Todos os anos alugamos uma cabana perto da Serra da Estela e aí passamos um fim-de-semana em família.
Este ano não foi exceção. Reservamos a cabana com algum tempo de antecedência e uma semana antes de partirmos José meu marido apanhou uma gripe que rapidamente passou a pneumonia. Depois de medicado ficou estável mas o médico desaconselho-o a ir para neve.
Pensamos em cancelar mas José insistiu que fosse-mos eu e o meu filho. Depois de discutir-mos o problema confirma-mos a partida só nós os dois.
Partimos numa sexta á tarde e chegamos á cabana já noite. Pelo caminho, tivemos muito tempo para conversar. Conversamos sobre coisas banais do dia-a-dia até a conversa se dirigir para a intimidade de cada um.
Para quem não leu os meus contos anteriores eu e meu filho praticamos incesto com consentimento de meu marido.
Meu filhote falou da sua relação com a namorada. Disse-me que a relação estava tremida pois ele recusa-se a dar-lhe o cú.
- Já te disse que tens de ser paciente. Eu também não dei logo o cú para o teu pai. Já estava-mos casados a alguns anos quando aconteceu pela primeira vez.
Continua-mos a falar sobre eles e tinha de chegar a mim. Meu filho ia fazendo perguntas que normalmente um filho não pergunta a uma mãe. Como perdi a virgindade, se o pai foi o primeiro. Se já tinha traído o pai.
Apesar de ter uma relação com meu filho não me sinto muito á vontade de falar estas coisas com ele. Fui respondendo e aos poucos fui abrindo o jogo todo. Contei-lhe a minha história de vida. (Aquela que já contei aqui no site). Ele foi ouvindo em silêncio. Não dava para ver se aprovava ou se reprovava. Depois de muito falar ele comenta.
- Gostei daquela parte que passaram o fim-de-semana num bangaló e foderam o tempo todo. Vieste-te mesmo 16 vezes seguidas?
- Claro, porque te havia de mentir?
- Até gostava de ver. Podia-mos tentar este fim-de-semana na Serra.
- Já não tenho a mesma idade, não sei se aguento.
Estava-mos a chegar. Entramos na cabana e era linda e romântica. Tinha um quarto e uma sala que era sala e cozinha. A um canto uma lareira enorme que já se encontrava acesa. (A pessoa que nos alugou já tinha tratado disso para a cabana estar quente quando chegasse-mos). Na sala tinha um sofá cama que era para meu filho dormir se meu marido viesse. (acho que iria-mos dormir os três na cama mas…).
- Que lindo e romântico meu amor. Está tão quente que nem me apetece sair para jantar.
Tinha-mos de sair para jantar pois não tinha-mos trazido nada.
- Mamã, podes ser minha namorada este fim-de-semana?
- Claro, podes dormir no quarto comigo. Já não há tabus entre a gente.
- Não, o que eu quero dizer é na rua. Podemos andar de mão dada e beijarmo-nos em público?
A princípio pensei em não aceitar pois apesar de estar-mos longe de casa pode aparecer alguém conhecido e no meio pequeno onde moro o incesto é tratado como crime mas mesmo assim resolvi aceitar. Que se lixe, a vida é minha e meu marido sabe e aceita esta relação.
- E não vais ter vergonha de passear e beijar esta cota em público?!
- Vergonha?! Tu metes muitas pitinhas a um lado. Ainda tens tudo no sítio e alem disso és muito bonita.
Fiquei tão feliz que beijei meu filho na boca. O beijo foi intenso e quase esquecia-mos o jantar pois avançamos mais um pouco.
- Para, para, para. Vamos jantar que estou com fome.
Havia um restaurante perto que dava para ir a pé. De mão dada, e muito cúmplices, parecia-mos dois adolescentes apaixonados.
Cada vez que passava-mos por alguém meu filho fazia questão de me beijar. Uns nem reparavam mas havia os que olhavam. E eu ficava a imaginar o pensamento deles. Uns deviam pensar. “Olha aquela cota com aquele miúdo! Tem idade para ser sua mãe. O que ele viu nela?” Outros deviam pensar. “ Olha que amor lindo o daqueles dois. Devem de estar em lua-de-mel”.
