficou em silencio novamente, eu não sabia o que dizer, não tinha coragem de encará-lo. Thomas suspirou profundamente e inclinou a bandeja pra mim dando a entender que estava encerrado aquele assunto.
Na escola estava tudo normal, era aula de matemática, e tambem a que eu mais odiava; A professora era uma lesma morta e não se importava com as conversas altas dentro da sala, eu estava terminando de copiar a equação quando senti algo cutucando minhas costas; Olhei pra tras e era Thomas com uma caneta na mão.
-Me empresta um lápis fazendo favor, esqueci o meu junto com o trabalho de casa - Pediu Thomas com um pouco de vergonha.
-Ta cara - Respondi normalmente entregando meu único lápis.
Vi um dos meus amigos da fileira ao lado cutucando uma menina logo atras boquiaberto com o que acabara de ver, ele parecia não acreditar que eu estava "Na Boa" Com Thomas.
Passei a noite inteira pensando sobre o quanto havia me divertido na casa do Thomas e confesso que estava ansioso por amanhã, mas uma coisa me preocupava… E se aconteceu algo de grave na costela de Thomas? E se ele contasse pros pais que o culpado sou eu? E se os pais dele processarem os meus? Todas essas perguntas invadiam a minha cabeça e me deixava inquieto.
Era Quinta-Feira e eu havia acordado cedo, não passava das 6:30; estava conversando pelo Whatsapp com Thomas, por incrivel que pareça descobri muita coisa sobre ele, inclusive que seu pai era uber e muito violento, e sua mãe era cozinheira num restaurante; ele tambem tinha um irmão mais velho que morava nos Estados Unidos, la ele fazia faculdade. Contei tudo sobre mim tambem, ele parecia interessado em cada detalhe; Falei sobre meu pai que de dia dava aulas de natação e a noite era guitarrista numa banda, e minha mãe trabalhava numa creche durante a tarde. Conversamos tanto que não reparei que eram quase 8:00 Horas, tomei banho e fui à casa de Thomas e ele me recebeu com um largo sorriso. Depois de conversarmos tanto por mensagens de Whatsapp, parecia até que éramos amigos intimos a tempos, fui direto pro seu quarto com pressa de terminar logo aquele trabalho. O trabalho árduo compensou, depois de 2 horas copiando e resumindo, finalmente terminamos.
-Até que enfim, eu não aguentava mais - Falei suspirando de alívio.
-Cara, minhas mãos estão doendo de tando copiar - Disse Thomas aliviado tambem.
-Pelo menos estamos livrls de tarefas pelo resto da semana - Felei empolgado.
-Hey, você disse que seu pai é musico neh? - Perguntou curioso.
-Sim, ele é guitarrista e toca muito bem - Falei orgulhoso.
Thomas se levantou, pegou seu violão e me entregou.
-Toca aí - Pediu.
-Eu não sei tocar - Respondi.
-Teu pai é um guitarrista e você não sabe tocar? - Perguntou espantado.
-Pois é, não segui os caminhos dele - Respondi soltando um sorriso.
Entreguei o violão a Thomas.
-Toca você, quero ver se você é bom - Pedi.
Ele sorriu, e percebi então que ele ficava muito mais bonito sorrindo, era até dificil de acreditar que ainda não estava namorando. Thomas pegou o violão e começou a dedilhar uma melodia que eu ja conhecia, pois meu pai vivia tocando a mesma musica em casa, "Cartas Pra Você" era o nome da musica da banda NX Zero. Ele realmente tocava muito bem, quase se igualava ao nivel do meu pai, sua voz era suave e agradável de se ouvir, ele era afinado. Thomas terminou a musica e sorriu envergonhado, se inclinou para colocar o violão sobre a cama e sem querer deixou cair no tapete fazendo cara de dor colocando a mão sobre a costela; Por um instante ele tentou disfarçar se levantando dizendo que sua mão estava suada, pegou o violão e se sentou na cama colocando o violão ao seu lado. Eu o olhei preocupado, e ele desviou o olhar tentando não transparecer dor.
-Me desculpa cara - Pedi com voz arrependida.
Ele entendeu do que se tratava o pedido de desculpa.
-Ta tudo bem, mano - Me acalmou.
-Deixa eu ver? - Pedi.
-Ver o que? - Perguntou se fazendo de desentendido.
-Sua costela cara - Respondi impaciente.
-Não se preocupa, to bem - Avisou.
-Thomas, não da pra continuar assim, você precisa ir ao medico ver se ta bem - Falei preocupado.
-Só preciso de uns dias pra sarar cara - Insistiu.
-Ta, mas deixa eu ver, só pra eu ficar mais tranquilo por favor - Pedi.
