Enfim, ele tá hoje na casa dos 40 anos, tem um corpo bastante em forma até. Na época eu ainda tava morando com a minha família, e teve um aniversário da minha prima, que foi junto com o da minha tia, então a festa começou cedo pras crianças e foi até de madrugada. O que não faltou naquela festa foi bebida. Tinha de tudo, inclusive 3 barris de chopp, que de alguma forma se multiplicou e viraram 12 barris. Não lembro como, nem quando, mas chegaram outros e a festa foi rolando assim até altas horas da madrugada.
Quando já eram 4h da manhã, eu perguntei se ele não tinha um fino pra salvar, ele riu e disse que não, nem sabia que eu fumava. Daí eu chamei ele pra laje da minha mãe, meu setor. Lá era meu escritório desde sempre, e dele também né. Quando eu era criança, e ele morava com a gente, ele fumava lá em cima, e meu clubinho era lá também, então a gente revesava. Quando a gente chegou lá, eu puxei meu cemitério, e a gente foi conversando amenidades canábicas. Falamos de receitas de comida com canabis, algumas coisas sobre legalização, sobre o curso superior que o canadá ta desenvolvendo pra preparar as pessoas pra economio que gira em torno da canabis e etc.. Enfim, bem papo de bêbado querendo paga de intelectual. A gente fumou ainda nessa vibe, até que ele me perguntou se o lugar que a gente mijava lá ainda era usado pra isso, e eu disse que sim, e que inclusive eu ia mijar. Ele veio atrás e parou do meu lado, colocou o pau pra fora e eu claro não pude deixar de olhar, descaradamente pq o alcool tira nossos pudores, e dei uma risada de leve. Ele caiu na gargalhada e perguntou o que foi
Eu: Nada. É que eu passei tanto tempo da minha infância fantasiando como seria, e agora to vendo ao vivo e a cores e bem de perto né...
Ele: Ah, é. Até pq pelo buraco do banheiro não conta, Mas diz ai, é de se decepcionar?
Eu: Claro que não, pelo contrário.. - Disse, já maldando as intenções dele.
Ele: Vou te confessar que quando eu percebi que vc vivia me observando, eu comecei à me mostrar ainda mais pra você. Me dava um puta tesão saber que vc tinha tesão em mim. Só me contive pq tu era novo...
A gente acabou de mijar e voltamos pra cadeira. Ele já tava com o pau meia bomba quando foi guardar no short, e ver isso me deixou duro na hr. Quando a gente chegou na parte mais coberta e escondida da laje, eu joguei na lata dele
Eu: E agora, que eu sou crescido, cê deixa eu cair de boca nessa rola?
Ele: Toda sua - Disse, botando ela pra fora de novo, já dura feito pedra.
Eu me ajoelhei na frente dele e cai de boca no meu sonho de infância. Chupei como se não houvesse amanha, chupei tanto e tão bem que ele gozou na minha boca, e eu engoli tudo, sem ele pedir, o que fez com que ele ficasse louco. Me puxou pelo queixo e me deu um beijo na boca, chegou perto do meu ouvido e falou "Senta aqui na minha rola, senta. Deixa o papai te mostrar como é gostoso esse cacete!" Eu, quase que hipnotizado por ele, levantei, tirei minha bermuda e cueca, e sentei no colo dele. Aquela rola não tinha descido, e babava feito louca, o que facilitou e muito a entrada. O alcool e a maconha tb me ajudaram à estar bem relaxado e logo a rola dele foi entrando. Quando passou a cabeça, a gente gemeu junto, e ele me deu outro beijo na boca. Aquela barba grossa roçando meu rosto e meu pescoço estavam me deixando louco. Eu que nem gosto muito de ser pass tava todo mole no colo dele. Não aguentando, eu larguei o peso e senti aquela rola entrar fundo em mim. Dessa vez ele não aguentou e gemeu alto. Se não fosse de madrugada e minha família toda não estivesse morta de bebada, eu estaria com muito medo nesse momento, mas tudo estava fluindo à favor da gente. As poucas pessoas que ainda estavam de pé na festa sabiam que eu fumo e ele também, e sabiam que a gente tinha ido fumar, o rádio tava num volume tão alto que eu nem sei como não deu polícia, então eu me soltei e gemi alto e forte assim como ele. Comecei à subir e descer no pau dele devagar, sentindo aquele nervo me arrombar com vontade e pressão. Eu tava em extase, tava realizando um sonho de anos e anos, não podia deixar passar, aproveitei ao máximo cada milímetro daquela rola.
Ele então me tirou do colo dele, me levou pra muretinha da laje que dá visão pra todo o condomínio. Me apoiei ali e ele veio por trás, metendo, rebolando, rápido e devagar, com força e com carinho. Ele tava me deixando louco. Nessa hora, eu olhei pra casa do meu vizinho e o pai dele tava atás da porta do quarto dele, que dava pra uma varandinha tipo essas de apartamento. A porta é de vídro, e ele tava pelado, com o pau no mão, socando uma e quando viu que eu tinha percebido ele alí, ele só riu de canto de boca e continuou. Eu ia pedir pra ele gozar na minha boca de novo, mas quando vi esse meu vizinho, outro que eu tinha muito tesão desde pequeno, eu só pedi pra gozar dentro. E quando ele enfiou o pau fundo em mim, gozando, eu toquei uma punheta rápida, e me acabei em porra também.
A gente se recuperou, eu bolei outro do cemítério. A gente fumou e desceu. Ninguém desconfiou de nada, aparentemente, e a gente continuou bebendo, até 9h da manhã. Quando a gente acordou, já quase anoitecendo, eu tava de cueca na sala da minha avó, agarrado num coelho de pelúcia da minha prima, ele dormindo do meu lado, também de cueca, e várias outras pessoas dormindo pela casa, até em baixo da mesa tinha gente.
[FOTO ILUSTRATIVA: Caso seja de sua autoria e queira a retirada ou os devidos créditos, mande msg pra mim.]
Que tesão seus contos são bons de mais
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Amigo, vc é um tesão! Betto o admirador do que é belo
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