O colega de trabalho

Sai daquela sala com sensações confusas. Como poderia ter deixado aquilo acontecer? Eu que sempre julguei esse tipo de atitude, estava lá, com o vestido manchado de porra e o cheiro que confirmava tudo o que havia acontecido em minutos atrás. Mas, apesar do meu julgamento moral exagerado, aquilo tudo tinha sido uma deliciosa aventura.
Era um dia como outro qualquer no trabalho. Depois que o Diretor Regional, Pedro Augusto, soube que eu estava separada, passou a investir cada dia mais. Ele era casado, com uma bela esposa, mas vivia se queixando, para quem quisesse ouvir, que ela era fresca e não gostava de sexo. Eu não era muito de dar trela para os homens do trabalho, não que não tinham partidos que eu pegaria, mas minha discrição se dava mais por questões profissionais mesmo. Eu era uma das Diretoras Executivas e não combinava ter aventuras com alguém ali. Além do que, minha vida sexual estava muito bem, obrigada. Tinha uns três PAs (pinto amigo.. hehehe) que me satisfaziam como, onde e quando eu quisesse. Não tinha porque eu dar vazão às aventuras nada profissionais.
Pedro sabia que eu era uma mulher que dava vazão as minhas vontades. Com algumas pílulas de conversas na hora do almoço, ele percebeu, que por estar solteira e não querer compromisso com ninguém, eu estava com a vida que todo homem e mulher pediram aos ceús. Todas as vezes que conversávamos, por menos detalhadas que fossem as conversas, sentia seus lábios cerrarem. Ele me comia com os olhos, com vontade de ter uma chance de entrar na minha lista de contatinhos. A princípio, ele me elogiava de forma cordial, mas depois passou a fazer elogios mais safados, daquele jeito, meio que brincando que se fala a verdade. Entrava na brincadeira, afinal, aquele jogo instigava meu ego e meus instintos mais primitivos. Ele percebeu isso, e passou a me mandar mensagens inbox em redes sociais. Ali ele poderia dar vazão as putarias. Dizia que tinha ficado louco na reunião tal, só com o movimento dos meus lábios falando, que minhas curvas eram fatais, que meu colo, nos poucos decotes que eu usava, o faziam imaginar como meus peitos deveriam ser, que me imaginava caindo de boca no pau dele e depois engolindo todo o leitinho. Que a maior fantasia dele era me comer naquela sala de reuniões, na mesa de mármore, levantando minha saia lápis, e socando na minha buceta com toda força. Queria fazê-lo parar de descrever aquilo, mas achei que não tinha nada demais esse jogo, já que tinha certeza que eu não daria vazão a ele.
Cada dia, as coisas ficavam mais quentes. Ele passou a me mandar fotos e vídeos. Me comer passou a ser o maior objetivo da carreira dele, e eu, pessoalmente, mesmo adorando esse jogo, me fazia de desentendida. Dava toda trela e entrava no jogo virtual, mas pessoalmente, fingia que não era comigo. Ficamos nesse jogo por uns bons 6 meses. Foi quando chegou o dia, que era como outro qualquer no trabalho...
Havia marcado com um dos meus amigos com vantagens, após o expediente. Iriamos jantar e depois, provavelmente dormiríamos juntos. Era meu amigo preferido, então resolvi caprichar. Era um dia fresco de outono, então coloquei um vestido justo, com uma calcinha fio dental de renda e um sutiã combinando, e para completar uma meia 3/4 com meu scarpin preto. Lavei os cabelos, escovei, coloquei uma maquiagem leve. Estava adequada para um dia normal de trabalho, mas minhas roupas baixas confessavam que eu teria aventuras pós expediente.
Naquele dia, não havia nenhuma reunião agendada, então fiquei tranquila cuidando da gestão do meu dia a dia. Na hora do almoço, como de costume, me encontrei com a turma de diretores,

