Segredos Sexuais De Um Fazendeiro

Eram 06:00 horas da manhã…
De repente abri meus olhos, eu ainda estava com sono mas a insistencia do meu pai batendo à porta do quarto me obrigava a me levantar; o som do despertador do velho relogio de parede ainda ecoava pela cozinha, quando o ganhamos da minha tia ficamos muito felizes e encantados com sua musiquinha, mas hoje tenho vontade de me livrar daquele relogio, É irritante…
-Levanta rapaz, vai logo buscar agua pra sua mãe - Ordenou meu pai.
Eu sempre acordava cedo mas odiava quando alguem me acordava, trabalhei tanto na roça ontem que ainda estava morto de cansaço.
Me chamo Maurício, tenho 23 anos… costumo dizer a mim mesmo que minha vida é solitária, pois morei a vida inteira no sítio com meus pais, isso é entediante!!! Não temos tanto contato com as pessoas no dia-a-dia, me irrita as vezes; é sempre uma alegria quando alguem vem nos visitar pois o ambiente fica alegre… Eu sempre quis morar na cidade, conhecer gente… O problema é que não tem como eu me sustentar la, Morei a vida inteira aqui, não tenho estudos, a unica coisa que sei fazer é carpir e plantar… Todo mês minha tia vem nos buscar para ir-mos à cidade e vender nossos milhos e abóboras, não ganhamos tanto, mas o suficiente.
-"Corre Mauricio, leva o dinheiro pra moça" - Disse minha mãe numa certa vez em que uma cliente saiu sem pegar o troco na cidade.
Corri até à esquina e a chamei, ela virou-se e me encarou.
-Seu troco moça, você esqueceu - Avisei.
-Ah sim, obrigada - agradeceu e saiu andando.
Ao voltar, passei por dois caras num ponto de onibus, eles estavam se beijando de lingua, fiquei de pau duro na hora, mas fiquei com medo de ficar olhando e me juntei aos meus pais…
Desde aquele dia não penso em outra coisa, sou virgem até hoje, e tenho muito tesão.
-Anda logo, vá buscar agua, não vou repetir de novo - Esbravejou meu pai me dando um susto e me fazendo voltar à realidade.
Abri a porta de madeira do quarto e me veio um cheiro de comida caseira matinal, minha barriga roncou na hora, eu estava com fome. Passei pela minha mãe que estava fazendo seu arroz com carne no fogão à lenha, peguei o balde e segui em direção ao rio que era ao lado da roça. Ao chegar admirei a transparencia da agua, o rio sempre foi limpo, a correnteza era quase calma com sons de agua se chocando com as pedras e as grandes arvores cobrindo todo o local impedindo que os raios de sol iluminem a agua fazendo tudo sombreado. Tirei minha roupa ficando totalmente pelado e entrei naquela agua gelada, meus pelos se arrepiaram, eu ja estava de pau duro como sempre.
-"Que vontade de trepar" - Pensei.
Me sentei nas pedras com a agua até à cintura pronto pra bater uma punheta e comecei a massagear meu pau que estava com a cabeça inchada. Fiquei pensando naqueles caras se beijando a muito tempo atras, era sempre nisso que eu pensava quando me masturbava, me imaginei beijando Hugo, o filho do vizinho, ele era mais velho que eu, e meu unico amigo. Com a mão livre, levei meu dedo do meio até meu cu e fiquei massagendo e forçando a entrada, eu gostava de gozar com o dedo dentro do cu, era mais gostoso… Meu braço doía mas eu não parava de bater, senti que o gozo estava chegando e enfiei meu dedo com tudo no meu cu e gozei fartamente, jatos espirraram no meu peito e algumas gotas caíram na agua, alguns lambarís mordiscavam o esperma enquanto era levado pela correnteza, meu cu piscava apertando meu dedo após a gozada. Dei mais um mergulho e saí da agua, me enxuguei com a camisa e vesti apenas meu short, pois não usava cueca no sítio, peguei um balde de agua e voltei pra casa. Passei pelo meu pai que estava alimentando o cavalo.
