" Depois, completamente íntimas, contamos nossas vidas. Mônica tinha sido prostituta durante vários anos. Depois que deixou o metier, morou com um homem durante seis anos. Desde que havia se separado dele, nunca mais tiveram outro homem e sentir a falta de sexo. Por isso, resolveram escrever em resposta ao meu anúncio, na tentativa de encontrar uma mulher que quisesse chupar sua boceta. Eu, que não tenho preconceito de nada, adorei minha nova amiga".
Nota do autor:
Tudo bem com você minha querida amiga? Esse conto erótico é especial (MUITO QUERIDO) esse foi o meu primeiro conto que eu publiquei na revista ele foi publicado em 1997 e os fatos aconteceram no ano de 1996 de Setembro a dezembro. O título desse conto, Saudosa prostituta. Homenagem a uma mulher maravilhosa que passou pela minha vida.
Sou leitora e anunciante assídua dessa revista já há dez anos. Conheci mulheres de todo tipo.
Uma delas foi especial.
Mônica (nome fictício) era morena-clara, de cabelos ruivos, dona de um belo corpo, com uma bunda de fazer inveja. Trabalhando como empregada doméstica, uma pessoa simples. Respondeu ao meu anúncio e, no mesmo dia, telefonei e marquei encontro para aquela mesma noite.
Depois de algumas cervejas, ela convidou:
- Vamos para a minha casa?
Aceitei imediatamente, é claro. Mais alguns drinques, um papo descontraído, e logo o famoso:
- Que tal a gente tomar um banho?
Foi uma festa de espuma e sacanagem, chupadas, dedos entrando e saindo. Depois, completamente íntimas, contamos nossas vidas. Mônica tinha sido prostituta durante vários anos. Depois que deixou o métier, morou com um homem durante seis anos. Desde que havia se separado dele, nunca mais tiveram outro homem e sentir a falta de sexo. Por isso, resolveram escrever em resposta ao meu anúncio, na tentativa de encontrar uma mulher que quisesse chupar sua boceta. Eu, que não tenho preconceito de nada, adorei minha nova amiga.
O segundo encontro foi na época de Natal, com muita fruta e champanhe. Aquela tarde, chupei longamente a boceta e o cuzinho de Mônica, regados a champanhe. Botava umas lá dentro ele ia buscar com a língua, que delícia!Minha amiga foi ao delírio. Descobri que ela era fissurada numa banana verde com Mel enfiada no rabinho...
Nossos encontros continuaram, e cada dia tinha uma loucura diferente. Um dia, falei que queria fode-lá em cima da mesa de vidro da sala. Mônica ficou receosa mas acabou concordando. Foi muito gostoso e exitante, o tesão misturado com medo do vidro se quebrar.
Havia um jarro com um buquê de rosas no canto da mesa. Peguei um botão fechado e comecei a brincar com ele no corpo de minha amiga. Vocês nem imaginam as loucuras que fiz com aquela flor!
Nossas transas eram sempre muito doidas e cheias de surpresas. Certa vez, Mônica fez um strip-tease. Ia retirando as peças de roupa lentamente, a porra escorrendo pelas pernas, sem me deixar tocá-la. Quando tirou a calcinha, a surpresa maior: sua boceta estava toda depilada e, no púbis, escrito a batom, as palavras "eu te amo".
Não aguentei. Abracei aquela mulher e beijei-a com sofreguidão, com amor, como nunca havia beijado ninguém. De repente, num gesto rápido, Mônica me empurrou e começou a foder minha boceta molhada com violência.
Tive orgasmos animais.
Mônica tinha dedos maravilhosos, doces, muito hábeis. Ela conhecia meu ponto G eu me torturava o quanto podia. E como sabia foder um cuzinho! Contou-me que aprendeu a foder cu com alguns ex-clientes, que adoravam quando ela fodia seus rabos com os dedos.
A cada dia, nosso desejo aumentava, até chegar ao ponto de nos vermos quase todos os dias, apesar de morarmos muito longe uma da outra. Passávamos boa parte da noite fodedo e, às cinco da manhã, tínhamos de estar de pé para ir trabalhar.
Mas a gente aguentava, porque o prazer nos dão energia. Mônica também adorava consolos, adorava foder e ser fodida com um bom pênis de borracha, de preferência bem grande. Geralmente, eu colocava o cinto com o troço. Ela vinha por cima e cavalgava. Os de duas pontas eram os melhores. Enfiávamos na boceta e fazíamos um alucinante vai e vêm. Quando nossas xoxotas se beijavam, com aquelo tudo dentro de nós, a gente quase morria de prazer. E era sempre assim - nova transa, nova orgia. Um dia, cheguei na casa de Mônica e falei:
- Hoje quero algo especial.
- O quê?
- É surpresa.
Fizemos sexo violentamente, de verdade, com tapas e tudo. Quanto mais batíamos, mais tesão sentíamos.
A dor aumentava nosso êxtase. Depois de uma super transa, pedi:
- Mija na minha boca! Mônica relutou. Insisti até ela ceder. Foi delicioso beber seu mijo quente.
Não perdi uma gota daquela chuva dourada. Essa mulher foi uma verdadeira puta na cama para mim. Vivi os melhores meses de minha vida com ela, que era dez e continuará sempre sendo. Mas as coisas boas terminam. Separamo-nos, e, hoje, não nos vemos mais. Quero uma mulher que se identifique mais ou menos com tudo o que contei. Como viram, sou super liberal, sem preconceito algum. Que tal tentar um caso comigo? Para mim, sexo não deve ter barreiras. Aceito tudo, faço tudo. Pode ser bi, ativa passiva. E você, homem escreva também. Adoro um troca-troca.
Tenho 58 anos, 70 kg, 1,60m; sou morena clara, de cabelos pretos e longos, divorciada, estéril, humilde, pobre, educada, sigilosa. Posso receber em minha casa.
Brilhante Sempre
Escrito por: Brilhante Sempre
Escritora – Independente - Voluntária