Ele entendeu que eu estava precupado com ele e mesmo contra a vontade tirou a camisa, era a primeira vez que eu o via sem camisa pessoalmente, só havia visto na sua foto de perfil pelo Whatsapp, seu corpo era sarado com gominhos e um largo peitoral. Thomas se virou de costas e fiquei em choque com o que vi, sua costela estava muito roxa exatamente no local onde eu havia chutado, fiquei sem reação; Thomas se virou novamente e sentou-se sobre a cama me encarando, levei minha mão até a boca não acreditando naquilo, E se tivesse Fraturado ou quebrado?.
-Dói muito? - Perguntei.
-Só quando faço muita força - Respondeu.
-Tem alguma pomada pra dor ou inchaço? - Perguntei.
-Tenho - Respondeu com uma cara curiosa.
-Então ja ta na hora da gente fazer alguma coisa - Falei.
Thomas apontou pra gaveta e me levantei pra pegar, quando abri, haviam muitas cuecas, eram muito bonitas, cheguei a me perguntar como seria a que ele está usando. Peguei a pomada e me sentei ao seu lado na cama, Thomas não parava de me olhar; Mandei que ficasse de costas pra mim deixando sua costela exposta pra que eu pudesse passar. Coloquei a pomada na minha mão e encostei de leve no local fraturado, o meu toque fez Thomas dar uma pequena recuada, pois a pomada estava um pouco gelada. Reparei que seus pelos estavam completamente arrepiados, cheguei a ouvir um leve gemido de Thomas quando esfreguei suas costas, talvez seja por causa da dor. Meu rosto estava perto de seu ombro, minhas mãos deslizavam por sua pele macia, podia ouvir sua respiração se satisfazendo com o alivio da dor. Esfreguei o mais devagar possível para não causar desconforto, Thomas estava totalmente relaxado e a cada momento aproximava sua nuca para mais perto do meu rosto; sua pele quente estava me deixando exitado, mas eu não ligava, eu queria passar a mão em seus ombros e braços pra sentir o quão duro eram seus musculos. Meu pau começou a pulsar em minha bermuda quando senti Thomas encostar suas costas em meus peitos, não resisti e o abracei por tras passando minhas mãos pela sua cintura até alcançar os gominhos de sua barriga, Minhas mãos deslizavam de seu abdômen até seu peitoral causando gemidos. Thomas inclinou sua cabeça de lado me dando espaço para alcançar seu pescoço, encostei meus labios dando leves beijos demorados causando suspiros excitados, minhas mãos viajavam por todo o seu corpo sentindo a rigidez de cada músculo; Minha lingua subia de seu pescoço até sua orelha, eu estava com tanto tesão naquilo que não tinha forças pra parar. Thomas se esfregava em mim fazendo com que suas costas ficassem completamente coladas em minha barriga, Ele virou sua cabeça de lado quase encostando sua boca na minha, ficamos parados, imóveis, sentindo a respiração um do outro, seus olhos miravam fixamente os meus, nossos narizes estavam tocados apenas pela ponta, Eu desejava sua boca, seu halito estava próximo ao meu e ambos se misturavam, meus olhos automaticamente se fecharam sozinhos e colei minha boca na sua; seus labios eram macios e me beijavam lentamente sem pressa, nossas bocas estavam completamente grudadas. Thomas mordia meus labios, e eu mordia os dele, sua lingua me invadia e pude sentir o doce sabor de sua saliva, Nossas linguas duelavam em nossas bocas com força.
Ouvimos uma voz na cozinha, era o pai de Thomas, acordamos daquele transe e voltamos à realidade, nossas bocas se desgrudaram deixando cair um pouco de saliva.
-Marcos, se esconde em baixo da cama - Mandou Thomas apressado colocando sua camisa de volta.
-Não cabe, é muito baixa - Sussurrei com o coração acelerado.
-Fica aqui dentro, vou trancar a porta e ir pra sala, assim ele não vai ter que vir no meu quarto pra falar comigo - Alertou Thomas com voz de Medo.
Thomas saiu do quarto e fechou a porta, pude ouvir o som ta fechadura se trancando, não dava pra ouvir muita coisa, mas não fiz questão de ouvir; eu estava com medo de ser pego, pois o pai de Thomas me odiava e era violento, e o pior é que eu estava na casa dele, 3 combinações perfeitas pra dar merda. Passara-se uns 20 minutos e Thomas entrou no quarto para o meu alívio, me encarou parecendo aliviado.
-Ele ja voltou pro trabalho, tinha esquecido um dinheiro e precisava usar o banheiro - Explicou.