-Ta Aqui o dinheiro que o Sr. Miguel te deu - Disse meu pai me entregando 50 reais.
Sr. Miguel era pai de Hugo, eram nossos vizinhos mais próximos, ele estava me devendo um dinheiro de uma galinha que eu o havia vendido; entrei em meu quarto e abri meu potinho onde gruardava meu dinheiro, haviam quase 500 Reais e mais 50 que acabara de ganhar, sempre tive inveja daqueles Rapazes que tem celulares bonitos, eu não faço ideia de como se mexe naquilo mas estou ajuntando um dinheiro pra comprar.
Hoje eu estava livre dos serviços, pois eu e meu pai terminamos ontem de plantar os milhos.
Durante a tarde, Hugo e eu resolvemos finalmente arrumar um balanço sobre o rio para balançar e cair na agua; eu adorava passar o dia com Hugo, ele tinha 27 anos e era meu unico amigo. Quando colocamos o balanço, decidimos testá-lo, a corda era grossa e suportava o peso de nós dois, Hugo tirou sua roupa ficando pelado, nós ja estavamos acostumandos a nudez do outro mas tenho batido tanta punheta pensando nele que fiquei com receio de ficar de pau duro, tentei pensar em coisas ruims pra não me excitar e tirei minha roupa tambem. Seu corpo moreno com peitoral formado pelo trabalho da roça era escultural, não muito diferente do meu, mas que me dava muito tesão; seus pentelhos encaracolados me davam vontade de acaricia-los com o rosto. Hugo subiu no balanço e saltou sobre a agua, ele era lindo peladinho, sua bunda durinha me enchia de tesão e seu pau molhado me dava agua na boca, sempre quis fuder com ele mas tenho medo dele recusar ou me expor pros meus pais. me pendurei no balanço e saltei na agua, estava fria mas eu adorava estár nu com meu amigo.
-Bora pular junto - Disse Hugo empolgado.
-Bora - Respondi.
Eu aceitaria qualquer contato físico com ele, e essa era uma oportunidade ótima. Segurei o balanço com as duas mãos louco de vontade de sentir o pau de Hugo.
-Você me aguenta? - Perguntou.
-Claro que sim - Respondi animado.
Me virei segurando o balanço e Hugo veio por tras se pendurando nas minhas costas, aquela sensação me acendeu na hora, seu pau pressionado em mim me deixou louco de tesão, meu pau acordou feito ferro, Me balancei com medo dele ver minha ereção e saltamos na agua.
-Bora mais uma - Chamou Hugo.
Saiu da agua porém eu fiquei, "E agora?", pensei.
-Você não vai? - Indagou.
-Não to com vontade agora - Respondi.
Hugo me olhou estranho.
-Cê ta de pau duro cara? - Perguntou intrigado.
Senti aquele frio na barriga e olhei pra baixo, a agua era muito transparente e dava pra ver tudo.
-To, foi mal - Respondi sorrindo envergonhado.
Hugo entrou na agua e começou a rir de mim.
-kkk sei bem como é - Disse Hugo.
-Sabe? - Perguntei curioso.
-Sei cara, Esse lugar é sem graça demais, sem mulher aqui ta foda - Respondeu Hugo.
-Ah, Verdade - Suspirei desapontado.
-To tão na seca que se aparecer qualquer baranga na minha frente, to pegando - Confessou.
Hugo se sentou no raso do rio sobre as pedras e vi seu pau duro apontado pra cima.
-Ta vendo aí, é só pensar em mulher que o bichão já levanta - Disse sorrindo.
Dei uma boa olhada naquele pau que eu tanto desejava todas as noites durante minhas punhetas, era lindo, grosso e cheio de vêias.
Hugo ja movimentava sua mão lentamente iniciando uma punheta, isso me deixou mais aceso ainda porém mais à vontade. Me sentei nas pedras ao lado de Hugo pra tocar uma punheta também.
-Eu também to louco pra fuder - Falei tentando desviar o olhar de seu pau.
-Nem me lembro a ultima vez que tranzei - Confessou.
-Pelo menos você fudeu neh - Falei.
