... continuação!!
Depois de ser comida literalmente em público, voltamos para o barzinho pra tomar uma bebida e me refazer, pois apesar de ter me acabado de gozar naquele cacetão ainda queria muito mais e a noite prometia. Marcos me disse que mesmo achando errado eu ter chupado e permitido a penetração sem proteção, ele nunca havia sentido tanto tesão. Enquanto ele falava eu sentia minha xana se contrair, lembrando do momento em que senti o calor daquele caralho super duro me invadindo.
Depois de algum tempo nos provocando eu já estava excitada de novo. Ele me chamou para subirmos para o andar superior onde ficam os quartos e cabines pois queria foder minha buceta arrombada. Mas como ele sempre disse que adoraria que eu saísse sozinha pela casa pra depois me procurar e de repente me encontrar engatada numa rola, resolvi aprontar. Menti que iria ao banheiro e sem ele perceber, subi.
Com o vestido curtinho e ainda sem calcinha, era como se estivesse nua. Enquanto caminhava era devorada por olhares gulosos daqueles tarados. A verdade é que nessas casas sempre há muitas mulheres, mas poucas estão realmente a fim de sacanagem...a maioria só quer assistir... levar pau que é bom, nada. Rsss. Com isso, quando veem uma mulher com cara de vadia se oferecendo eles caem matando.
Nos quartos e nas cabines haviam pessoas transando, mas nada de interessante. Cheguei em frente ao Dark Room e pensei em entrar, mas tive receio por estar sozinha e não saber o que poderia acontecer. Mas esse medo me excitou ainda mais e entrei. Estava completamente escuro e procurei logo uma parede a fim de me proteger, mas antes que encontrasse já senti uma mão em minha bunda. Tentei afastá-la em vão...senti o corpo de um homem me encoxando, me segurando pela cintura por baixo do vestido. Outras mãos surgiram e pegavam em todo meu corpo. Quando vi estava cercada por vários homens, todos loucos por uma buceta. Estava ali havia poucos instantes e já tinha duas bocas em meus seios, enquanto uma língua quente chupava minha buceta, cacetes duros se esfregando em minhas coxas, bocas me beijando...afff... toda mulher deveria viver a experiência de ser bolinada, chupada e comida por vários homens estranhos ao menos uma vez na vida. O problema é que se fizer uma vez, duvido que consiga parar. Rsrs... Seria devorada se não saisse dali. Mas como sair?
Minha mão era puxada e colocada em várias rolas, a maioria pequenas.. Até que encontrei uma que valia a pena.
Me aproximei do seu dono e pedi que colocasse preservativo e me comesse. Com dificuldade ele me pegou de costas... Me apoiei na parede e ele enfiou com força. Mas a pegação era demais. Iriam acabar me machucando. Depois de algumas socadas, num movimento brusco escapei daquele pau e sai dali quase correndo.
Fui para o corredor que dá acesso às cabines, aquelas em que é possível interagir por buracos na parede, sendo possível olhar ou até participar do que acontece. Estavam todas lotadas.
Quando tentava ver através da janelinha o que se passava lá dentro senti um homem atrás de mim como se também quisesse observar. Ele colou seu corpo no meu. Senti a pressão de seu pau já duro e como não esbocei reação ele me pegou pela cintura se esfregando e lambendo minha orelha. Coloquei a mão pra trás e mesmo sob a calça vi que era de bom tramanho. O cara tinha cerca de 30 anos de idade, 1, 80m de altura, forte, corpo definido, barba e bigode aparados e o pior, aquela cara de cafajeste que me deixa doida. Que tesão desgraçado de novo.
