Entrei no carro e deitei o cartão para o chão do carro.
Cheguei a casa e contei ao João o que se tinha passado.
Ele mais uma vez ficou furioso. Dizia que tínhamos de mudar de cidade, pois começava a ser demais. Ele não queria estar com uma pessoa que achavam que era uma puta. E ainda havia outro problema, estava sem carro e tinha sido destacado na empresa dele para outra cidade e não tinha como se deslocar.
Abraçamo-nos e eu disse que tudo ia ficar bem, haveríamos de resolver a situação.
Nessa noite não conseguia dormir, só pensava como íamos arranjar dinheiro para o arranjo do carro.
Na minha cabeça começou a passar pensamentos que eu não queria.
Só me vinha à mente, aquele velho Aníbal a oferecer-me ajuda. Mas eu sabia que ele ia querer algo em troca. E certamente ia ser sexo.
Nós já estávamos a viver juntos.
De Manhã quando acordei para ir trabalhar, o João não se levantava da cama, perguntei porquê, e ele disse que estava sem motivação, que não gostava de andar de transportes públicos etc.
Eu não queria vê-lo assim.
Saí de casa, entrei no meu carro e vi o cartão do velho no chão do carro.
Pensei que não perdia nada em ouvir o que ele tinha para me dizer.
Liguei para o Sr.
Sr: Estou sim, quem fala?
Eu: Bom dia, fala a Ana, falámos no estacionamento do Lidl, não sei se se lembra?
Sr: há bom dia menina, lembro sim. Precisa de alguma coisa?
Eu: Sr. Anibal, vou ser muito sincera consigo e espero que o sr. Seja muito discreto e sigiloso.
Sr: sim menina, claro que sim. Diga.
Eu: eu e o meu namorado estamos a passar por alguns problemas, e como disse que se eu precisasse de ajuda podia ligar-lhe… assim estou a fazer.
Sr: Fez bem… eu deixei-lhe o meu cartão exatamente para isso. Mas diga-me, que tipo de ajuda precisa?
Eu: Financeira.
Sr: Compreendo. É um mal geral, toda a gente anda à procura do mesmo, este nosso país é complicado, impostos altíssimos, ordenados baixos.
Graças a Deus eu não me posso queixar, tenho os meus negócios na área agrícola, tenho pinhais, uma herdade com sobreiros, tenho olivais, e faço criação de gado. Financeiramente estou muito bem. Mas percebo que sou um privilegiado e que a maioria do povo vive mal.
O velho fazia questão de dizer tudo o que tinha, ainda falou dos carros, das viagens que fazia… e eu interrompi-o e disse:
Eu: pronto sr. Anibal , disse que me podia ajudar se eu precisasse, eu preciso que me empreste 2 mil euros, e já que me quer ajudar, que sejam sem juros.
O sr. Dá-me os 2 mil e eu quando puder devolvo-lhos.
Sr: hó menina, eu sou um homem de negócios, posso emprestar o dinheiro mas tenho que ganhar alguma coisa em troca.
Eu: ok. Então como quer fazer?
Sr: Eu proponho-lhe o seguinte.
Reparei que a voz dele se alterou, falava sempre com meiguice e muito respeito, mas senti uma diferença quando ele disse aquilo.
Sr: Eu dou-lhe… estou a dar e não a emprestar, 800 euros se passar uma noite comigo.
Fiquei calada. Já estava à espera de algo do género.
Sr: Ana? Está aí?
Eu: sim estou.
Sr: então que me diz?
Eu: eu não sou prostituta sr. Anibal, e 800 euros não vai resolver a minha situação.
Sr: 800 euros é muito dinheiro para alguém dar a outra pessoa. Fiquemo-nos então nos 500.
Eu: Não não sr. Anibal, deixe-me pensar e eu volto a ligar-lhe.
Sr: ok . Mas pense rápido, não vá eu arrepender-me. Fique bem. Aguardo a sua ligação.
O cabrão do velho era raposa velha, percebeu a minha necessidade e estava a jogar comigo. Eu percebia o joguinho dele também sou vendedora.
Fui trabalhar, sempre a pensar naquilo. Não era muito dinheiro, mas 800 euros num dia….
Cheguei em casa e o João continuava desolado. Então pensei que tinha de acabar com aquilo. Talvez eu conseguisse que em vez dos 800 fosse os 2000 .
Era quinta-feira e disse ao João que no sábado iria para uma cidade vizinha fazer uma promoção para ganhar mais uns trocos. E que devia chegar mais tarde a casa.
Liguei ao velho e concordei com a proposta. Disse-lhe que tinha de ser no sábado e que era só até às 11 da noite.
Ele concordou. Deu-me o endereço de um monte dele para nos encontrarmos e depois dali seguíamos para um motel na carrinha dele.
Combinámos às 9 da manhã, ele queria aproveitar o máximo tempo comigo.
Cheguei ao monte, deixei o carro escondido num barracão e montei-me na carrinha dele.