Nunca me senti tão aliviado na vida, dei até um suspiro profundo de felicidade. Quando menos esperava, Thomas segurou minha cabeça e me deu um beijo que me deixou sem ar, dei um empurrão em seu peito, ele fez uma cara de dor colocando a mão na costela devido ao impulso que deu pra traz.
-Desculpa cara - Pedi tentando me recompor.
Só então me lembrei do que a gente havia feito, isso era maluquisse, não sou viado, não posso sair por aí beijando um cara.
-Tenho que ir embora - Falei apressado tentando não olhar em seus olhos.
-Mas ainda ta cedo - Insistiu Thomas.
Não respondi e saí do quarto com pressa, meus passos eram rapidos, eu só queria chegar em casa logo e esquecer aquilo que aconteceu. Quando cheguei em casa eram 11:20 Hs, fui direto pro quarto e me deitei na cama; meu celular apitou anunciando nova mensagem, abri a conversa e era o Thomas.
-"Você ta bem?"
-"Chegou em casa?"
-"Me desculpa se eu fiz alguma coisa"
-"Me responde por favor"
-"Vai à escola hoje?"
Eram varias mensagens, não respondi nenhuma, bloquiei Thomas e fiquei pensando no que tinha acontecido, "Isso ta errado", Pensei.
Ao chegar à escola, me sentei na carteira esperando que Ele não fosse à aula, isso não aconteceu; Thomas entrou na sala olhando pra mim e se sentou logo atras, não tive coragem de me virar pois sabia que Thomas estava me olhando. Durante as duas primeiras aulas fiquei totalmente desconfortavel, eu sentia que Thomas não parava de me olhar atras de mim.
-Professora, posso ir no banheiro? - Perguntei ja não aguentando mais aquilo.
-Agora não Marcos, ta quase na hora do intervalo - Respondeu a professora de Geografia.
Quando bateu o sinal, saí apressado da sala sem conversar com meus amigos que até estranharam a minha pressa; Eu não fui lanchar, estava sem fome, só queria que esse dia acabasse logo, por isso fui direto pra quadra poliesportiva da escola, queria ficar longe do Thomas, e quando menos espero, ele passou do meu lado e foi se sentar do outro lado da quadra exatamente de frente pra mim, fiquei de cabeça baixa por um tempo sentindo que ele me olhava fixamente; os minutos se passavam e decidi que iria pra outro lugar, me levantei e olhei na direção de Thomas mas ele não estava mais la, fiquei aliviado e ouvi o sinal tocar. Quando voltei pra sala, la estava ele, sentado exatamente na carteira atras da minha, ele me olhou como se pedisse desculpas, me sentei sentindo seus olhos na minha nuca. As aulas pareciam longas demais, e quando chegamos à última, senti algo me cutucar nas costas, eu não quis olhar, estava com medo, nervoso, e não sabia o que fazer.
-Marcos - Sussurrou Thomas atras de mim.
Eu não olhei.
-Marcos - Insistiu a voz de Thomas.
Eu estava em pânico, não queria encará-lo.
Alguem me cutucou do lado, Era Jessica, uma das minhas amigas de classe; Olhei pra ela pra saber o que queria.
-Marcos, o Thomas ta te chamando, não ta ouvindo? - Avisou Jessica num sussurro para que a professora não ouvisse.
Dessa vez não tinha como escapar, eu teria que encará-lo; Olhei pra tras e vi o rosto de Thomas, ele estava chorando, de seus olhos escorriam lagrimas e soluçava baixinho.
-Seu lápis - Disse Thomas devolvendo o lápis que eu o havia emprestado um dia antes.
Seu rosto estava vermelho e seus olhos marejados de lágrimas.
Quando me entregou, vi um pequeno papelzinho enrolado no lápis. Thomas enxugou as lágrimas.
-Professora, posso sair agora, eu to passando mal - Pediu Thomas com voz rouca.
A professora viu seu estado e o liberou. Thomas saiu apressado da sala com a mão em sua costela; desenrolei o papelzinho e o li:
"Eu não sei o que eu te fiz, mas por favor me perdoa, eu não consigo mais esquecer o que aconteceu entre a gente, não sei mais o que fazer".
Nessa hora me senti o ser humano mais podre do universo, eu estava tão preocupado com os meus sentimentos e minha masculinidade que nem me importei com os sentimentos do Thomas, ele estava passando exatamente a mesma coisa que eu, estava confuso e precisava de mim, e eu apenas o ignorei; Thomas não estava passando mal, ele estava desesperado por causa do meu silencio quando precisava conversar. Fiquei em choque com esses pensamentos, eu quis chorar mas estava no meio da aula, algumas gotas até chegaram a cair dos meus olhos mas tentava disfarçar ao máximo. Quando o sinal tocou procurei por Thomas mas soube que o pai dele o havia buscado, voltei pra casa pensando no quão podre eu era. Durante a noite aquilo não saía da minha cabeça, Desbloquiei Thomas e mandei mensagens pra saber como ele estava, mas ele não estava on line; Quase não dormi naquela noite, eu iria falar com ele amanhã.
