Olá amigos,
Estivemos ausentes do site por problemas pessoais.
Mais um conto para vocês, com um pouco de exibicionismo, e explorando o mundo da zoofilia.
Em pleno Agosto , como não íamos ter férias de verão, pois o trabalho não permite, tirámos um fim de semana e fomos até à praia da Nazaré.
Fizemos praia, subimos pelo "comboio" turístico que nos leva até ao farol , situado no Forte da praia do norte, onde se pode contemplar as maiores ondas surfadas do mundo.
Desviámo-nos um pouco dos turistas e de pé, à canzana demos uma foda rapidinha.
A Ana quase nunca usa cuecas (calcinhas) , o que facilita muito, é só levantar o vestido e enfiar na cona.
A praia do norte é também uma zona onde se pratica nudismo, e sabendo disso, resolvemos brincar um pouco.
Como é uma longa caminhada, existem táxis e tuk- tuk para levar as pessoas de novo até o comboio para regressar à praia da Nazaré.
Resolvemos ir de tuk-tuk.
A viagem era 2,50 € por pessoa, um pouco caro para um percurso que demoraria 3 ou 4 minutos, mas lá fomos nós.
Antes mesmo de pedir-mos ao condutor para nos tirar fotos, ele mesmo parou o tuk-tuk e perguntou se queriamos que ele tira-se. Respondemos que sim e entre dentes, eu disse à Ana:
- Vamos brincar um pouco !
Dei o smartphone ao homem, ele saiu do veículo e começou a tirar fotos.
A Ana abriu as pernas com naturalidade, e deixou que o Sr. visse a sua bela cona, inclusive apareceu nitidamente nas fotos que ele tirou.
Tirámos fotos aos beijos, eu com as mãos nas mamas da Ana, tirando-as para fora do vestido... Foi divertido, mas o homem não teve nenhuma reação, parecia estar habituado àquele tipo de provocações.
Foi um fim de semana bem passado , com putaria à mistura como nós gostamos.
Regressámos à praia da Nazaré no comboio, e enquanto caminhávamos em direcção ao carro, a Ana parou, puxou-me pelo braço e disse impressionada :
- Uau ... o que é aquilo? Hó meu Deus...
Eu olhei, e estavam duas mulheres todas produzidas, com vestidos super curtos, que apenas tapavam as conas e o rego do cú, a entrar para um Porshe preto, e exclamei:
- Tanta admiração Ana, devem ser acompanhantes de luxo.
Ana: - o que estás para aí a dizer?!!
- já viste o tamanho daquilo?
Eu não estava a entender nada da conversa dela, e perguntei:
- o tamanho do quê?
Foi nesse momento que me apercebi de uma charrete turistica puxada por 2 cavalos, e um dos bichos estava com o caralho teso.
Era aquilo que fez a Ana ficar impressionada.
João: - há, já percebi... estás a falar do caralho do cavalo.
Ana : - Caralho? caralho é o teu, aquilo é um monstro, é um caralhão.
E seguimos caminho rumo ao Alentejo.
Durante a viagem, a Ana estava pensativa.
João: que se passa? estás tão calada e pensativa!!
Ana : Dá-me a tua mão.
Dirigiu a minha mão para o meio das pernas dela, e colocou-a na cona.
Estava com a cona toda molhada, estava toda excitada.
Vamos parar à beira da estrada e foder, uma vez que estás com tanto tesão, disse eu.
Ana : - estou assim desde que vi o pau daquele cavalo, não consigo parar de pensar nele.
Achas que sou anormal por estar com tesão por um animal? serei doente?
João : - Hó Ana, isso nem é conversa para nós , somos pessoas de mente aberta. Claro que não és anormal nem doente. Tiveste tesão por um cavalo e daí?
Não penses mais nessas parvoíces.
A vida continuou, e passado uns dias a caminho do trabalho, passei por um burro ( jumento ) que era do nosso vizinho António, o velho que batia punhetas para as mamas da Ana, já contámos sobre isso no conto " temos uma vida de putaria ... " pensei... ela gostou tanto daquele cavalo na Nazaré, este burro não deve ser diferente.
A semana passou-se e no fim de semana eu disse à Ana :
João: - Veste um vestido ou saia e calça algo confortável que vamos fazer uma caminhada.
Ana: - Um vestido para uma caminhada?
João: sim, vá, veste-te e despacha-te.
O local onde estava o burro, não era muito longe da nossa casa.
Fomos caminhando e quando chegámos perto do animal reparei que ela quando viu o burro ficou espantada.
Lembrou-se logo do que tinha visto na nazaré.
Olhou de imediato para o caralho do burro , mas não era como ela tinha visto o do cavalo.
Claro, o bicho não estava excitado...
João: - o que achas de deixares o burro da mesma forma que estava aquele cavalo na praia?
Fez-se silêncio durante alguns segundos...
Ana: - e como eu faço isso?
João : - podes ir fazendo festinhas no pêlo dele, e vais baixando até ao caralho, agarras nele e bates uma punheta igual como se fosse a mim.
Eu penso que o caralho do burro deve começar a crescer.
A ana a medo, apreensiva, lá foi seguindo as minhas indicações.
Quando o pau do burro lhe cresceu nas mãos ela adorou... era enorme. Ela ria de nervosismo e excitação ao mesmo tempo.
Eu estava excitado com a situação, ter a minha mulher à minha frente a bater uma punheta numa tora gigante de um jumento.
Comecei a masturbar-me também, enquanto assistia.
A minha tesão aumentou e pedi-lhe que leva-se a boca dela até ao caralho do burro e o chupa-se.
Ela estava com um pouco de nojo, mas a tesão era muita, e começou a lamber o pau do burro. Não conseguia mete-lo na boca, era muito grosso, só o lambia e chupava de lado.
Passado uns 40 minutos naquilo, o burro começou a zurrar e esporrou-se todo, era imensa esporra, acho eu, era tanto que até fiquei na duvida se não seria mijo também.
A Ana ficou com a boca, as mamas, pernas, o vestido, tudo cheio de esporra, tudo molhado.
Fui direito a ela, encosteia à barriga do burro, desviei o vestido e comecei a fode-la ali.
Durou pouco, esporrei-me todo logo, era muita tesão. Seguimos para casa, com receio que alguém nos visse, pois a Ana estava completamente molhada cheia de esporra do burro.
Esperamos que tenham gostado.
Votem e comentem.
Beijinhos molhados