e o Pedro também estava. Ele ficou maluco quando me viu, foi como se ele tivesse um raio X, ou tivesse imaginado tudo o que havia por baixo daquele vestido justo, mas formal, daquela imagem de bela executiva. Foi como se ele tivesse certeza que minha roupa intima poderia induzir minhas verdadeiras intenções pós expediente. Almoçamos e ele estava diferente, não me cantou, não fez brincadeiras, só observou. Na hora, não percebi e não estranhei, mas depois, ligando as coisas percebi a estratégia. Pós almoço, no escritório, ele marcou uma reunião às pressas. Expliquei que eu tinha compromisso e não poderia ficar até mais tarde, e teríamos que ter uma reunião rápida e objetiva, ainda mais porque não estava na agenda. A reunião era comigo, com ele e mais dois diretores. Ele marcou para a sala de reuniões do andar que não era o nosso. Estranhei, mas fui até lá no horário marcado. Entrei na sala, ele já estava lá, sentei e ficamos esperando os outros chegarem. Foi aí que ele se levantou e passou a chave na porta. Essa reunião é só nossa. Posso imaginar o que tem aí por baixo e gostaria que me mostrasse. Ressaltou que eu dava toda trela nas mensagens que trocamos e quando chegava no trabalho me fazia de desentendida. Até fotos ousadas eu me negava a enviar. Então, ele pensou, porque não aproveitar aquele momento e ver pessoalmente o que tem embaixo dessa executiva competente e tão formal!
Meu corpo estremeceu! Era um misto de excitação, medo de estar ali sozinha com ele, e dúvida do meu autocontrole. Como ter autocontrole com um cara que vem me instigando há meses, que é totalmente meu tipo, atraente, inteligente, bem sucedido, atlético, firme, mas casado! Esse homem quer me comer, eu quero dar para ele, mas não posso! Em meio a esses pensamentos, ele chegou mais perto, bem perto e não pude fugir da sua abordagem. Segurou firme na minha cintura, me puxou bem perto e pude sentir sua respiração no meu rosto. Me beijou firme e ardentemente. Me entreguei ao beijo, ao momento e meu corpo estremeceu por completo. Ele me pegou e colocou na mesa de mármore. Levantou minha saia, colocou minha calcinha de renda do lado, e caiu de boca na minha buceta. Me chupou como eu nunca havia sido chupada, fazendo movimentos de vai e vem com a língua, se deliciando com cada movimento. Ele não queria só me dar prazer, era evidente que ele estava maluco com meu cheiro, com a atmosfera daquele momento. Não hesitei e gozei. Suspirei fundo, me contorci fazendo movimentos sobre a boca dele, e gozei. Fiz menção de fugir dali, já tínhamos ido longe demais, mas não consegui. Ele me pegou pelo cabelo, me colocou de costas para ele, apoiada na mesa, abaixou a calça e me possuiu daquele jeito. Empinei o bumbum, e como estava totalmente preparada, seu pau entrou fácil, como se tivesse sido feito sob medida para mim. A cada estocada, eu me contorcia, gemia e pedia mais. Queria mais! Queria sentir aquele pau duro entrando bem fundo e me preenchendo de todas as formas. Enquanto ele socava, ele deu um jeito de encontrar meus seios e foi me apalpando. Ele tinha alguma noção de como eles eram fartos, mas pegá-los e apertá-los o deixou mais excitado ainda. Socou com mais vontade, apalpando-os com força, até gozarmos juntos. Estávamos exaustos. Excitados com todas aquelas sensações, tesão, e um misto de medo de sermos pegos. Já estávamos naquela sala sozinhos a pelo menos uma hora e pouco, e o cheiro de sexo já pairava por todo ambiente. Queríamos mais! A vontade represada por meses nos dava essa certeza. Ainda tínhamos algum tempo, e para animarmos novamente, cai de boca no pau dele. Ai que pau delicioso, ele sentou em uma das cadeiras, eu ajoelhei na sua frente e chupei. Chupava o pau, as bolas, passava a língua pela cabecinha, e percebia pelas reações que ele estava gostando muito. Em segundos o pau já estava firme e duro novamente, pronto para a próxima jornada. Eu continuava encharcada. Queria mais. Ele levantou e cogitou comer meu cu. Não costumava dar o cu, ainda mais com a vida que eu vinha levando, mas do jeito que eu estava excitada, apostei que seria uma delícia. Ele me ajeitou novamente de costas e foi introduzindo bem devagar. Senti aquele pau rasgando meu
rabo. Era um misto de dor leve, excitação, vontade. A cada estocada sentia abrir mais e mais e estava adorando aquela sensação. Seria meu primeiro orgasmo assim? Ele percebeu que eu já estava mais confortável e começou a socar com mais força, mais e mais e gemer, falando no meu ouvido o quanto eu era gostosa e como seria possível uma mulher daquela escondida em uma executiva tão formal. A excitação dele, misturada com o meu tesão, aquelas palavras, me fizeram gozar. Meu corpo estremeceu, me contrai toda e novamente gozei. Um gozo diferente, mais intenso. Fiquei trêmula. Só queria uma cama e um relaxamento pós coito. Ele continuou mais um pouco até gozar, e gritou alto soltando um palavrão. Não sei, e não me importa se fomos ouvidos. Aquele momento era nosso e depois pensaríamos nas consequências do dia seguinte.