Que se lixe, eu quero é ser feliz.
Jantamos num pequeno restaurante que também tinha uma lareira acesa. O ambiente era acolhedor. Depois do jantar pedi uma garrafa de champanhe e brindamos ao nosso namoro. As pessoas que jantavam ao nosso lado iam cochilando mas…
De volta á cabana aquecida. O ambiente era tão intimo que tivemos a ideia de desviar tudo para um lado. Tiramos o colchão da cama e colocamo-lo mesmo em frente da lareira. Seria ali que nos iria-mos amar loucamente.
Fui me lavar e visto uma camisa de dormir preta transparente sem mais nada por baixo. Minha xaninha já estava depiladinha do banho da manhã. Perfumei-me e fui para a sala. Meu filho já estava deitado no colchão só de boxers. Deitei-me a seu lado. Olhamos o teto de madeira até olharmos um para o outro.
- Amo-te mamã.
- Xiu. Hoje quero silêncio. Quero que me possuas em silêncio.
Olhamos um para o outro e beijamo-nos com carinho e romantismo.
Meu filhote continuou deitado e eu subo por cima dele e beijo-o de novo. Seu hálito fresco provocava arrepios em mim. Beijei-lhe o pescoço, de seguida o peito lisinho. Mordi-lhe o mamilo direito. Oiço um gemido. Mordo o esquerdo e outro gemido.
Desço para o umbigo e desço mais. Retiro-lhe os boxers e um pau lindo salta para fora já bastante ereto. Passo a língua na glande. Cheirava bem pressiono os lábios na cabecinha. Meto todo na boca e chupo durante uns minutos.
Meu filho agarra-me e rodamos para eu ficar por baixo.
Retira-me a camisa de dormir e fica a comtemplar o meu corpo nu. A luz da lareira provoca sempre uma maior beleza nos corpos das mulheres.
Puxo-o para mim, quero ser beijada. Fazemos um linguado e nossas línguas ficam enlaçadas por um tempo. De seguida sinto meu corpo ser percorrido por uma língua e um par de mãos.
Meus peitos são médios e ainda com alguma rigidez o que fez com que meu macho se demora-se nesta parte do corpo.
- Que mamas lindas, mamã!
-Xiu, não fales meu amor.
Obedeceu. Chupa-me os mamilos. Um e depois outro. Mordisca e eu gemo de prazer.
Desce até minha barriga. Sinto cocegas e arrepios. Bom, muito bom. Meu filho sabe o que faz.
Chegou onde eu queria. Minha xaninha bem húmida recebe aquela língua dentro dela. Senti que o primeiro orgasmo estava perto. Sinto uma mordida no clitóris e uma lambidela nos lábios. O silêncio agora era impossível.
-Hummm. Haaaaaaaa. Isso meu amor.
Meu filho ao ver que me vinha aumenta o ritmo das lambidelas. Vim-me na sua boca.
Ainda não tinham acabado os preliminares. Invertemos a posição e ficamos num 69. Queria chupar mais aquele pau jovem com veias bem salientes. Sentir as veias nos meus lábios provocavam sensações no meu baixo-ventre. Meu filhote por sua vez estava entretido com meu cú. Sabia bem que meu cú seria a sua perdição. Senti cocegas nas pregas de meu ânus que se estendia a minha xaninha.
- Tens um cú tão apetitoso!
- Tenho? Gostas do cú da mamã?! Então aproveita que hoje é só teu.
Ele aproveitou e meteu o mais que pode a sua língua lá no fundo.
- Vou me vir de novo. Haaaaaa estou a vir-me pelo cú. Fode mais fode o meu cú com a tua língua. Hummmmmmmmm. Haaaaaaaaaaaa.
Mais um orgasmo. Chega de preliminares. Quero ser preenchida. Preferia começar pela coninha mas sabia que não ia ser assim.
Coloquei-me de quatro e não tardou o que esperava aconteceu. Sinto a cabeça do pau de meu filhote explorar o meu canal anal. Meu cú estava a ser rasgado. Sorte o pau não é muito grosso.