Era Sexta-Feira, e eu havia acordado tarde, ja passavam das 9:00 e me levantei animado pra ver minhas mensagens, abri minhas conversas na esperança de encontrar mensagens de Thomas, mas pra minha decepção não havia nada, seu visto por ultimo era às 23:54 de ontem, ele nem tinha entrado on line ainda. A manhã demorou a se passar e eu olhava pro relógio na esperança de que desse meio dia logo, não aguentei a espera saí às 11:45 sem almoçar dizendo pra minha mãe que estava sem fome. Quando cheguei à escola, havia pouca gente, fiquei observando os alunos passarem pelo portão e aos poucos a escola ia ficando cheia, alguns amigos se sentaram perto de mim tentando conversar, mas eu não estava prestando atenção. O sinal tocou e entramos na sala de aula, mas Thomas não estava la, achei que ele estivesse atrasado e fiquei ansioso esperando ele passar pela porta, mas isso não aconteceu, Thomas havia faltado à aula. Eu estava triste e o relógio não marcava 11:00 nunca, queria falar com Thomas, precisava me desculpar com ele; Cutuquei Jessica que se sentava na fileira ao meu lado.
-Você sabe por que o Thomas faltou hoje? - Perguntei baixinho.
-Não sei, pergunta pro Carlos, ele deve saber - Respondeu Jessica.
Thomas não tinha muitos amigos, parecia até depressivo, e Carlos era o Único mais próximo a ele.
Eu e Carlos não tinhamos afinidade, ele era o que mais conversava com Thomas e se sentava na minha frente.
-Carlos - Sussurrei.
Ele olhou pra tras com cara de tedio.
-Você sabe por que o Thomas não veio hoje? - Perguntei esperançoso.
-Ele disse que ia ao medico com a mãe dele - Respondeu Carlos se virando pra frente de volta.
Aquilo me deixou assustado, será que havia fraturado sua costela? Será que ele contaria que era eu o culpado? Eu queria saber se Thomas estava bem, queria estár junto com ele…
Cheguei em casa e mandei mais mensagens ao Thomas, precisava de notícias, mas ele ainda não estava on line. O dia se passou e nada de notícias e nem mensagens, a noite foi longa, estava preocupado demais pra dormir.
Era Sábado e fazia um terrível calor, estava numa sorveteria com uns amigos e na saída meu celular apitou me notificando nova mensagem, pra minha surpresa era Thomas; Ele perguntou se eu queria sair com ele no domingo, pois queria falar comigo, Eu aceitei e o enchi de perguntas, pois queria saber de seu estado físico, ele disse que falaria comigo amanhã no shopping.
Era Domingo e eu estava ansioso no shopping, Thomas e eu haviamos marcado de ver um filme, Eu disse à minha mãe que iria encontrar uns amigos no no cinema, e Thomas disse a mesma coisa aos seus pais, mas seu pai fez questão de trazê-lo de Uber. Mandei mensagem avisando que estava perto dos banheiros, Thomas disse que ja estava me vendo; Quando me virei e o vi, ele estava diferente, estava bonito com camisa colada marcando seu peitoral, seu cabelo arrepiado deixava seu rosto destacado, notei que algumas meninas o olhavam de cima a baixo quando passou por elas. Thomas se aproximou e eu não consegui me segurar, abri meus braços e dei um forte abraço nele.
-Me desculpa cara, eu não devia ter te ignorado daquele jeito - Falei enquanto Thomas dava leves gemidos de dor.
-Ai, ta doendo cara, você é muito forte, esqueceu? - Avisou Thomas.
-Vou comprar a pipoca e la dentro a gente conversa mais ok - Disse Thomas se apressando.
Quando entramos na sala de cinema, sentamos na ultima fileira, o filme que passava era "A Freira", e confesso que eu estava mais interessado na companhia de Thomas do que no filme. Nos sentamos e Thomas estendeu sua mão para mim para que eu a segurasse, não havia nimguem na ultima fileira, então não vi problema; eu só queria agradar aquele cara. Demos as mãos e senti os dedos de Thomas se entrelaçarem aos meus, ele sorriu um pouco envergonhado; Ele fica lindo demais sorrindo. Por um instante me lembrei de sua costela e fiquei preocupado.