Ele tinha-me pedido para eu vestir um vestido muito decotado e muito curto. Disse para eu abusar mesmo, porque era assim que ele gostava. Não queria que eu levasse cuecas nem sutiã. E ainda me disse, que quando estivesse comigo ia tratar-me como ele quisesse. Eu concordei, desde que não existisse violência. Ele disse que era apenas com palavras.
Entrei na carrinha e ele diz:
Sr: Põe o cinto puta.
Eu estava nervosa com a situação, mas a ideia de estar a ser prostituta, deixava-me excitada, e quando ouvi o homem a chamar-me puta, a minha cona molhou na hora.
Eu: sim sr. Anibal.
Sr: aqui não há sr. Anibal, quero que me trates por PAI OU PAPAI.
Acenei com a cabeça que sim e disse:
Eu: sim Papai.
O velho meteu logo a mão nas minhas pernas. E foi mexendo na minha cona enquanto conduzia. Eu estava muito excitada, gemia baixinho e esporrei os dedos do velho.
Ele levou os dedos à boca e começou a lamber tudo.
Disse para eu abrir os botões das calças e mandou eu chupar o pau dele enquanto conduzia.
Fiquei admirada, ele não era muito velho , mas também já não era novo, mas tinha um caralho lindo, branquinho, cuidado e cheiroso. Mamei naquele pau com gosto e satisfação. Como estava meio bomba ainda, eu abocanhava-o todo até aos tomates. Eu estava a adorar aquilo.
Nunca pensei que aquela situação me excitasse tanto. Ele ficou duro na minha boca e continuei a chupar até ele dizer que se ia esporrar. Mandou eu guardar a esporra na boca e disse para eu baixar as alças do vestido, tirar as mamas para fora e despejar a esporra sobre elas. Assim fiz.
Ele começou a esfregar a esporra nas minhas mamas… ai que tesão aquilo me dava. O cabrão do velho era safado e nojento. E eu estava a adorar.
Ele pediu-me para eu lhe dar uma caixinha com comprimidos viagra que estava no porta luvas, para ele tomar antes de chegar ao motel.
Chegamos, fomos à recepção e confesso que foi constrangedor mas muito excitante.
A sra. Já o conhecia muito bem, e disse:
Sra. : bom dia sr. Anibal, tudo bem? Então esta é outra de suas filhas?
Ela disse aquilo com ar de ironia, sorrindo.
Sr: bom dia dona Amélia, tudo bem. Sim, esta é a minha mais nova.
Que quarto tem para mim?
Sra: o mesmo de sempre, o 14. Aqui tem a chave.
Sr. : obrigado D. Amélia.
Fomos para o quarto , ele deu-me um maço de notas enroladas num elástico, tomámos duche os 2, meti-lhe o preservativo e o velho fodeu-me no banho.
Era bom. Ele sabia foder e com o Viagra o caralho estava sempre duro.
Fodeu-me à canzana encostada à parede do duche. Lambeu-me a cona e o cú todinho. Adorei. O velho excitava-me. Sabia fazer as coisas. Dava-me prazer.
Fomos para a cama e ele mandou-me sentar e cavalgar em cima dele.
Sr: vai putinha, fode esse pau duro. Fode que eu sei que estás a gostar. Chama-me papai minha puta. Pede para te foder e chamar de puta.
Eu já estava em êxtase, louca de tesão.
Eu: fode-me papai, fode esta cona de puta.
Fode-me toda e paga-me para isso. Diz que sou uma puta que estás a foder e a pagar.
Eu cavalgava como uma louca em cima do velho, até que ele não aguentou e esporrou-se.
Eu: fode, continua papai, não pares de me foder… fode seu velho tarado.
Ele pediu para parar um pouco, pois estava cansado e precisava de um tempo para recuperar pois tinha acabado de se esporrar.
Eu disse que estava com muito tesão, que ele não demorasse a recompor-se. Fui fumar um cigarro à janela, toda nua. Havia pessoas a passar na rua e eu ali, num motel a foder com um velho que nem uma prostituta. Aliás , naquele momento eu era uma prostituta a vender o corpo por dinheiro, e o mais grave ou não, é que estava a adorar aquilo.
Acabei de fumar, e fui para cima dele. Coloquei outro preservativo e sentei nele. Cavalguei mais um pouco e pedi para ele me foder por trás.
Ele batia-me no rabo e dava estocadas fortes enquanto me chamava de puta.
Eu gritava e gemia de prazer, pedia para ele me ofender o quanto conseguisse.
Ele gemia e dava-me palmadas fortes .
Trocávamos de posição várias vezes.
Fodemos a manhã e a tarde toda. O que eu desejava inicialmente que fosse rápido, agora que estava a terminar não queria mais que acabasse.
Ele gemia e intensificou as estocadas percebi que se ia esporrar. Pedi para ele me esporrar a boca, tirou o preservativo e deu-me aquele leite na boca. Caiu morto na cama, todo suado e cansado. E eu deitei-me junto dele acariciando o pau dele. Ficámos sem falar, ele estava ofegante.