e o Pedro também estava. Ele ficou maluco quando me viu, foi como se ele tivesse um raio X, ou tivesse imaginado tudo o que havia por baixo daquele vestido justo, mas formal, daquela imagem de bela executiva. Foi como se ele tivesse certeza que minha roupa intima poderia induzir minhas verdadeiras intenções pós expediente. Almoçamos e ele estava diferente, não me cantou, não fez brincadeiras, só observou. Na hora, não percebi e não estranhei, mas depois, ligando as coisas percebi a estratégia. Pós almoço, no escritório, ele marcou uma reunião às pressas. Expliquei que eu tinha compromisso e não poderia ficar até mais tarde, e teríamos que ter uma reunião rápida e objetiva, ainda mais porque não estava na agenda. A reunião era comigo, com ele e mais dois diretores. Ele marcou para a sala de reuniões do andar que não era o nosso. Estranhei, mas fui até lá no horário marcado. Entrei na sala, ele já estava lá, sentei e ficamos esperando os outros chegarem. Foi aí que ele se levantou e passou a chave na porta. Essa reunião é só nossa. Posso imaginar o que tem aí por baixo e gostaria que me mostrasse. Ressaltou que eu dava toda trela nas mensagens que trocamos e quando chegava no trabalho me fazia de desentendida. Até fotos ousadas eu me negava a enviar. Então, ele pensou, porque não aproveitar aquele momento e ver pessoalmente o que tem embaixo dessa executiva competente e tão formal!
Meu corpo estremeceu! Era um misto de excitação, medo de estar ali sozinha com ele, e dúvida do meu autocontrole. Como ter autocontrole com um cara que vem me instigando há meses, que é totalmente meu tipo, atraente, inteligente, bem sucedido, atlético, firme, mas casado! Esse homem quer me comer, eu quero dar para ele, mas não posso! Em meio a esses pensamentos, ele chegou mais perto, bem perto e não pude fugir da sua abordagem. Segurou firme na minha cintura, me puxou bem perto e pude sentir sua respiração no meu rosto. Me beijou firme e ardentemente. Me entreguei ao beijo, ao momento e meu corpo estremeceu por completo. Ele me pegou e colocou na mesa de mármore. Levantou minha saia, colocou minha calcinha de renda do lado, e caiu de boca na minha buceta. Me chupou como eu nunca havia sido chupada, fazendo movimentos de vai e vem com a língua, se deliciando com cada movimento. Ele não queria só me dar prazer, era evidente que ele estava maluco com meu cheiro, com a atmosfera daquele momento. Não hesitei e gozei. Suspirei fundo, me contorci fazendo movimentos sobre a boca dele, e gozei. Fiz menção de fugir dali, já tínhamos ido longe demais, mas não consegui. Ele me pegou pelo cabelo, me colocou de costas para ele, apoiada na mesa, abaixou a calça e me possuiu daquele jeito. Empinei o bumbum, e como estava totalmente preparada, seu pau entrou fácil, como se tivesse sido feito sob medida para mim. A cada estocada, eu me contorcia, gemia e pedia mais. Queria mais! Queria sentir aquele pau duro entrando bem fundo e me preenchendo de todas as formas. Enquanto ele socava, ele deu um jeito de encontrar meus seios e foi me apalpando. Ele tinha alguma noção de como eles eram fartos, mas pegá-los e apertá-los o deixou mais excitado ainda. Socou com mais vontade, apalpando-os com força, até gozarmos juntos. Estávamos exaustos. Excitados com todas aquelas sensações, tesão, e um misto de medo de sermos pegos. Já estávamos naquela sala sozinhos a pelo menos uma hora e pouco, e o cheiro de sexo já pairava por todo ambiente. Queríamos mais! A vontade represada por meses nos dava essa certeza. Ainda tínhamos algum tempo, e para animarmos novamente, cai de boca no pau dele. Ai que pau delicioso, ele sentou em uma das cadeiras, eu ajoelhei na sua frente e chupei. Chupava o pau, as bolas, passava a língua pela cabecinha, e percebia pelas reações que ele estava gostando muito. Em segundos o pau já estava firme e duro novamente, pronto para a próxima jornada. Eu continuava encharcada. Queria mais. Ele levantou e cogitou comer meu cu. Não costumava dar o cu, ainda mais com a vida que eu vinha levando, mas do jeito que eu estava excitada, apostei que seria uma delícia. Ele me ajeitou novamente de costas e foi introduzindo bem devagar. Senti aquele pau rasgando meu