Eu estava louco pra pegar naquele pau moreno, meu coração estava acelerado tentando criar coragem, e se ele recusasse? Sua mão agora batia rapido a cada vez que se lembrava de sua ultima trepada, eu queria o ajudar.
-Você é virgem Maurício? - Perguntou Hugo me despertando daquele tranze.
-Sou, cara - Confessei.
-Quando eu for na cidade, vou te levar pra comer umas putas - Disse.
Olhei de novo pro seu pau pulsante, Hugo percebeu… "é agora ou nunca", pensei.
-Posso bater pra você? - Arrisquei.
-Quê? - Indagou sério.
-Eu chupo se você quiser - Pedi.
Hugo me olhou serio nos olhos e se calou por um instante.
-CÊ TA MALUCO CARA? - Respondeu exaltado.
Meu coração gelou.
-TA ACHANDO QUE EU SOU VIADO? - Esbravejou.
Hugo se levantou vestindo seu short e me deu um ultimo olhar serio.
-Desculpa cara - Implorei com medo.
Deu as costas e sumiu no mato; Eu fiquei ali sentado nu com o pau mole agora, pensando milhares de coisas, era uma sensação horrível… culpa, medo, tristeza, pânico… e se ele contasse pra alguem? Eu devia ter pedido pra não contar, mas ele estava puto demais, não tive nem coragem. Me levantei e vesti meu short, saí pela trilha indo pra minha casa, eu não tinha pressa, cada passo era pesado demais. Quando cheguei em casa, parecia que meus pais ja estavam sabendo, é claro que eles ainda não sabiam, mas era a sensação que eu tinha.
-Ta com fome Maurício? - Perguntou minha mãe.
Ela me olhava como se soubesse de tudo que eu ja havia feito na vida, essa é a sensação da culpa.
-Não mãe - Respondi cabisbaixo.
Entrei no quarto e tranquei a porta, deitei na cama pensando em tudo o que ocorreu no rio, minha cabeça estava longe, não conseguia tirar aquilo da mente, eu to ferrado... e peguei no sono.
Acordei de repente, não sei por quanto tempo eu dormi, olhei a janela e ja era noite, dormi a tarde inteira. Me levantei e fui até a cozinha tomar uma agua, meu pai estava sentado à mesa e minha mãe terminando a janta.
-Maurício, arrume a mesa, daqui a pouco o Sr. Miguel e o Hugo vão vir jantar - Avisou minha mãe.
Me assustei com o anunciado e me lembrei de tudo que havia ocorrido, parecia que tudo estava colaborando pra dar merda pra mim, era o capeta, certeza.
-Porque eles vem jantar aqui? - Perguntei.
-Porque o porco que nós matamos é dele - Respondeu meu pai.
"Droga de porco", pensei.
Os minutos pareciam uma eternidade, até que vimos Sr. Miguel e Hugo vindo ao longe, os cachorros latiam como sempre achando que era bicho. Meu coração estava apertado, será que Hugo contou pro pai dele? Esse pensamento me deixou nervoso. Quando entraram, Hugo olhou direto pra mim, desviei meu olhar pra baixo com medo de seu julgamento, eu sabia que ele não parava de me olhar, e se ele falasse algo na frente de todos? Não tive nem tempo de pedir segredo. O tempo passou e o jantar estava tenso pelo menos pra mim, Sr. Miguel conversava com meu pai e com minha mãe enquanto eu estava quieto sentindo os olhares de Hugo, eu só queria terminar e ir pro meu quarto onde eu me sentiria muito mais seguro.
-Vocês não pegaram nenhum peixe, Hugo? - Perguntou minha mãe.
-Não, a gente nem pescou - Respondeu.
-Ué, Fizeram o que la? - Insistiu minha mãe.
Levantei meus olhos encarando Hugo que retribuiu meu olhar, eu estava com medo.
-Só fizemos um balanço sobre o rio e banhamos mesmo - Respondeu Hugo olhando direto pra mim.