Sem dizer nada, me pegou pela mão e saímos dali como se fôssemos namorados. Minha buceta estava pingando, querendo vara. Antes de entrarmos num outro recinto encontrei meu marido que ao me ver veio em minha direção. O cara então me levou para um quarto num outro ambiente e eu tinha certeza que Marcos viria junto. Depois é que fui saber que ali só era permitida a entrada de casais, ou seja, ele não poderia entrar. Pedi que fôssemos num outro lugar para que meu corno pudesse assistir tudo, mas ele disse que seria rapidinho e ali teríamos privacidade. Mesmo não gostando da ideia acabamos entrando num quarto pequeno onde havia apenas um sofazinho. Em segundos eu estava ajoelhada olhando ele tirar sua piroca pra fora. Quando vi, meus olhos brilharam. Era maior do que imaginava. Devia ter uns 20cm...grosso e cabeçudo. Ele pôs a camisinha e mamei como uma esfomeada...Eu amo sentir um cacete grande invadindo minha garganta. Pelo tesão que ele sentia e pela dureza do seu pau, o cara parecia que não transava há anos. Me pôs sentada no sofá, abriu minhas pernas e caiu de boca. Ele enfiava a língua lá dentro enquanto eu me contorcia já quase gozando. Me virou, me deixando de quatro, toda exposta àquele estranho, a mercê dele e longe do meu marido. Isso me deixava ainda mais doida. Ele agora me chupava inteira... se concentrando em meu cuzinho que a essa altura piscava de vontade de ser arrombado. De repente senti ele em pé e sem aviso enterrou de uma vez na minha bucetinha... Isso foi demais pra mim... Gozei na hora.... meu corpo todo estremeceu.... Aos poucos ele foi retomando a cadência.... A cada bombada eu gemia e gritava... ele metia alucinadamente e batia em minha bunda. Adoro apanhar enquanto sou comida. De vez em quando ele tirava seu pau, voltava a lamber meu rabinho deixando-o cada vez mais molhado e tarado e voltava a enfiar na buceta. Já estava exausta. Estava levando uma surra de pica. Pedi pra ele gozar... Disse que queria tomar sua porra quente mas nada de ele gozar. Pressenti o perigo na medida que ele se dedicava cada vez mais ao meu rabinho. Gelei ao pensar nisso. Então ele disse:
- vou comer sua bundinha!
- de jeito nenhum, falei. Seu pau é enorme, não vou aguentar.
Me levantei pra sair mas ele me segurou de costas impedindo que eu saisse. Tentava me desvenciliar mas seus braços fortes me seguraram. Quanto mais me debatia, mais sentia aquela rocha me cutucando a bunda e com uma das mãos ele tentava acertar meu buraquinho. Realmente eu não queria ter meu cuzinho arrombado. Apesar de já estar acostumada a levar no rabo, sabia que seria difícil.
- não dá...Não vou aguentar!
- calma...vc aguenta sim. Prometo colocar bem devagarinho!
- não não...goza pra mim. Preciso sair... meu marido deve estar me procurando!
- deixa gata! Deixa por só a cabecinha então, juro. Se vc não aguentar eu tiro. Prometo.
Ele falava tudo isso no meu ouvido...e se não fosse o receio pelo tamanho do seu cacete, eu já teria implorado pra tê-lo enterrado em mim.
Pra não correr o risco de ser violentada ali, sozinha com ele, concordei, mas disse que seria somente a cabecinha e nada mais. Ele concordou. Me pôs de quatro de novo e enfiou fundo novamente na buceta pra lubrificar seu pau...depois voltou a lamber meu rabinho. Aquela língua estava me matando.... ele deu uma cuspida, deixando bem molhado e tentou enfiar sem sucesso. Depois algumas tentativas senti a cabeça entrando.... abrindo caminho...doía demais e pedi que parasse. Era como se tivesse uma estaca grossa e quente me invadindo. Ele então forçou mais um pouco e finalmente senti a cabeça daquele colosso começar a entrar. A dor era terrível.
Com uma mão eu me apoiava, com a outra tentava segurá-lo, evitando que fosse além. Mas sentia ele forçando mais.
- para para... tá doendo muito. Tira!
- xiiiiiii....calma sua puta...que rabo delicioso....Fica quietinha... vou por só mais um pouquinho...a dor já vai passar.
Meus apelos eram inúteis.
Tentei sair daquele pau mas já era tarde. Estava sendo empalada. Não tinha força pra impedir seu avanço e a cada movimento sentia aquilo entrando, centímetro a centímetro, me rasgando, enquanto eu chorava de dor. Finalmente senti aquele tronco todo enterrado em mim. Parei.... respirei e depois de algum tempo parados para eu me acostumar com o tamanho, aos poucos consegui relaxar. Com movimentos lentos e cadenciados a dor foi diminuindo e comecei a sentir prazer... começamos um vai e vem delicioso e logo ele saia e entrava fácil. Ele me xingava, me batia. Depois de socar muito, senti seu pau inchando ainda mais...ele iria gozar. Então acelerei meus movimentos e gozamos juntos. Só quem já gozou com um cacetão enfiado no rabo sabe o que senti...Fiquei alguns minutos quase desfalecida... Aos poucos recuperei a respiração... Me vesti e saí dali.
Havíamos ficado quase uma hora lá dentro. Quando encontrei meu marido vi que estava zangado... de cara feia.
Me contou depois que ficou preocupado pela demora e que não o deixaram entrar por estar sozinho.
Fomos para um lugar reservado onde contei a ele cada detalhe...
Já em casa, mesmo cansada, tive que matar seu tesão. Ele adora me comer toda arrombada. Hj, quase dois meses depois dessa loucura ele diz que ainda se masturba e goza muito lembrando de tudo o que fiz.
Em breve teremos outras aventuras para relatar.
Bjo a todos!