Todo dentro, os movimentos começaram. Primeiro lentamente e depois mais rápido. As chamas da lareira provocavam sombras de nossos corpos na parede em frente. Via os reflexos de nossos corpos que se encaixavam um no outro. Não sei porquê mas isso aumentou o meu tesão.
- Gostas do cú da mamã? Gostas? Então fode. Fode a tua cadelinha de quatro.
-Sim, mamã. Só conheço o teu cú mas deve de ser o melhor cú do mundo.
As estocadas aumentaram e senti que meu menino se ia vir. Pressionei minhas nádegas de encontro a ele. Queria me vir ao mesmo tempo.
- Haaaaaaa, mamã. Vou encher o teu cú com meu leitinho.
- Sim, Sim. Vem-te dentro de mim. Haaaaaaaaaaa .
Quando sinto o esperma dentro de mim, vim-me também.
O orgasmo foi intenso para os dois e caímos exaustos no colchão.
Permanecemos mais um tempo deitados. Ninguém falou até me levantar e me ir lavar.
Mais tarde deitados no colchão ficamos agarradinhos a contemplar a lareira. Conversamos sobre coisas banais.
Resolvi massajar o pénis de meu filho enquanto falava-mos e depressa ficou ereto.
- Hum. Já estás pronto de novo.
- Para ti, eu estou sempre pronto. – Disse ele.
Ficamos em conchinha e como estava só de camisa de dormir meu filhote penetra-me por trás. Minha xaninha recebe aquele pau com agrado. Meu macho fodeu-me lentamente enquanto olhava-mos a lenha da lareira arder.
- Que romântico meu amor. Parecemos mesmo dois adolescentes em lua-de-mel.
A penetração era profunda mas lenta. Estava a gostar e gemo baixinho quando o orgasmo se forma. Meu filhote a se aperceber aumenta a cadência o que fez com a explosão se desse mais rapidamente.
- Isso, que bom. Fode a mamã. Haaaaaaaaaaaa, estou a vir-me de novo. Hummmmmmmmm.
O orgasmo foi maravilhoso.
De seguida coloco-me de quatro e peço para me foder como deve de ser.
- Chega de frescura. Fode-me como deve de ser. Fode-me, fode-meeeeeeeeeeeeeeeee. O tesão já me estava a levar para o meu lado de putinha safada.
- Queres que te foda? Queres? Então toma.
Meu filho fodia como eu queria. Profundo e com violência.
- Mais, fode, fode. Quero me vir como deve de ser.
Agora gemia alto como gosto.
As estocadas fortes fizeram com que viesse mais uma vez.
- Isso, isso. Não pares, não pares. Fode a tua putinha.
- Sim putinha. Eu fodo, eu fodo.- Era a primeira vez que meu filho me chamava de puitinha o que fez com que meu tesão fica-se a mil.
- haaaaaaaaaaaaaa. Puta que pariu. Venho-meeeee.
Vim-me e meu filho vem-se logo de seguida o que fez com que atingisse um orgasmo múltiplo.
- Não pares, não pares.
- Toma meu leitinho minha putinha. Tomaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
O leitinho quente invadiu minha xaninha e misturou-se com os líquidos do meu orgasmo.
Gritos meus e gemidos do meu filhote misturava-se. Na cabana ao lado não sei se havia gente mas se ouve-se de certeza que viriam bater há porta pois o barulho era muito.
Depois de nos vir-mos, caímos de novo exaustos.
Adormecemos mais ou menos durante uma hora.
Fomos tomar banho e dormimos agarradinhos no colchão ao lado da lareira.
Antes de dormir meu filho disse-me ao ouvido.
- Ainda faltam 8 vezes.
Por volta das 9 horas acordamos com frio, a lareira estava apagada.
- Amor, liga a lareira.
- Oh, mamã está frio, vai tu.
Ficamos num impasse até que o empurro para fora do colchão. Depois de lareira ligada ele volta cheio de frio e eu envolvo-o nos braços para o aquecer.
Faço conchinha e ficamos imoveis até começar a deslisar a minha mão pelo corpo musculado de meu filho.
- Já de pau feito?
- Não tenho culpa de ter uma mãe tesuda como tu.