-O que o médico disse da sua costela? - Perguntei nervoso.
Thomas me olhou serio, isso me fez gelar na hora, senti meu coração bater rapido de tensão, até que do nada apareceu um sorriso em seu rosto que me fez derreter na hora.
-Ele disse que só estava inchado, mas não havia quebrado nenhum osso - Disse Thomas.
Confesso que nunca respirei tão aliviado em toda minha vida, parece que tirei um puta peso das costas.
-O inchaço vai passar em dois ou 3 dias - Terminou.
-Então você contou pros seus pais que fui eu neh? - Perguntei ja me preparando pra uma nova treta com os pais de Thomas.
-Contei - Disse Thomas - Que eu caí de cima da árvore na escola, em cima de uma raiz - Terminou.
Aquilo era musica pros meus ouvidos, Thomas não havia me entregado.
-Desculpa eu ter te chutado - Falei sinceramente.
-Desculpa eu ter te dado um soco na cara - Disse Thomas dando um sorriso de canto.
-Desculpa eu ter jogado você na lama no mês passado - Falei dando um sorriso.
-Desculpa eu ter arrancado sangue do seu nariz ano passado - Disse Thomas com um grande sorriso.
Rimos muito naquela disputa de quem teria infernizado mais a vida do outro.
-O que você queria me contar? - Perguntei curioso.
Thomas olhou para a tela do filme com expressão séria.
-Desde a primeira vez que eu te vi na escola, senti algo diferente por você, era algo que eu nunca havia sentido antes e só almentava a cada vez que eu te via, mas somos homens e achei que aquilo era errado; tentei acabar com esse sentimento criando inimizade porque me pareceu o unico jeito de me afastar de você, acabei reprimindo esse sentimento por tanto tempo que entrei numa depressão, e quando não aguentava mais ficar sem ouvir a sua voz eu o provocava, pois era a unica forma de ter sua atenção e o seu toque, mesmo que fosse com agressão física, mas a vontade que eu tinha era de te abraçar e te beij… - Sua frase foi interrompida por um beijo que eu lhe dei.
Eu não queria ouvir mais nada, só queria beijar aquele cara que eu odiei por tanto tempo mas estava completamente apaixonado agora, minha lingua percorria toda sua boca explorando toda a região, meus labios eram mordidos pelos seus dentes, nossos narizes se pressionavam um contra o outro; sentia sua respiração no meu bigode, isso me deixava excitado. Olhei bem pro seu rosto e sorri, estavamos de mãos dadas como um verdadeiro casal apaixonado, passamos o filme inteiro só nos beijando, e quando o filme acabou, ainda ficamos mais um pouco. Quando saimos do cinema, Thomas ligou pro seu pai para que pudesse buscá-lo e eu o acompanhei até a saída do shopping, mas pra minha surpresa encontramos seu pai esperando ja do lado de fora, ele me viu. Thomas e eu chegamos perto, eu estava morrendo de medo, mas o cara não poderia bater num adolecente ali no meio de tenta gente.
-Oi - Cumprimentei timidamente.
Ele não respondeu.
-Pai, pode dar uma carona pro meu amigo? - Pediu Thomas esperando levar um Não na cara.
Seu pai olhou serio pra mim, meu coração gelou na hora, até que ele se virou de volta e entrou no carro.
-Entra aí - Disse mal humorado.
Thomas olhou meio serio pra mim mas satisfeito, entramos no carro e seguimos o caminho até sua casa.
-E seus amigos, filho? - Peguntou o pai de Thomas.
-Eles voltaram de ônibus - Respondeu.
Ele pareceu acreditar na desculpa. O caminho era silencioso, pude sentir a tensão de Thomas, até que chegamos em sua casa.
-Pai, vamos levar o Carlos na casa dele primeiro - Pediu Thomas.
-Pode descer filho, eu levo - Respondeu olhando fixamente pelo parabrisa do carro.
Thomas me olhou assustado, ele não queria que eu ficasse sozinho com seu pai, mas não tinha argumentos contra aquilo.
-Senta aqui na frente garoto - Avisou seu pai com sua voz grossa.
Meio relutante obedeci e sentei no banco do passageiro ao lado do motorista, Thomas apenas olhava frente ao portão; o carro começou a se movimentar em direção ao meu bairro, o caminho era silencioso.
-Então você e meu filho são amigos agora? - Perguntou enquanto dirigia.
-A gente começou a se entender melhor agora - Respondi ainda nervoso.
Chegamos na minha rua e o carro parou em frente a minha casa, quando fui abrir a porta, senti a mão do pai de Thomas segurar minha coxa com força me impedindo de sair.
