"Sou casado com uma mulher linda e maravilhosa. Fazemos sexo diariamente, seja oral, vaginal, anal. Ela é viciada em dar o cu. Nossas relações são 90% anal. Eu, como todo homem com "H", gosto e dou sempre o que ela pede: rola e mais rola. O cara era bom mesmo de cama e de cu. Ele engolia todo meu pau e ainda o apertava, dando-me um prazer louco".
Chegamos a transar até duas horas sem parar; eu, só fodendo o cu dela. Mariana sempre me pede para enfiar tudo, e olha que eu tenho um pinto de 26x8cm, mas aquele cuzinho quente e apertado, engole centímetro por centímetro.
Na hora do gozo, Mariana me pede para tirar o pau do seu cu, então implora para chupá-lo, pois quer enfia-lo todinho na boca, para depois eu poder gozar no fundo da sua garganta. É claro que eu atendo seu pedido. Tenho uma mulher nota dez, sou muito feliz só que insaciável.
Sempre quero mais e mais foder um cu, seja de homem ou de mulher (mas só cu, pois não transo oral ou vaginal fora do casamento).
Assim em, 2003, pedi a uma amiga que me emprestasse sua caixa postal. Então comecei a publicar anúncios, pedindo homens e mulheres que queriam ter os seus cuzinhos fodidos por um macho de verdade. A caixa ficou congestionada, tantas foram as cartas que recebi.
Nesse montante, 80% era de homens, 15% de mulheres e 5% de casais. Entre elas escolhi conhecer Christopher e Magdalena nome (fictícios).
Eles eram um casal maravilhoso. Foi lindo ter esses dois aos meus pés e pinto. No nosso encontro, ambos me chuparam muito. Já com o pinto teso, comecei a foder o cú de Magdalena. Que delícia comer um cuzinho virgem!
Arrombei-o com muito carinho. Ela rebolava e pedia para eu socar no fundo, com força. Ao mesmo tempo falava para o marido olhar bem como se comia um cu, isso depois de chamá-lo de corno. Logo em seguida foi a vez de Christopher. Agarrei-o pelas pernas e coloquei-o na posição de "frango assado". Dei uma esguichada de gel dentro do cu dele e, devagarinho, comecei a bombar. Levantei ao máximo as pernas dele para o pinto penetrar bem no fundo daquele cu. Foi uma gostosura! O rabo dele, além de ser bem quentinho, era bem arrombado. O cara era bom mesmo de cama e de cu. Ele engolia todo meu pau e ainda o apertava, dando-me um prazer louco.
Eu uivava e socava muito naquele cu delicioso. Ficamos nessa posição por um tempo. Depois, sem tirar o pinto, ele virou de quatro. Nossa, o homem era mesmo craque em dar o cu! A mulher só olhava estarrecida ao ver tamanha habilidade do marido. Num gesto rápido, ele me deitou de costa na cama e sentou no meu cacete, então passou a cavalgar. Que loucura! Não resisti e gozei como um louco. Caí de lado satisfeito e saciado.
Após um breve descanso e um bate-papo, fiquei sabendo que o marido dormia todas as noites com um vibrador enfiado no rabo, por isso tinha tanta agilidade. A esposa amou vê-lo levar rola de verdade no cu e saciou o desejo de dar seu cu. Aquele dia foi magnífico, valeu!
Procuro pessoas de mente aberta, para serem fudidas ao extremo, mas só anal. Sou moreno- jambo, só ativo; Tenho 33 anos 1,97 e 87 kg. Favor mandar carta detalhada. Fone e celular só ligo se enviar cartão telefônico. Selo facilita a resposta breve. Favor colocar o meu nome, pois a caixa postal é emprestada. Aguardo sua resposta de pinto duro. Todos terão resposta.
Brilhante Sempre
Nota da autora: Em 2003 não havia tanta tecnologia como hoje. Então para facilitar a troca de correspondência, sempre a gente pedia selo, envelope e já dizia: Só ligamos a cobrar ou então se quiser que, ligue rápido mande ficha telefônica ou cartão telefônico. Era assim que funcionava. E a revista vendia, como água todo homem gostava de uma revista pornográfica por causa dos anúncios.
A cada anúncio que envia-vamos para ser publicado na revista, demorava de cinco a oito meses, para depois ser publicado na revista. Não era assim de imediato. Mas foram tempos muito bom, ainda amo as revistas pornográficas, as revistas eróticas.
Escrito por: Brilhante Sempre
Escritora – Independente - Voluntária