Olhamos um para o outro, meio descrentes daquela foda. Estava toda coberta de porra. Me ajeitei com meus trajes meio amassados, meio sujos com alguns resquícios da aventura, nos despedimos meio querendo já saber quando seria a próxima, e sai da sala com os pensamentos a mil.
Entrei no banheiro para verificar se estava apresentável. Não teria como ir para o jantar com meu amigo. Estava arreganhada, com todas as sensações de uma bela foda. Olhei meu celular, e pasmem, inúmeras mensagens dele. Respondi que estava numa reunião, meio incomunicável e que ele poderia vir me pegar, que o jantar estava em pé. Estava faminta, e não queria perder a companhia e o bom papo.
Vinicius veio me pegar no horário combinado, me olhou como nunca tinha olhado, queria me comer no carro. Foi como se eu tivesse cheiro de cio, de sexo e ele ficou instigado com isso. Afirmei que o combinado era o jantar. Ele afirmou que queria partir para a sobremesa. Fui firme e fomos em uma restaurante descolado nos jardins. Bebemos, comemos bem, conversamos e eu não parava de pensar na foda com meu colega de trabalho. Vinicius queria muito dormir comigo e esse era o combinado pós jantar, confesso. Mas, por conta do meu dia inesperado, usei a tática de um imprevisto, que eu não poderia dormir com ele. Pós jantar, ele me deixou no meu trabalho novamente para eu pegar meu carro. Nos despedimos e ia partir para casa, quando percebi que o carro do Pedro ainda estava no estacionamento. Só de lembrar da nossa tarde, voltei a ficar repleta de tesão, mas achei melhor não entrar. Eu ficaria a noite com ele em alguma sala de reuniões ou em algum motel da região. Mas isso não era certo, ele era casado e teria que voltar para casa. Entrei no meu carro, úmida novamente com a excitação de pensar em ter um repeteco no mesmo dia, coloquei uma música alta do Coldplay e parti para casa dormir o sono dos não muito justos. Nos meus pensamentos, quando eu iria repetir uma tarde daquelas...
Excelente conto, com uma narrativa contaminante. Muito bem escrito e incentivador. Amei. O tipo de teatro que me atrai. Além de uma mulher muito sedutora, as fts são de ótimo bom gosto. Parabéns!
Maravilhoso,Muito bom e muito intenso...votado
Espetacular!! Parabéns !! Votado
Adorei seu conto me seu muito tesão lendo.
Hummmm..que delicia de conto o seu viu, bem detalhado e cheio de tesao! Que bom que vc está se descobrindo como a natureza a fez, sim, porque todos nós já nascemos putos e bem vagahundos...cheios de tesao pelo sexo oposto, somos todos predadores, o que nos bloqueia são essas regras e limitações todas criadas por essa sociedade hipócrita e falsa moralista, e com isso as familias ficam rendidas a esses tabus e regras bem idiotas! Mas parabéns por vc comecar a descobrir o que realmente nós somos!
Ótimo conto !! Ótima foto !! Corpo excelente !! Parabéns !!
Ótimo conto !! Ótima foto !! Corpo excelente !! Parabéns !!
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