- Ai sou? Gostas? Digo isso ao mesmo tempo que o vou punhetando.
-Quero fazer mais amor contigo. Diz meu filhote.
A lareira lançava as primeiras lavaredas e o ambiente começou a aquecer.
Virei-me para a lareira e de conchinha meu filhote penetra-me por trás.
Fizemos amor toda a manhã, umas vezes na xaninha, outras no cú. fizemos apenas um intervalo para o pequeno-almoço e continua-mos. Eu vim-me muitas veze e meu filhote duas, uma antes do pequeno almoço e outra depois.
Eu não contei as vezes que me vim mas meu filho sim e quando nos preparava-mos para nos vestir-mos para almoço ele surpreende-me.
- Mamã, ainda só te vieste 15 vezes. Ainda falta uma.
- Não comeces com ideias, estou exausta e cheia de fome.
Almoçamos e passeamos na neve com brincadeiras e boa disposição.
- Mamã tenho um pedido. Posso?
- Não abuses. Já estamos a esticar a corda.
- Queria te foder no meio da neve.
-Hans?! Estás maluco. Anda muita gente por aí e com esta roupa toda não dá para uma rapidinha.
- Porque não tiras a roupa toda e ficas só com o fato de neve. Assim se aparecer uma oportunidade é só baixar as caças.
Já que me estava a portar como uma putinha resolvi aceitar. Fomos na cabana e despi minha roupa interior vestindo o fato de neve por cima de meu corpo gelado. O fato era calça e casaco o que de certeza ia facilitar.
Chegamos numa zona onde avia muita gente a escorregar e a brincar na neve. Jovens, casais com filhos, novos velhos e todo o tipo de brincadeira que nós também aderimos.
Meu filho faz-me sinal e afastamo-nos para a periferia. Já numa zona sem muita gente meu filho começa a tirar-me fotos e faz sinal para abrir o casaco. Como de frente não tinha ninguém, obedeci. Estava frio e os bicos de minhas mamas ficaram eretos. Desaperto o botão das calças e baixo um pouco a parte da frente. Estava muito provocante com as mamas de fora e a minha coninha quase a aparecer.
Notei que meu filho estava excitado e para o excitar ainda mais massajo minhas mamas e passo uma mão na xaninha lambendo os dedos de seguida.
- Assim não dá. Estás a provocar-me. Olha lá ao fundo, não há ninguém.
Dirigimo-nos para lá. Com a novelinha não se via ninguém por perto.
Aproximamo-nos de um penhasco e debrucei-me para me apoiar. Baixei as calças até meio das pernas e num instantinho já tinha um pau faminto dentro de mim.
- Temos de nos despachar. – Disse eu.
-É só uma rapidinha.
Meu filho fodeu minha xaninha como um coelho.
- Fode a mamã desvergonhada. Isso fode. Haaaaaaaa.
Tinha de ser rápido e o orgasmo chegou. Só não estava á espera que ele também se viesse. Ia ficar toda suja.
Estava frio e o esperma quente invade meu buraco. Foi como tomar um cacau quente numa noite fria.
Tremi com o orgasmo e absorvi tudo dentro de mim.
- Porra, agora estou toda melada. Temos de ir para a cabana.
- Eu troche guardanapos.
Atrás do penhasco limpei-me o melhor que pude. Mas tivemos de voltar pois estava desconfortável.
Já na cabana comento com meu filho.
-Quantas vezes já me vim?
- 16, mamã.
- Quer dizer que terminou. Não era isso que querias?
-Mas, mas ainda falta uma noite.
-Tu pediste 16.
Claro que fodemos ainda mais. Parecia-mos um casal em lua de mel.
Quando chegamos em casa contamos a José que ficou surpreendido quando meu filho lhe diz que me vim mais de vinte vezes no fim de semana.
- Haa. Mas comigo foi desseis numa só noite.
Gostaram?
Comentem, porra.
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Votado !
Muito bom o conto e me fez gozar gostoso. Continua contando. Votado!!!!!
Vc é boa em narrar um conto viu . Votado
Que conto delicioso
Que conto delicioso
Delicioso relato,muito excitante