-Espera - Avisou apertando minha coxa.
Continuei sentado e olhei pra ele.
-Essa semana o Thomas ta diferente, Eu não sei o motivo mas parece que ele está mais feliz, até voltou a tocar violão e cantar; Ele ta saindo de uma depressão e espero que continue assim - Disse olhando fixamente pra mim.
Sua mão apertou mais ainda minha coxa que cheguei a sentir dor.
-Se eu souber que você bateu no meu filho de novo, eu te arrebento e ao seu pai também, ta me intendendo? - Ameaçou.
Pude sentir a raiva na sua voz, meu coração disparou de medo, eu estava gelado.
-Sim senhor - Confirmei com um sussurro entre os dentes.
Ele soltou minha coxa me fazendo respirar aliviado, aquilo com certeza vai deixar marca. Saí do carro tentando não olhar pro seu rosto e entrei em casa ouvindo o som do carro acelerando.
-Veio com quem? Ouvi barulho de carro - Perguntou meu pai afinando sua guitarra.
-Vim de Uber - Respondi.
E fui saindo… Quando cheguei no meu quarto, Thomas havia me mandado varias mensagens perguntando se eu tava bem, e o que seu pai havia feito; Respondi que só conversamos e que ele foi muito simpático, escrevi isso com sarcásmo é claro, mas Thomas perguntou: "Serio?", pensei em contar a verdade mas decidi que era melhor não.
Era Segunda-Feira, Thomas me convidou pra ir à sua casa às 8:00 e eu aceitei, afinal estava doido pra ver ele. Cheguei em sua casa como combinado e ele me atendeu no portão, entramos e fomos pro quarto; Ao fechar a porta fui surpreendido com um beijo que me deixou sem ar, não resisti e me entreguei, suas mão pressionavam minha nuca com força me fazendo beijá-lo com mais vontade, Sua lingua massageava a minha deixando meus pelos totalmente arrepiados. Meus lábios estavam sendo mordidos e devorados e isso me excitava; A sensação de nossos rostos se esfregando enquanto nossas bocas se conheciam intimamente causavam gemidos de tesão em Thomas, Sua lingua era tão macia e quente, e sua saliva era doce e gostosa de se provar. Por um instante nos olhamos fixamente.
-Cara, eu to apaixonado por você - Disse Thomas.
-Eu tambem - Confessei.
Thomas tirou sua camisa, isso me deixou hipnotizado, seu corpo definido era lindo e me excitava, antes que eu percebesse minhas mãos começaram a deslizar sobre seu corpo.
-Tira sua camisa - Pediu.
Tirei obedientemente e Thomas me abraçou com suas mãos percorrendo toda as minhas costa, ele não parava de passar a mão sobre meus musculos, parece que isso o deixava louco. Nos deitamos na cama com nossas linguas pregadas uma na outra, Thomas tentava tirar meu short foçando com seus pés, isso funcionou; estavamos numa posição de frango assado com Thomas deitado na cama, me inclinei ficando de joelhos sobre a cama e tirei seu short revelando sua linda cueca preta com um lindo volume dentro, ambos só de cueca agora. Me deitei sobre ele esfregando minha ereção contra a sua, uma guerra de espadas frenética por dentro da cueca, pressionei meu pau com força contra o seu, fazendo Thomas gemer de tesão. Levei meu rosto até sua cueca e comecei a esfregar minha cara em sua ereção, estava tão duro, podia sentir sua veias penianas pulsando quando eu dava leves mordidas sobre a cueca. Thomas estava de olhos fechados curtindo aquela sensação, puxei sua cueca com força revelando finalmente seu pau de 18 cm todo ereto tortão pra esquerda, a cabeça era rosada quase bege; Por um instante o admirei todo peladinho, Thomas era lindo, era perfeito, e era só meu. Não precisou de comando nenhum, caí de boca em seu pau arrancando gemidos de seus labios, suas mãos tentavam forçar minha cabeça mas eu as segurei imobilizando-as na cama, eu queria lhe dar prazer sem ajuda. Meus labios subiam e desciam em movimentos rapidos, Thomas se contorcia na cama respirando ofegantemente, seu pau estava tão lubrificado que sua cabecinha até brilhava com a minha saliva. Desci até seu saco, tinham poucos pelos e me deixava mais louco ainda, Passava a lingua de leve em cada bola e as vezes passava os dentes fazendo-o recuar. Pude sentir suas bolas se remexendo na minha boca e as soltei deixando lambuzadas de saliva. Thomas que ainda estava na posição de frango assado levandou mais suas pernas de modo que sua bundinha ficasse bem exposta, eu entendi o recado, aproximei minha boca de seu ânus e comecei uma chupada gostosa, dava mordiscadas e forçava minha lingua a quase entrar