Então eu disse:
Eu: papi ainda tens força para me enrrabar? Quero que me fodas o cú .
Sr: ho menina tu és insaciável. Estou morto de cansaço, já tenho o pau desfeito de tanto foder.
Eu: ainda são 9 h, temos até às 11h. Gosto de cumprir os meus compromissos, e tínhamos combinado até às 11h. Não quero que chores o dinheiro papai. Quero levar no cú, adorei foder contigo, pensava que me ia sentir uma merda de estar a vender o corpo por dinheiro, mas a verdade é que adorei. Vá lá… fode-me o cú até aguentares e depois vamos embora.
Meti-me no meio das pernas dele e comecei a chupar o pau e os colhões. E disse:
Eu: vem papi. Fode o meu cú. Fode o cú da tua puta.
Ele levantou-se, e eu pedi para irmos para a janela.
Arrebitei o rabo, e direcionei o caralho dele na entrada do meu cú e disse :
Eu: agora empurra papai. Fode- me.
Ele empurrou mas não conseguia mete-lo lá dentro. Então disse para ele segurar no pau que eu empurrava.
Eu: ho isso papi… já está a entrar… ho que bom… já está lá dentro. Agora fode devagar e depois começa a acelerar.
O velho fazia o que lhe pedia. E começou a acelerar. Doeu um pouco ao princípio, mas depois habituei-me e fui à loucura.
Eu: ho papi fode… fode…fode… fode-me o cú todo. Fode com força.
Sr: ho Ana minha puta, leva nesse cú sua vadia. Toma… mama com ele todo no rabo.
Ele enrrabou-me durante uns 20 minutos , encostada à janela num 1° andar, com as mamas todas expostas para o exterior. Eu antes dele esporrar pedi para ele tirar o preservativo e esporrar dentro do meu cú. E ele disse:
Sr: mas sem preservativo?
Eu: sim, tira isso e esporra o meu cú bem fundo.
Ele foi à loucura, tirou e voltou a meter no meu cú sem preservativo, empurrou até eu sentir os colhões dele baterem na minha cona e esporrou-se todo lá dentro.
Ficámos deitados algum tempo a descansar. Eu sentia a esporra a sair-me do cú e a escorrer para a cama. Até que eu disse para irmos embora. Nem tomámos banho.
Passamos na recepção e a D. Amélia disse : isso é que foi descansar sr. Anibal.
E ele respondeu que vínhamos muito cansados de uma viagem. Tudo com ironia.
Durante a viagem de regresso conversámos e eu disse-lhe que precisava de 2000 euros para o carro e ele disse que se eu quisesse me dava os 2000 mas que eu tinha que passar um fim de semana inteiro com ele, numa viagem de negócios ao norte do país. Ia como acompanhante dele. Disse que ia pensar, pois tinha um relacionamento recente e não queria estragar nada, pois gostava muito da pessoa e iria ter que mentir mais uma vez.
Tudo bem que era para ajudar na nossa vida, neste caso até era para o carro do João. Mas não tinha coragem de lhe contar o que tinha feito e o que ainda iria fazer para ter o dinheiro para o arranjo do carro.
Cheguei a casa super cansada.
O João veio abraçar-me e beijar com saudades. Morri de medo que ele senti-se o cheiro de foda ou o gosto de esporra na minha boca. Mas não… ele não deu por nada. Apenas disse para eu tomar um banho que vinha muito suada.
Disse-lhe :
Eu: amor tenho uma novidade boa.
João: diz amor.
Eu: vendi tudo o que era suposto, e ainda dupliquei as vendas uma 2° vez. Havia um prêmio extra para quem conseguisse o que eu consegui. E sabes o que era o prémio?
João: o quê?
Eu: 800 euros extra .
João: a sério? Que bom… já dá para a entrada na oficina. Boa… as coisas estão a começar a melhorar.
Eu: sim mor estão. Para o próximo fim-de-semana há outra promoção , mas é longe daqui, ainda não se sabe bem onde é, mas os meus colegas estavam a falar no Porto. Se for terei de passar lá o fim de semana. O prémio extra é de 2000 euros. Se eu conseguir temos o arranjo pago e ainda sobra dinheiro para nós.
João: ok amor . Eu apoio-te, vai sim… vais conseguir ganhar. Boa… que porreiro. Outra boa notícia.
Pensei para mim:
Ele ficou tão feliz que acho que nunca lhe posso dizer a verdade… deixei o maço de notas em cima da mesa e fui tomar banho.
Tempos depois acabei por contar a verdade, e mais uma vez como bom corninho que ele é, aceitou tudo.
Beijinhos da vossa Ana
Se um dia inteiro foi tão bom...ui...um fds ....vais ficar toda esgaçada ....mas satisfeito há😜
Adorei... Que tesao ao ler este conto... Continuem... Teem de ter uma aventura na minha cidade...
Votado, muito bom.
Conto fantástico ! VOTADO