Assim seguiu o jantar… Eu sempre quieto…
Quando terminamos de jantar, meu pai me mandou pegar um saco de milho pro Sr. Miguel perto do galinheiro, Hugo foi me ajudar porque o saco era pesado; Eu estava tremendo, nervoso por ficar a sós com ele, me atrapalhava muito derrubando milhos no chão, eu queria pedir desculpas ou falar qualquer coisa mas não tinha coragem nem de encará-lo, Hugo percebeu meu nervosismo.
-Ei - Chamou Hugo.
Olhei pra ele.
-Fica calmo cara, eu não cou contar - Avisou.
É claro que eu sabia do que ele estava falando, isso me deixou mais calmo.
-Ta - Respondi baixo demais.
E não tocamos mais no assunto, levamos o saco de milho até a entrada da casa para que o Sr. Miguel o ajudasse a levar, e foram embora.
Uma semana se passou desde aquele ocorrido, todas as vezes que nos encontramos agimos como se nada tivesse acontecido, porém os banhos de rio ficaram diferentes, pois pra minha infelicidade Hugo agora banhava de short, Mas eu não parava de imaginar ele peladinho, minhas punhetas agora eram mais frequentes, as vezes eu ficava admirando seu corpo e seus pelos em sua barriga, me dava muito tesão; ele ja chegou a perceber meus olhares mas fingia que não estava vendo. Certa vez eu estava no meu quarto contando meu dinheiro, ja havia acumulado bastante e ja dava pra comprar o tal celular que eu tanto queria, olhando aquele dinheiro me bateu uma ideia, bem louca por sinal… Será que Hugo aceitaria? Fiquei um pouco triste pois queria muito comprar o celular, mas a vontade de fuder era muito maior, não custava nada tentar. No dia seguinte, Hugo e eu estávamos pescando e conversando sobre qualquer coisa, eu ja havia esquematizado tudo e guardado uns 200 reais no bolso.
-Cara, me desculpa por aquele dia la - Pedi.
Não havia nescessidade de pedir desculpa, eu queria mesmo tocar no assunto, essa me pareceu a melhor forma. Hugo me deu uma olhada rapida e pareceu não ligar tanto.
-Se preocupa não - Respondeu desinteressado.
Droga, eu queria continuar naquele assunto.
-Não, é serio! é que eu pensei que você iria querer, sabe - Insisti.
-Cara, eu não curto essas coisas, gosto de mulher - Me cortou.
Fêz-se silêncio… o assunto havia acabado, ele parecia não querer falar sobre isso.
-Desde quando você gosta de pau? - Perguntou pra minha surpresa.
-Não sei, só gosto - Respondi.
-Você é louco, tem que comer uma bucetinha pra parar com essas ideias - Me repreendeu.
Achei que era uma boa hora pra fazer a oferta, apesar de estar com o coração acelerado.
-Você não faria nada nem se te pagassem? - Perguntei.
-Acho que não cara, Não sei - Respondeu.
Peguei 100 reais do meu bolso e mostrei.
-Faria agora? - Perguntei de novo.
Hugo me olhou de canto e riu, eu tambem ja estava mais a vontade e ri tambem.
-Melhor não cara - Disse sorrindo.
Pensei por um instante, peguei mais 100 reais do meu bolso e mostrei, agora eram 200.
-E agora? - Insisti.
-Tu é doido - Respondeu rindo.
Eu não iria oferecer mais que isso, sairia muito caro. Hugo agora estava serio, parecia pensativo.
-Você sabe que não sou viado neh? - Perguntou.
-Sei cara - Respondi.
-Ta, ninguem pode saber e eu não dou o cu - Alertou.
-Ta bom - Respondi empolgado.
Meu pau ja tava durão, estava nítido no meu short pois eu não usava cueca, Hugo reparou e sorriu. Entreguei o dinheiro com muita dor no coração.
-Vamos pra outro lugar - Avisei.
Deixamos nossas varas de pescar armadas e andamos uns cinco minutos rio acima e paramos embaixo de uma grande arvore ao lado do rio.
-Aqui ja ta bom - Disse Hugo.
