Casada leva rola sem camisinha e chora sendo enrrabada no Club Swing

Olá, sou Adriana!
Sou casada, tenho dois filhos, 42 anos, morena com a pele branquinha, 1,74 altura, seios médios e uma bunda, modéstia à parte, super gostosa.
    Meu marido Marcos, homem que amo de paixão, vive dizendo que sou estilo mulherão e sempre me incentiva a usar roupas curtas e provocantes para me insinuar pra outros machos. Ele diz que morre de tesão quando me vê bem safada e percebe que outros homens me observam,   loucos pra me comerem. Esses incentivos, foram aos poucos, me transformando na mulher que sou hoje, dando espaço para as fantasias mais obcenas que jamais havia imaginado, muitas delas já realizadas e publicadas aqui, em contos anteriores.
    Muitas vezes me pergunto como uma mulher como eu, criada com base em princípios familiares, recatada, discreta, cheia de pudores, toda certinha aos olhos da sociedade, acabei me transformando na mulher puta, vadia e dissimulada que sou hoje. dissimulada porque ninguém no meu círculo de amigos e familiares sequer imaginam a vagabunda que existe em mim. Enquanto escrevo esse conto estou com a buceta encharcada e ardendo de vontade só de imaginar as sacanagens que povoam minha mente o tempo todo e pela vontade de ser devorada por outros homens.
    Meu marido ama ser feito corno e me da total liberdade pra sair e foder com quem eu quiser e apesar de já ter saído algumas vezes sozinha com outros homens, eu prefiro que ele esteja junto, participando ou apenas assistindo e se masturbando. Assim Me sinto mais segura e fico mais solta. Meu lugar preferido para nossas sacanagens é em um Club Swing, pois o ambiente, a música, as dependências da casa, toda aquela gente sensual em busca simplesmente de sexo me fascina. Umas das poucas restrições impostas, em comum acordo, é o uso de preservativo, tanto oral como na penetração.
   No feriado de 7 de set 2018, numa sexta feira, voltamos ao Club. Me produzi toda. Coloquei um vestido soltinho, curto, de tecido bem levinho, uma sandália de salto, maquiagem, cabelo, creme no corpo todo e uma calcinha preta, minúscula...enquanto me produzia pensava.... Tudo isso pra chegar lá e levar pau, apanhar na cara e ficar toda gozada...afff, minha buceta molhou na hora. Naquela noite eu estava subindo pelas paredes, sedenta por um cacete.
    Assim que chegamos, como sempre, fomos para o barzinho e ficamos ali bebendo e nos amassando. Fiquei observando os homens solteiros que passavam por nós, alguns muito atraentes... Uma perdição. Mesmo sentada ali, contraia minha xana enquanto imaginava qual ou quantos iriam me pegar, me foder, me bagunçar toda.
    Saímos passear pela casa na intenção de encontrar algo interessante e quem sabe já entrar na vara mas o movimento ainda era pequeno. Fomos então p uma área externa reservada para fumantes e onde também rola muita pegação e sexo explícito à céu aberto.   Basta ter disposição.
    Marcos saiu pra buscar mais bebida e me deixou ali. Havia poucas pessoas. O local é pequeno e cercado por uma grade. Num canto mais escuro percebi um homem me olhando. Olhei e vi que era um belo macho. Alto, atlético, braços fortes a cara de safado tarado... ele me comia com os olhos enquanto apertava o cacete por cima da calça. Eu que na estava acesa, comecei a pegar fogo... senti minha bucetinha encharcar na hora. Eu tb me insinuava e no momento em que ele veio pro meu ado meu marido apareceu. Disfarcei mas não convenci... meu sorriso safado dizia tudo. Claro que Marcos tb gostou daquele clima e sem me avisar me abraçou e começamos um escandaloso Beijo de língua enquanto ele me deixando de costas para aquele tarado, apalpava minha banda, levantando meu vestido e retirou minha calcinha... Literalmente oferecendo sua esposa p outro honem. Não demorou e senti uma mão me tocando por trás. instintivamente empinei ainda mais minha bunda para facilitar. O marido, como um bom corno, simplesmente me largou e foi pra um canto p ficar observando. O cara atrás de mim, entendeu tudo e rapidamente colou seu corpo no meu, se esfregando, me encoxando, mordendo minha orelha e nuca, me chamando de safada. Eu estava entregue. Era um homem enorme. Seus braços me envolveram toda e enquanto uma mão massageava meus seios, a outra subia por dentro do vestido alcançando minha buceta enquanto seu pau fazia pressão em meu rabo. Com a mão atrás, apalpei seu pau e senti o tamanho e a rigidez daquele colosso. De frente começamos um beijo de tirar o fôlego enquanto eu, afoita, tentava desesperada abrir sua calça e libertar aquela cobra. Quando finamente o segurei senti meu corpo se contrair. Meu lábios ficaram inertes colados aos seus. Eu apenas queria sentir pulsando em minhas mãos aquele pedaço de carne cheio de veias, duro feito pedra... grande, grosso e cabeçudo.