em seu cu, Thomas piscava a cada linguada me fazendo almentar a força e a velocidade, Seu pau estava tão duro com aquilo que comecei a masturbá-lo enquanto chupava seu cuzinho. Thomas quis uma posição de 69 ficando por baixo e assim fizemos, Coloquei meu pau em sua boca e pude sentir cada centimetro entrando até meu saco escostar em seu nariz, minha boca tambem percorria toda a extenção de seu pau. Comecei a bombar em sua boca e senti sua lingua saboreando o gosto da minha baba peniana, minhas bolas batiam com força em seu nariz quase deixando-o sem ar, ele conseguia engolir meus 18 cm com vontade. Sua lingua soltou meu pau e foi percorrendo pelo meu saco até alcançar minha bunda, ele começou a circular meu anel levemente me fazendo parar meu boquete para sentir aquela sensação, Aquilo era um beijo de lingua em meu cuzinho, sua lingua forçava a entrada, me fazendo gemer de tesão; Chupei seu pau com mais força tentando o engolir inteiro enquanto recebia uma chupada no rabo. Eu estava tão excitado com aquilo, Thomas percorria todo o meu rego de cima a baixo focando principalmente no meio, comecei a piscar e isso o deixou louco pois sua lingua começou a ser pressionada com força contra meu ânus. Me levantei e mandei Thomas se deitar de barriga pra baixo, me sentei em cima de sua bunda tomando cuidado pra não forçar sua costela, abri bem deixando seu cuzinho bem exposto e escostei meu pau de modo que ficasse sarrando de baixo pra cima, eu esfregava meu pau lentamente no meio de sua bunda deixando ele louco. Quando encostei a cabecinha na entrada, dei uma pequena forçada que fez Thomas recuar, continuei insistindo e forcei, a cabecinha entrou fazendo Thomas dar um gemido de dor, Mas foi relaxando conforme eu acariciava sua bunda; Meu pau aos poucos foi entrando e eu sentia suas pregas abrindo espaço para o invasor, meu saco encostou de vez, seu cabacinho havia sido tirado por mim. Comecei a bombar e Thomas não parava de gemer de tesão, era tão gostoso saber que eu estava dando prazer anal a um cara que eu estava amando, me inclinei sobre Thomas e apoiei meus braços na cama para não deitar em cima dele pou causa de sua costela, continuei socando; Thomas abria sua bunda para que eu socasse mais fundo, o que atendi com vontade é claro. Eu o fodia com tanto tesão que não percebi o quanto estava com calor.
-Não para Marcos, por favor - Pediu Thomas.
Ouvir sua voz tremula de tesão era a sensação mais incrível do mundo, meu pau entrava e saía rapidamente sem perder o ritmo, sua bunda estava empinada totalmente entregue pra eu a fodesse a vontade, ja não tinha dificuldade pra entrar, seu cuzinho era o encaixe perfeito pro meu pau.
-Espera - Disse Thomas.
-O quê? - Perguntei.
-Tambem quero te comer - Avisou Thomas.
Aquilo me deixou animado e totalmente aceso.
Tirei meu pau de dentro de seu cuzinho e ele se levantou.
-Fica de Quatro pra mim na cama - Mandou.
Obedeci e senti uma cusparada no meu rego seguido de uma massagem no meu cu proporcionada por seu dedo. Colocou seu dedo do meio dentro de mim para eu me acostumar, aquilo me deixou mais escitado ainda, o movimento de seu dodo me fazia tremer; Thomas forçou mais um dedo que me encomodou um pouco mas conforme eu me masturbava a dor foi passando, eu sentia seus dois dedos se abrindo dentro de mim para me alargar mais. Não estava aguentando aquilo, forcei minha bunda contra sua mão fazendo seus dedos entrarem mais fundo e Thomas ja sabia que eu estava preparado pra ser descabaçado tambem. Encaixou seu pau na entrada do meu cuzinho e a cabeça entrou sem dificuldade, isso não doeu mas senti que aquilo era mais grosso que seu dedo; Thomas espurrou seu pau pra dentro me fazendo recuar, doía um pouco mas não tanto, a dorzinha se transformou em tesão quando senti sua virilha pressionada contra minha bunda, suas estocadas começaram a ganhar vida e velocidade, no inicio eram devagar, mas agora ja eram aceleradas. Suas bolas batiam contra as minhas me enchendo de tesão, eu escutava sua respiração pesada atras de mim, suas bombadas ecoavam pelo quarto; Eu havia sido descabeçado. Não aguentei mais aquilo e me levante ficando de pé, Thomas nem se importou e continuou bombando em mim por tras, Inclinei minha cabeça pra tras deixando meu pescoço exposto pra ele; Thomas chupava meu pescoço me levando ao delírio enquanto metia sem parar.