Hugo parecia não saber como começar e eu tambem não tinha experiencia nenhuma; tomei iniciativa e passei a mão em seu corpo moreno e gostoso, seus peitos, barriga, pelos que levavam ao púbis; levei minha boca até seu mamilo e comecei a lamber dando leves mordidas enquanto pegava no seu pau por dentro do short, ainda estava mole; Olhei para Hugo e ele não tinha expressão, apenas me olhava. Passei a lamber sua barriga e subi até seu pescoço dando chupões, eu estava completamente louco de tesão naquilo, Hugo não se movia, mas me permitia lhe tocar a vontade. Desci minha lingua até seus pelos pubianos e fui abaixando seu short bem devagar liberando aquele pau o qual eu tanto fantasiei durinho na minha boca, Finalmente pude tocar aquela rola gostosa, era macia, estava mole, seu sacão pendurado me acendia de um jeito inexplicável; Afundei minha cara naquele pau esfregando meu rosto e sentindo seu cheiro de homem, o cheiro que me fazia delirar. Segurei sua bunda com força, era tão durinha que eu apertava com vontade, até dava tapas; Abri minha boca e devorei aquele cacete, coloquei tudo na boca incluindo o saco, eu estava com fome de rola, Hugo suspirou e fechou os olhos. Comecei a chupar com vontade até que senti seu pau endurecendo na minha boca, nessa hora virei puta e abocanhei com mais vontade, brinquei com a lingua na cabeça de seu pau dando sugadas. Seu cacete agora estava duro, Completamente pulsante para mim, Hugo ja fazia movimentos de vai e vem metendo seu pau na minha boca, ele respirava pesadamente, pude até ouvir alguns gemidos baixos, ele tava curtindo muito. As vezes eu tentava colocar tudo mas me engasgava, Hugo colocou suas mãos sobre minha cabeça me forçando a engolir aquele caralho inteiro, ele gemeu alto dessa vez, pude ver eu seu rosto o tesão que estava sentindo e eu só chupava com vontade; Seu saco era grande chegava a fazer estalos ao bater com força em meu queixo a cada bombada. Eu gostava quando Hugo bombava minha boca, parecia estar fudendo um cuzinho, ele gemia sem parar, suas vêias penianas estavam tão lubrificadas de tanta baba que me davam mais tesão, sua cabecinha era rosada e preenchia toda a minha boca, pois seu pau era grosso; Hugo começou a bambar mais forte, seus gemidos ecoavam pelo local, sua respiração se cortou de repente urrando feito louco, senti algo quente descendo garganta à baixo, ele estava enchedo minha boca de porra, era quente e eu não parava de engolir, parecia acumulado a meses, era tanta gala que vazou pelo canto da boca caindo no chão, Hugo apenas gemia segurando minha cabeça com força contra seu pau que não parava de pulsar na minha boca. Quando finalmente me soltou, respirou fundo aliviado, ele estava suado; eu cuspi um pouco de porra pois era muita. Hugo parecia envergonhado pelo que acabara de fazer, estava nítido que ele havia gostado muito mas ficou tímido de repente.
-Ainda não acabou heim - Avisei.
-Eu sei - Respondeu respirando ofegante.
Demos um mergulho rapido pra retirar o suor e nos sentamos nas pedras no raso do rio lado a lado, passei minha mão em seu pau e comecei a punhetá-lo, o safado ja estava de pau duro de novo e meu cu ja tava piscando. Me sentei em sua virilha de costas e coloquei seu pau entre as minhas nádegas, eu sentia sua respiração na minha nuca, pressionei minha bunda com força esfregando com vontade em seu pau, a muito tempo eu queria fazer aquilo, eu praticamente rebolava feito louco, meu cu não parava de piscar. Hugo passou seus braços em volta da minha barriga me abraçando por tras ficando grudadinho em mim e me jogou pro lado obrigando a me deitar sobre as pedras ficando com a bunda totalmente empinadinha pra ele, a rasa correnteza corria sobre meu corpo enquanto Hugo abria minha bunda para encaixar sua rola. Senti a cabecinha forçar a entrada, nessa hora me arrepiei todo, quando finalmente a cabeça entrou com tudo me fazendo dar um impulso pra frente, Dei um alto gemido de dor, pois era cabaço, Meu rosto estava vermelho, eu só queria que aquela dor passasse logo, por um instante achei que eu estivesse sendo rasgado ao meio; ouvi risos atras de mim, Hugo se divertia com aquilo.