Quando me dei conta já estava ajoelhada segurando e olhando para aquele cacete imenso e lindo diante da minha boca. Passei a cheirar, esfregar meu rosto naquela pica. Pedi pra ele por camisinha pq não aguentava mais de vontade de mamar aquele pauzão mas ele nada fez. Embriagada como estava, em êxtase, passei a língua na pontinha da cabeça e senti aquele gosto salgadinho do líquido pré gozo...e num instinto de fêmea abri um pouco a boca. Nesse momento o safado sem dizer uma palavra ele simplesmente enfiou em minha boca até a garganta.   Só entrou a metade pois era realmente muito grande. Assustada tentei tirá-lo mas ele segurou firme minha cabeça e continuou socando.   olhei p meu marido esperando sua reprovação mas quando vi ele com o pau na mão de masturbando enquanto assistia, não tive dúvida, mesmo porque já não queria parar e resolvi deixar rolar e mamei com vontade.... engolia, engasgava, babava e não queria parar. Então ele me puxou e me encostou na grade, levantou meu vestido e começou a pincelar seu cacete na minha buceta. Seu pau apontava pro teto e a cada movimento do seu quadril, a cabeça abria meus labios vaginais, quase penetrando, Mas eu não deixaria sem camisinha. Minha buceta latejava de vontade de engolir aquela vara. Então falei:
- põe camisinha e me come. Por favor!
- calma putinha, deixa brincar só mais um pouquinho!
    Me virou de costas pra ele. Segurei na grade e empinei minha bunda com o vestido suspenso... tudo isso diante de várias pessoas que observavam tudo. Abri minhas pernas e ele voltou a Por seu cacete no meio delas. Olhando pra baixo podia ver seu pau aparecer e sumir num vai e vem alucinante. Estava quase gozando e já nem sabia onde estava. Sentia as vezes seu caralho quase entrar. Enquanto suas mãos me seguravam forte pela cintura. Minha esperança era que meu marido o fizesse parar pois eu já não tinha condições de fazê-lo, mas ele continuava se masturbando.   Mais um movimento daqueles e eu gozaria. De novo senti seu pau na entrada da minha buceta. Ficamos parados e como nada fiz pra impedir ele baixou seu corpo em relação ao meu e empurrou lentamente, firme e de uma vez só sua vara Até meu útero. A sensação de ser invadida pelo cacete enorme de um estranho sem camisinha é indescritível e comecei a gozar como nunca. Na segunda ou terceira bombada sua e ainda com os espasmos do meu orgasmo consegui me lançar p frente e tirá-lo de mim. ele então pôs preservativo e então me comeu de verdade. Socou sem dó. A cada bombada meu corpo era lançado e puxado de volta. Depois me pegou de frente, me suspendeu, enlacei sua cintura com as pernas e fiquei literalmente montada naquele monstro. Quando ele ia gozar pedi que gozasse na minha cara pq uma das fantasias do meu marido era um dia lamber porra em meu rosto. ajoelhei e senti aquela porra quente em minha boca e no meu rosto. Marcos vejo Até mim e começou a me lamber.... Gota por gota Até deixar meu rosto limpinho e me beijou alucinadamente sentindo o gosto do pau que havia me arregaçado.
    Essa foi só pra começar de uma noite muito prazerosa... fizemos outras sacanagens gostosas que contarei no próximo conto. Bjo