rabo. Era um misto de dor leve, excitação, vontade. A cada estocada sentia abrir mais e mais e estava adorando aquela sensação. Seria meu primeiro orgasmo assim? Ele percebeu que eu já estava mais confortável e começou a socar com mais força, mais e mais e gemer, falando no meu ouvido o quanto eu era gostosa e como seria possível uma mulher daquela escondida em uma executiva tão formal. A excitação dele, misturada com o meu tesão, aquelas palavras, me fizeram gozar. Meu corpo estremeceu, me contrai toda e novamente gozei. Um gozo diferente, mais intenso. Fiquei trêmula. Só queria uma cama e um relaxamento pós coito. Ele continuou mais um pouco até gozar, e gritou alto soltando um palavrão. Não sei, e não me importa se fomos ouvidos. Aquele momento era nosso e depois pensaríamos nas consequências do dia seguinte.
Olhamos um para o outro, meio descrentes daquela foda. Estava toda coberta de porra. Me ajeitei com meus trajes meio amassados, meio sujos com alguns resquícios da aventura, nos despedimos meio querendo já saber quando seria a próxima, e sai da sala com os pensamentos a mil.
Entrei no banheiro para verificar se estava apresentável. Não teria como ir para o jantar com meu amigo. Estava arreganhada, com todas as sensações de uma bela foda. Olhei meu celular, e pasmem, inúmeras mensagens dele. Respondi que estava numa reunião, meio incomunicável e que ele poderia vir me pegar, que o jantar estava em pé. Estava faminta, e não queria perder a companhia e o bom papo.
Vinicius veio me pegar no horário combinado, me olhou como nunca tinha olhado, queria me comer no carro. Foi como se eu tivesse cheiro de cio, de sexo e ele ficou instigado com isso. Afirmei que o combinado era o jantar. Ele afirmou que queria partir para a sobremesa. Fui firme e fomos em uma restaurante descolado nos jardins. Bebemos, comemos bem, conversamos e eu não parava de pensar na foda com meu colega de trabalho. Vinicius queria muito dormir comigo e esse era o combinado pós jantar, confesso. Mas, por conta do meu dia inesperado, usei a tática de um imprevisto, que eu não poderia dormir com ele. Pós jantar, ele me deixou no meu trabalho novamente para eu pegar meu carro. Nos despedimos e ia partir para casa, quando percebi que o carro do Pedro ainda estava no estacionamento. Só de lembrar da nossa tarde, voltei a ficar repleta de tesão, mas achei melhor não entrar. Eu ficaria a noite com ele em alguma sala de reuniões ou em algum motel da região. Mas isso não era certo, ele era casado e teria que voltar para casa. Entrei no meu carro, úmida novamente com a excitação de pensar em ter um repeteco no mesmo dia, coloquei uma música alta do Coldplay e parti para casa dormir o sono dos não muito justos. Nos meus pensamentos, quando eu iria repetir uma tarde daquelas...

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Comentários


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casalalphaebeta Comentou em 08/10/2018

Excelente conto, com uma narrativa contaminante. Muito bem escrito e incentivador. Amei. O tipo de teatro que me atrai. Além de uma mulher muito sedutora, as fts são de ótimo bom gosto. Parabéns!

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mmfs Comentou em 06/10/2018

Maravilhoso,Muito bom e muito intenso...votado

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allanmarques Comentou em 06/10/2018

Espetacular!! Parabéns !! Votado

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thecomedor2020 Comentou em 06/10/2018

Adorei seu conto me seu muito tesão lendo.

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muitoputo Comentou em 06/10/2018

Hummmm..que delicia de conto o seu viu, bem detalhado e cheio de tesao! Que bom que vc está se descobrindo como a natureza a fez, sim, porque todos nós já nascemos putos e bem vagahundos...cheios de tesao pelo sexo oposto, somos todos predadores, o que nos bloqueia são essas regras e limitações todas criadas por essa sociedade hipócrita e falsa moralista, e com isso as familias ficam rendidas a esses tabus e regras bem idiotas! Mas parabéns por vc comecar a descobrir o que realmente nós somos!

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pbruno Comentou em 06/10/2018

Ótimo conto !! Ótima foto !! Corpo excelente !! Parabéns !!

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pbruno Comentou em 06/10/2018

Ótimo conto !! Ótima foto !! Corpo excelente !! Parabéns !!

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pbruno Comentou em 06/10/2018

Ótimo conto !! Ótima foto !! Corpo excelente !! Parabéns !!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O colega de trabalho

Codigo do conto:
126318

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/10/2018

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23

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