-Cala boca porra, ta doendo - Reclamei.
-Foi tu que quis me dar a bunda ué - Respondeu rindo.
Quando finalmente a dor passou, Hugo se sentou sobre minha bunda encaixando seu pau novamente, a cabeça entrou mas dessa vez não senti tanta dor, o restante de seu membro entrava centimetro por centimetro, não acreditei que tudo aquilo estava dentro de mim, seu saco finalmente finalizou a entrada de seu pau que ja estava pressionado em minha bunda; Hugo se deitou sobre mim fazendo-me sentir todo seu peso, ele era 4 anos mais velho que eu e bem mais corpudo. Hugo respirava em minha nuca, isso me deixava louco de tesão, o safado começou a meter seu pau lentamente me arrancando gemidos, nunca achei que fosse tão gostoso assim sentir um pau esticando meu cu; Hugo era pesado, mas eu gostava de sentir ele em cima de mim, me sentia dominado enquanto ele metia movimentando a agua à nossa volta, seu cacete alcançava até o fundo e a cada bombada meu pau ficava mais duro. Hugo se intensificou nas bombadas, elas ficaram mais rapidas e faziam barulhos devido ao impacto de sua virilha em meu cu, nós não falavamos nada, apenas gemíamos de tesão. Eu estava louco de tesão de tanto levar no cu.
-Espera - Felei.
Hugo parou de meter.
-Que foi? - Perguntou.
-Me come de 4 ali - Respondi apontando para a beira do rio.
-Ta bom - Concordou.
Hugo se levantou e retirou seu pau, senti um grande vazio, acho que eu ja estava arrombado, precisava ser preenchido de novo. Nos apressamos a sair da agua e fiquei de 4 em baixo da árvore à beira do rio, Hugo se achegou por tras e encaixou seu pau novamente dando uma forte enterrada que me fez soltar um gemido alto quase me fazendo gozar.
-Geme baixinho, alguem pode ouvir - Avisou Hugo.
Isso me fez soltar uma risada, eu ja havia até me esquecido de tudo e de todos, mas realmente não podia dar essa bandeira.
-Ta bom, mete mais vai - Sussurrei.
Nem precisou pedir de novo e o safado ja bombava em meu cu, Hugo segurou em meus ombros enterrando toda sua rola, dei uma suspirada profunda, isso quase me fez gozar; Suas estocadas faziam todo meu corpo tremer e meu pau balançava pra la e pra ca, eu não parava de gemer baixinho, olhei pra tras e vi Hugo de olhos fechados curtindo aquela putaria, sua expressão era de puro prazer, sua respiração forte denunciava seu tesão, era tão sensual o movimento de seu corpo pelado metendo em mim.
-Me bate - Pedi sem me dar conta.
Hugo não me respondeu.
Me admirei com meu próprio pedido, pois saiu totalmente sem querer, mas eu desejava aquilo.
-Me bate, vai - Insisti.
Ouvi uma leve risada atras de mim, ele tava se divertindo com aquilo. Hugo deu um tapa em minha bunda que fez o som ecoar por todo o local.
-De novo, vai - Pedi.
Levei outro tapa na bunda seguido de mais um, e não parou mais, Hugo metia cada vez mais forte sempre dando tapas deixando minha bunda toda marcada. Empinei minha bunda mais ainda deixando que Hugo a fudesse com vontade, ele atendeu meu desejo, pois segurou firme em minha cintura dando aquela enterrada gostosa, quase gozei com isso, não perdi meu tempo e pressionei minha bunda com mais força ainda contra seu pau, e ficamos duelando pra ver quem pressionava com mais força, seu pau estava todo dentro, podia sentir a cabeça encostada la no fundo.
-Safado, Gosta de levar pau assim neh - Comentou dando um sorrisinho sexy.
