''''Nossas transas eram sempre muito doidas e cheias de surpresas. Um dia Marina fez um strip-tease. Ia tirando as peças de roupa lentamente. A ''porra'' ia escorrendo pelas pernas. Ela não me deixava tocá-la. Quando tirou a calcinha tive uma surpresa: sua boceta estava toda depilada e no púbis, escrito a batom, as palavras ''eu te amo''. ''''
Original Inesquecível amor a uma ex-prostituta. (Publicado maio de 2010)
Esse conto é o meu Predileto o meu maravilhoso, estava esquecido guardado ainda na revista original.
Sou leitora assídua de revistas masculinas. Desde 1987 público e respondo a anúncios. Conheci mulheres de todos os tipos. Uma delas foi especial. Marina (nome fictício) era morena clara, de cabelos ruivos, dona de um belo corpo, com uma bunda de fazer inveja. Trabalhava como empregada doméstica. Ela respondeu o meu anúncio e, no mesmo dia telefonei para ela e marcamos um encontro para mesma noite.
Depois de algumas cervejas, Marina convidou-me para irmos até sua casa.
Aceitei imediatamente. É claro, mais alguns drinques, um papo descontraído e logo o famoso ''que tal a gente tomar um banho?'' Foi uma festa de espumas, sacanagens, chupadas, de dedos entrando e saindo. Após toda empolgação, contamos nossas vidas. Marina tinha sido prostituta durante vários anos. Quando deixou de fazer programa foi morar com um homem, com o qual viveu durante seis anos. Desde que havia se separado dele, nunca mais tivera ninguém, por isso sentia falta de sexo. Motivo pelo qual resolveu responder ao meu anúncio, na tentativa de encontrar uma mulher que quisesse chupar sua boceta.
Eu, que não tenho preconceito de nada adorei minha nova amiga.
O segundo encontro foi na época do Natal Naquela tarde, Chupei longamente a boceta e o cuzinho de Marina, regados com champanha e frutas. Colocava uvas lá dentro e ia buscar com a língua. Que delícia! Minha amiga foi ao delírio. Descobri que ela era fissurada numa banana com mel enfiada no rabinho.
Nossos encontros continuaram. A cada dia tinha uma loucura diferente. Certa vez, falei que queria fode-lá em cima da mesa de vidro da sala. Marina ficou receosa, mas acabou concordando. Foi muito gostoso e excitante o tesão misturado ao medo do vidro se quebrar. Havia um jarro com um buquê de rosas no canto da mesa. Então peguei um botão fechado e comecei a brincar com ele no corpo dela. Você nem imagina as loucuras que fiz com aquela flor!
Nossas transas eram sempre muito doidas e cheias de surpresas. Um dia Marina fez um strip-tease. Ia tirando as peças de roupa lentamente. A ''porra'' ia escorrendo pelas pernas. Ela não me deixava tocá-la. Quando tirou a calcinha tive uma surpresa: sua boceta estava toda depilada e no púbis, escrito a batom, as palavras ''eu te amo''. Não aguentei, abracei aquela mulher e beijei-a com sofreguidão, com amor, como nunca havia beijado ninguém.
De repente, num gesto rápido, Marina empurrou-me e começou a foder minha boceta molhada com violência. Tive orgasmos animais. Maria tinha dedos maravilhosos, doces, muito hábeis. Ela conhecia o meu ponto G e me torturava o quanto podia. E como sabia foder um cuzinho! Marina contou-me que aprendeu a foder cu com alguns ex-clientes, que adoravam quando ela fodia seus rabos com os dedos.
Cada vez mais nosso desejo aumentava. Chegamos ao ponto de nos vermos quase todos os dias, apesar de morarmos muito longe uma da outra. Passávamos boa parte da noite fodendo. Íamos até cinco da manhã, horário que precisávamos levantar para irmos trabalhar. Mas a gente suportava, porque o prazer nos dar energia.
Marina também adorava consolos, ser fodida por um bom pênis de borracha, de preferência bem grande. Geralmente eu colocava o cinto e com o troço ela vinha por cima e cavalgava. Os de duas pontas eram os melhores. enfiávamos nas nossas bocetas e faziamos uma alucinante vaivém. Quando as xoxotas se beijavam, com aquilo tudo dentro, a gente quase morria de prazer. E era sempre assim, nova transa, nova orgia. Um dia cheguei na casa de Marina e falei:
- Hoje eu quero algo especial!
- O que é ? - ela perguntou.
- É surpresa - respondi.
Fizemos sexo violentamente, de verdade, com tapas e tudo. Quanto mais nos batíamos, mais tesão sentíamos.
A dor aumentava nosso êxtase. Depois de uma super transa pedi:
- Mija na minha boca!
Marina relutou, mas insisti até ela ceder.
Foi delicioso sentir seu mijo quente, Não perdi uma gota daquela chuva dourada. Essa mulher foi uma verdadeira puta na cama para mim. Vivi os melhores meses da minha vida com ela, que era dez e continuará sempre sendo. Mas as coisas boas terminam. Hoje não nos vemos mais, por isso quero uma mulher que se identifique mais ou menos com tudo que contei.
Como deu pra perceber, sou super liberal, sem preconceito algum. Que tal tentar um caso comigo? Para mim sexo não deve ter barreiras. Aceito tudo, faço tudo. Tenho 57 anos 60 kg, 1,60m; sou morena-clara de cabelos grisalhos e simples. Posso receber em minha casa.
Brilhante Sempre
Escrito por: Brilhante Sempre
Escritora – Independente - Voluntária
Conto intenso muitos buscam ter essa intimidade com seu companheiro, mas não conseguem. Parabéns pela história.