Sou JB, branco, 35 anos, 1,69 de altura, 68kg, divorciado de mulher.
O que vou contar aqui é real, aconteceu há 2 meses.
Meu filho Júnior (fictício), tem 17 anos (completou recentemente) , minha altura, lindo demais.
Ele passa alguns finais de semana comigo, deve vir morar definitivamente assim que finalizar o ano escolar e num desses finais de semana, estávamos em casa e como de costume estávamos assistindo alguns vídeos no YouTube, ele estava sem camisa, assim como eu, acabei reparando que ele tinha um cravo nas costas e acabei tirando, sem malícia naquele momento, só o que ele acabou ficando arrepiado na hora, nesse momento comecei a brincar com ele, sobre ter ficado arrepiado, ele veio me deu uma mordida perto da nuca para mostrar que eu também ficaria, e deu certo.
Aí começamos um joguinho de abraça aqui, morde ali, beija aqui, estávamos os dois sem camisa vestindo calça e meias, percebi que ele estava ficando de pau (uns 18 cm +ou-) duro quando sem querer encostei a mão sobre o pau dele. Nessa hora ele me abraçou de modo que ficamos colados e a nossa respiração próxima ao pescoço um do outro, nisso meu pau (17cm) quase que de imediato ficou duro feito pedra, como estávamos praticamente colados um no outro foi inevitável que nossos paus se escostassem e começamos a nos esfregar, de repente ele agarrou minha rola por cima da calça mesmo e começou a fazer um movimento de bater punheta.
Daí em diante, não resistimos mais ao tesão que sentíamos, meti a mão dentro da sua calça e logo desabotoei, meu filho fez o mesmo, rapidamente só nos restavam as cuecas e meias.
Arrisquei e o chamei para ir pra debaixo do chuveiro ele topou na hora, tomar banho juntos era comum entre nós até os seus 12 ou 13 anos, depois esporadicamente fazíamos isso, mas era coisa rápida, tipo eu um dos dois já finalizando o banho e outro entrar.
Ligamos o chuveiro, nos livramos das cuecas, nossas meias já haviam ficado no corredor. Nos abraçamos novamente, agora completamente nus, pele na pele, aquele cheiro de macho que exalava dos nossos corpos, nossos paus duelavam sem que a gente encostasse neles, logo estávamos um punhetando o outro com voracidade, parecia que não existia nada mais no mundo.
Até que meu filho me empurra contra a parede, achei que ele tivesse despertado da nossa loucura, mas ele agarrou meu pau novamente e começou a punhetar como se fosse um presente que acabara de ganhar, mordiscava minhas pernas, beijava minha virilha, sem encostar a boca no meu pau.
Era intenso aquele momento, acabei levantando ele nos demos um selinho, agarrei seu pau e continuamos a nossa mão amiga, até que passados uns 20 minutos debaixo do chuveiro nos punhetando e eu gozei pra caralho, como meu filho ainda não tinha gozado, abracei ele de lado ficando como se a minha mão direita fosse a dele, continuei batendo pra ele e admirando a rola jovem e linda do meu Filhão, até que ele se contraiu me abraçando forte no pescoço com seu braço direito e começou a esporrar na porta do box de vidro.
Nos abraçamos mais um tempo e agora sim começamos a tomar banho, com nossos paus meia bomba ainda.
Essa foi só a nossa primeira brotheragem, mas com certeza a mais intensa.
Hoje, toda vez que ele vem para casa, andamos só de cueca pelo apartamento, às vezes até dormimos juntos depois de assistir algum filme, durmo sempre pelado, às vezes ele também dorme sem roupa.
Não temos a intenção de transar, é como se nossa cumplicidade fosse só essa liberdade que temos de nos entender sem deixar de ser quem somos, pai e filho.
Não precisamos de penetração, queremos essa amizade.
Se voce gostou curta, até porque esse é o meu primeiro conto aqui, e quem sabe me animo a contar mais aventuras, todas sempre reais.