Eu apenas empinava mais ainda meu cuzinho piscando pedindo pau.
-Vem ca que eu quero gozar - Avisou.
Me ajoelhei em sua frente esperando pela porra na cara.
-Chupa pra mim gozar - Mandou.
-Ta bom - Obedeci.
Seu pau pulsava em minha cara, era tão grosso. Abocanhei seu pau engolindo tudo que eu conseguia, Hugo segurava a minha cabeça forçando mais ainda para que seu saco encostasse em meu queixo. Brinquei com a lingua, passei em toda a extensão da cabeça, Hugo dava tapinhas de leve em minhas bochechas que marcavam seu pau por dentro.
-Chupa minhas bolas - Mandou.
Soltei seu pau, e passei a lamber suas bolas com vontade, seu pelos estavam bem molhados devido a minha saliva, Hugo punhetava em meu rosto enquanto seu saco estava em minha boca, aquele cheiro de rola me deixava louco; Comecei a me masturbar enquanto lambia. Eu gostava de olhar sua cara de tesão, o safado gemia feito um louco, Hugo passava suas mãos com carinho em minha nuca e com a outro se masturbava, dei leve mordidinhas em seu saco que o fez suspirar na hora.
-Ai, eu vou gozar, vou gozar - Avisou.
Larguei seu saco e me preparei pra levar porra na cara, as vêias de seus braços eram nítidas, seu membro pulsava e ja estava liberando jatos sobre mim, Hugo não parou mais de gemer, varios jatos de porra bateram com força em minha cara, em minha testa, em minha bochecha, até abri a boca pra engolir um pouco. Me intensifiquei na punheta e comecei a gozar tambem enquanto mamava seu pau, engoli todo seu cacete gozando freneticamente no chão. Eu estava trêmulo, olhei pro Hugo e estava exausto, Nos sentamos nas pedras no raso ainda pelados sem falar nada, apenas o silencio dominava o ambiente, eu ainda sentia sua porra escorrendo em meu rosto.
-Que loucura neh - Comentou Hugo.
Por um intante pensei em tudo o que ocorreu, "Como eu poderia agir feito uma puta desse jeito?", Pensei.
-Loucura - Confirmei.
Outro momento de silencio.
-Tenho que ir embora - Avisou.
Eu não respondi, foi bom o que aconteceu, eu queria muito, mas agora que o tesão passou só restou a timidez. Hugo vestiu sua roupa e guardou seu dinheiro recém ganhado e seguiu o rio em rumo à sua casa, eu fiquei ali… Pelado, sozinho e com o rosto esporrado…
Dias se passaram desde aquele ocorrido, foram poucas as vezes que eu o via, e quando o via não tocavamos no assunto, Confesso que eu queria muito repetir a trepada mas não sei se ele toparia, não quero gastar tanto dinheiro. Mas coisas loucas acontecem o tempo todo, Sr. Miguel teve que ir à cidade por alguns dias deixando Hugo sozinho em casa, Hugo avisou os meus pais que não queria ficar sozinho a noite, pois tinha medo, e eu era uma boa companhia ja que tinha um quarto sobrando… Nem preciso dizer o que aconteceu neh? Eu realmente achei que nunca mais aconteceria nada entre a gente, mas nas noites em que dormi la, levei pau a noite inteira, dia após dia, noite após noite… O safado simplesmente falou na cara dura "Quer que eu te coma de novo?", é claro que não recusei neh; No dia em que o Sr. Miguel voltou pra casa eu ja estava com o cu ardendo de tanto devar rola. Em um certo dia uma grande surpresa aconteceu, Hugo viciou tanto em meu cu, que até me deu um celular que eu queria tanto no meu aniversario, era o que eu mais queria, eu dava com prazer a ele e estava satisfeito com a minha vida no sítio.

YatloContos
Se você gostou do conto VOTE e COMENTE pois isso me deixa feliz pra caraaaaaalho. Desculpem a demora pra postar contos (Eu tava com preguiça) mas em breve tem mais, o conto é fictício igual a todos os que postei e que ainda postarei. Vlw.