Olá! Pra quem ainda não me conhece, sou Adri , moro em Curitiba e tenho vários contos publicados, onde relato algumas fantasias e deliciosas sacanagens realizadas junto com meu namorado. Nunca havia imaginado me transformar na puta viciada em sexo como sou hoje. Penso em sacanagens o tempo todo. Adoro imaginar um caralho bem grande e cabeçudo invadindo e arregaçando minha buceta e meu rabo, enquanto várias bocas me beijam, me chupam, me mordem, além de levar uns tapas. Nesse pouco tempo até aqui, desde que meu namorado literalmente virou minha cabeça do avesso, posso dizer que experimentei tantos caralhos, dos mais diversos tamanhos e formatos, do que a maioria das mulheres em toda a vida sexual. O que vou relatar no conto de hoje aconteceu há poucos dias e pelas circunstâncias e pelo local onde ocorreu, é digno de um filme pornô, tanto que, segundo meu namorado, somente uma mulher extremamente vagabunda poderia fazer. Era sábado, dia 02 de novembro 2013, mesmo dia em que escrevi o conto “CINE PORNÔ, TESÃO E PORRA NA BUCETA”. Neste dia eu estava atacada. Meu namorado estava trabalhando e eu só pensava em sexo, minha buceta pulsava querendo levar vara. Na noite anterior, enquanto meu namorado me fodia e me falava muita putaria, eu o chamava de corno e disse que no dia seguinte iria arrumar um homem pra me foder. Ele como sempre, disse que duvidava (pois até então, eu nunca tinha feito nada sem a presença dele) mas adoraria saber que foi traído, dizendo que queria um beijo com gosto de outro pau, sentindo gosto de porra. Era por volta de 18 horas quando saí pra ir a um supermercado. Coloquei um vestidinho de tecido bem molinho, bem curto pra chamar atenção, porém, já nem considerava minha promessa da noite anterior, afinal, estava indo ao mercado. Por onde eu passava, os homens praticamente me comiam com os olhos. As mulheres deviam estar me chamando de puta, pela roupa que estava usando. Vários homens me assediavam, olhando e mexendo comigo e aquela vontade de fazer sacanagem voltou. Minha buceta se contraia de tesão. Já na saída, na rampa de acesso ao estacionamento, senti alguém encostar-se em mim. Olhei e vi um rapaz bem jovem, no máximo vinte anos de idade. Ele tentou disfarçar, mas eu, não sei como tive coragem, olhei- o de cima a baixo e parei por alguns instantes olhando descaradamente para seu pau. Enquanto caminhava para o carro, vi que ele me seguia. Fiz uma cara de safada e o encarei novamente. O cara muito atrevido chegou bem perto e enquanto trocávamos olhares ele mexia no seu cacete se insinuando. Há tempos eu queria pegar um cara bem novinho e sem pensar muito, perguntei se ele queria carona, pois queria ao menos sentir um cacete duro na boca. Quando entramos, como estava no segundo piso do sub solo, estacionei num canto afastado, fui pra cima dele e feito uma louca comecei a beijar sua boca, enquanto minha mão apertava seu caralho já duro feito rocha. Enfiava minha língua em sua boca e ela parecia que iria me engolir. Sem descolar minha boca daquela boca gostosa, abri sua calça e puxei seu pau pra fora. Que loucura foi sentir aquele cacete duro e quente nas mãos. Olhei e vi que era um pau lindo, grande e cabeçudo, cheio de veias. Até então, eu só tinha chupado um cara sem camisinha, pois me preocupo muito com segurança, mas ali eu estava fora de controle. Debrucei no banco e engoli aquela rocha. Que delícia foi sentir aquele cacetão cabeçudo invadindo minha boca. Chupei alucinadamente, de quatro no banco enquanto ele enfiava o dedo no meu cuzinho, insistindo que queria comer minha bunda. Mas como estava sem camisinha eu não deixei. De repente o safado enfiou ainda mais até minha garganta e mandou que eu não tirasse. Percebi que iria gozar e tentei levantar mas ele pressionou minha cabeça, me impedindo. Senti o primeiro jato de porra invadindo minha boca, depois o segundo e mais um...é demais a sensação de sentir um pau tremendo na boca enquanto ele goza. Me recompus, ele desceu e voei pra casa. Quando saí do mercado, me sentia a mulher mais sem vergonha do mundo. Como eu podia ter feito aquilo... Tinha acabado de chupar o pau de um desconhecido, nem o nome dele eu sabia. Minha boca toda lambuzada de porra, um chupão no ombro, estava toda desarrumada. Estava orgulhosa de mim mesma. No caminho liguei pro meu namorado e contei tudo o que tinha acontecido. Contei que estava sentindo o gosto de porra na boca. Ele ficou maluco de tesão, dizendo que me amava ainda mais depois disso. Vinte minutos depois ele estava em frente minha casa. Entrei em seu carro e como fiz com o tarado que encheu minha boca de porra, caí em cima dele beijando sua boca. Ele parecia não acreditar. Me beijava alucinadamente dizendo que minha boca estava um delícia com aquele cheiro e gosto de porra. Fui contando tudo com detalhes, e ele se masturbava no banco do carro, até que puxou minha cabeça me fazendo chupar seu pauzão até gozar tudinho na minha boca enquanto eu prometia pra ele que na próxima vou dar o rabo pra um estranho no motel. O Problema que isso é extremamente viciante. Já estou com vontade de fazer tudo de novo...
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"Percebi que iria gozar e tentei levantar mas ele pressionou minha cabeça, me impedindo. Senti o primeiro jato de porra invadindo minha boca, depois o segundo e mais um...é demais a sensação de sentir um pau tremendo na boca enquanto ele goza." Isso é bom demais... Adoro!!! Adoro receber tudo na boca...e engolir!!! Delícia!!!
Adriana, que delícia de conto. Gostaria muito de encontrar vc e poder encher sua boca de porra... depois comer este cuzinho lindo... fazendo vc gemer e gozar muito. Mai um voto pra ti!! bjs!!
Nossa!!!! que delícia de mulher vadia...quem será o felizardo que tem a sorte de ser corno de uma mulher tão puta e beijar sua boca com gosto de porra...vc parece não ter limites hein Adri! o que tenho que fazer pra ter a chance de arrombar ese rabo tesudo?? bjos na bucetinha
Que delícia de conto ... estou de pau duro só de te imaginar ... rsss
Que tal me escolher para ir te arrombar o cuzinho ... adoraria viajar até Ctba exclusivamente para isso ... até breve.
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