Curtimos a noite juntos e então percebi que a galera tinha se arranjado e cada um foi para seu canto, curtir com quem havia conhecido no rolê e eu fiquei sozinho com ela. Como não conhecia nada na cidade, deixei ela me levar onde queria e fomos a sua casa. No caminho, ela me falava de um modo bem safada e com um sotaque que me deixava cheio de tesão que os gostos dela eram bem peculiares e que se entrasse na dela, seria a melhor noite da minha vida. Fui sem medo e ao entrar em seu apartamento na Tijuca, já nos agarramos como duas feras no cio. Ela abraçou meu pescoço me beijando e mordendo minha orelha, enquanto eu a segurava apertando a sua bunda e cruzando suas pernas na minha cintura, fomos andando até o quarto. Vestia um shortinho curto e bem apertado e dali já conseguia sentir o calor de sua bucetinha molhada, prontinha para ser fodida e o bico de seus seios duros aparecendo por baixo da blusinha branca que vestia me tentava a morde-los. Arrancamos as nossas roupas sem cerimonias e ela se deitou me puxando os cabelos entre suas pernas, me fazendo chupa-la com vontade, sentindo o gostinho de seu melzinho com o suor do seu corpo. A noite estava quente, ambos já estávamos suando muito quando montei em seu abdome, encostando meu cacete duro entre seus seios e deixando a cabeça tocar os lábios carnudos dela, que passou a chupar devagar, passando a língua e circulando, me olhando bem safada, inclinando então a cabeça e chupando com maestria.
Esticou as maos então para um criado mudo e abriu a gaveta, tirando um par de algemas de dentro.. “Não falei que tinha um gosto peculiar? So consigo gozar amarradinha...vai me fazer gozar gostoso?”, ela me disse enquanto ainda continuava a me chupar, como se fosse implorando. Peguei suas mãos e prendi com as algemas nas grades da cabeceira da cama, e pelas marcas, percebi que já havia sido presa ali muitas vezes. Aproveitando a situação, passei a foder sua boca fazendo a engolir minha piroca inteira e encostando minhas bolas em seu queixo, segurando até engasgar e tirar devagar, completamente molhado com sua saliva, batia em seu rosto e a cada tapa era um gemido e um pedido de “Mais forte, seu puto! Gosta de novinha? Então bate forte!” com aquele sotaque delicioso. Ergui suas pernas nos meus ombros, queria socar meu cacete todo dentro dela e a ouvir gritando, gemendo e me xingando cada vez mais...pincelei sua bucetinha que escorria em abundancia aquele melzinho gostoso e empurrei ele devagar, fazendo ela sentir cada cm. Seu corpo se contorcia e ela gemia deliciosamente de olhos fechados, os cabelos no rosto colados por causa do suor e quando faltava um pouco menos que a metade, movimentei o quadril e coloquei tudo de uma vez. Seu corpo tremeu e ali gozou pela primeira vez com um grito de tesão. Aumentei a velocidade das estocadas e alternava a força, a cama batia forte na parede assim como nossos corpos, quando ela gozou novamente.
- Me amarra de outro jeito, meu puto! Me deixa amarradinha de 4 que quero que você foda meu cuzinho e me arrombe gostoso!
Soltei suas algemas e ela voou em cima de mim, me beijando como se fosse me devorar, me marcando com as unhas e com mordidas, que eu retribui, como em agradecimento por ter feito ela de putinha do jeito que gosta. Ficou de 4 na cama com o rosto encostado no colchão, colocando as mãos por trás de suas coxas e me pediu para fechar as algemas e com uma corda que tinha em seu quarda-roupas, amarrasse seus tornozelos bem juntos.
Fiquei em pé na cama, vendo de cima aquele rabinho empinado, com uma marquinha de fio dental que mostrava o quanto a puta devia desfilar e chamar a atenção na praia, e agora era toda minha. Dei uma palmada forte, fazendo com que desse um grito de tesão e rebolasse pra mim, me provocando, repeti 3, 4 vezes até ver ficar vermelha. Lubrifiquei seu cuzinho com saliva e encaixei a cabeça, soltou um grito mais alto e depois mordeu o lençol enquanto ia colocando tudo dentro dela.
A forma que a amarrei fazia com que ficasse extremamente apertada o que dava ainda mais tesão. Aos poucos fui aumentando a velocidade dos movimentos e a forca como um bate-estacas e junto com elas vieram os gritos, gemidos, palavrões e xingamentos e outra deliciosa gozada, fazendo seu corpo todo se contrair e apertar meu pau dentro dela e me fazer gozar junto. Caímos os dois exaustos na cama, ela ainda amarrada na mesma posição, pedindo para ficar assim, até me recuperar e voltar a fode-la.
Assim passamos a noite toda e já passava a hora do almoço quando fui embora de sua casa. Não nos vimos mais durante o resto da viagem, mas seu contato está bem guardado para minha próxima visita ao RJ.