-Não para Thomas - Pedi.
-Não vou parar - Disse Thomas.
-Mete mais forte, vai - Implorei.
Thomas enterrou seu pau de uma vez dentro do meu cu, isso me fez gemer alto.
-Me come, por favor - Continuei pedindo
-Quer porra no cuzinho, Marcos? - Perguntou.
Eu não respondi, apenas comecei a bombar minha bunda em seu pau me masturbando junto, pois ja sabia que ele iria gozar. Seu pau começou a pulsar dentro de mim e eu explodi num puta orgasmo, voaram jatos de porra em toda a cama de Thomas enquanto ele enchia meu cuzinho tambem; Nós gemiamos alto e ele estava ofegante com a cabeça pousada em minhas costas se recuperando da gozada que havia dado. Ele me soltou e seu pau escorregou de dentro do meu cu, por um instante nos sentamos pelados na cama um do lado do outro, esperando a respiração voltar ao normal.
-Eu te amo, Marcos - Disse Thomas sorrindo.
-Eu tambem te amo Thomas - Respondi retribuindo o sorriso.
Na escola, o clima era de descontração, a professora era uma lesma morta e não se importava com as conversas altas. Thomas poderia ter faltado a aula se quisesse, pois estava de atestado medico, mas mesmo assim foi só pra me fazer companhia. Thomas e eu não paravamos de conversar, pra falar a verdade passamos todas as aulas conversando baixinho; Alguns colegas viam e não acreditavam que estavamos tão amigos. Quando chegou a aula de ciencia, entregamos nosso trabalho, mas apenas 3 Duplas haviam feito, pois era tanta coisa a ser resumida que alguns desistiram.
Passei a frequentar a casa de Thomas com seus pais em casa, Seu pai sabia que eu havia entendido seu recado na noite do carro, então não se preocupava tanto; Sua mãe ainda me olhava feio, ela realmente não gostava de mim, mas tambem não me impedia de frequentar sua casa, afinal, ela sabia que graças a minha amizade, Seu filho havia saído da Depressão. Thomas tambem frequentava a minha casa, mas teve que ouvir um puta sermão da minha mãe sobre as vezes em que ele havia me batido na escola, mas aos poucos ela foi se acostumando com a sua presença em casa; Meu pai tambem tinha seus receios mas acabaram se tornando amigos de Banda, Pois é… Meu pai encaixou ele em sua banda. Nimguem nunca descobriu sobre o nosso caso, e estavamos felizes assim…
YtaloContos.
Se gostou, Vote e comente pois isso me deixa feliz pra caraaaaalho, afinal, levaram 2 dias pra eu escrever tudo isso. Pensei em dividir mas gosto de postar a historia completa. O conto é fictício e eu quis dar uma pegada mais no romance. Obrigado por lerem, meu email ta no perfil.
Enredo bom. Uma história de carinho mútuo. Sexo foi o complemento. Parabéns!
Cara< muito bom. amei, li com ternura e tesão.
Caralho, que puta de conto da porra. Amei, um dos melhores. Gozei aqui fdp. Safado!!! Escritor do caraio!!
que puta imaginação pqp, melhor conto do site parabéns
Um dos melhores contos que li por aqui, se não o melhor. Parabéns
ytalocontos CARA SÓ POSSO TE DIZER UMA COISA. VAI TOMAR NO OLHO DO SEU CU KKKKKK QUE MENTE GOSTOSA QUE VC TEM, CARA É GOSTOSO LER UMA HISTORIA DESSE QUILATE, TE DEIXA EMOCIONADO DEPOIS TE LEVA AO TESÃO E AINDA ABOBALHADO ..... AMEI AMO E CONTINUO AMANDO TUDO ISSO. VOTADO E CONTINUA ESCREVENDO OBS VAI TOMAR NO OLHO DO SEU CU DE NOVO KKKKKKKK
eu amoo esse conto, posso dizer que é o melhor do site rsrs
Meu deus, que conto lindo, brigado 💜
AI AMIGO QUERIDO ADORO CONTOPS GAYS COM ROMANCE ASSIM LONGO MAS ENVOLVENTE AMEI BJOS GRATA SEMPRE LAUREEN VOTADAÇOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Legal cara gostei, curto esses contos com romances
Aff eu sou uma manteiga derretida até pra putaria kkk Gosto desses contos com romance,votado :)