Comeram minha namorada e minha cunhada. Tesão de corno
Era um feriado em Setembro e fomos pra praia, eu, minha namorada e minha cunhada, irmã mais nova dela. Fomos na sexta-feira, e no sábado estava marcado um churrasco em casa com o Gustavo, nosso colega da faculdade. Eu me chamo Lucas, minha namorada Fernanda e sua irmã se chama Joana. Sexta-feira tomamos uma cerva vendo filme no note, e fomos dormir meio tarde. Eu e a Nanda trepamos com pegada com sem fazer muito barulho, pois os quartos eram próximos e casa da praia sempre faz barulho. No sábado passamos o día de bobeira, tomando uma gelada, jogando baralho, fomos na praia e voltamos. Minha namorada é gostosa, temos 24 e 23, e minha cunhada também, aliás, é mais gostosa que a Nanda. A Joana tem uma bundinha que enlouquece, ela tem 19 anos e seus peitos são um pouco menores que os da Nanda, mas são uns senhores peitos. Eu sabir que o Gustavo era doido pra comer a cunhadinha, e eu tava torcendo por isso, tava sentindo um tesão de corno tentando armar a situação pra ele comer a putinha da Joana. Eu via que ela soltava as asinhas pra ele, mas nunca nos comentou nada, ou pelo menos na minha presença não, e a Nanda também não me falou nada a respeito. Acontece que, quando o Gustavo chegou, nos disse que convidou o João para vir também, e que ele chegaria em seguida, estava vindo de outra praia do lado da nossa. O João era um amigo dele de uma cadeira que ele fazia em outro curso. O cara era boa pinta e logo estava enturmado com a gente. A Joana bem gostosinha, de sainha, eu tava louco de tesão vendo ela gostosinha. E a minha namorada não ficava pra trás – estava de sainha também e uma camiseta leve por cima, os peitos empinados. Todos nós bebemos, e bebemos muito. Eu particularmente bebi muuuito, e logo ja tava bem alto, dando risada, tomando mais e mais cerveja. O Gustavo cada vez mais pra cima da Joana, ela correspondendo, e o João também bem animado, conversando com todos, mas notei que eu especial com a Nanda. Não importai e continuei bebendo. Depois de servido o churrasco, eu ja meio tonto resolvi me sentar um pouco no sofá da sala. O som estava alto, várias risadas, e eu fazendo terra pra não tontear demais no sofá. Acabei apagando. Acordei mais tarde ouvindo uns gemidos, demorei um pouco pra entender onde eu tava. Vi a porta que tava pra varanda fechada, e ouvi de novo uns gemidos meio abafados. Me lembrei da minha cunhada, Joana, e do colega Gustava, que tava querendo comer ela fazia tempo. Meu pau ficou duro. Levantei e fui bem devagar ate o corredor, e parei bem do lado da porta do quarto em que estava dormindo a cunhada. Ouvi gemidos, o Gustavo tava metendo ferro nela. Fiquei com muito tesão, a vontade era de tirar o pau pra fora e bater uma punheta. Mas daí me lembrei da minha namorada, a Nanda, e do João, o amigo do Gustavo, que tava todo passadinha pra cima da minha gata durante o churras. O coração disparou, tive a sensação de ouvir gemidos vindos da outra porta. Me aproximei, o pau explodindo, e tive a certeza: o João tava comendo a Nanda, aquele gemido abafado de putinha não me enganava, eu conhecia ela. O João, ou o Gustavo, sai saber, tava metendo o ferro na minha gostosa, e eu tava com pau explodindo, não tava aguentando. Tirei o pau pra fora e comecei a botar uma punheta. Os gemidos do nosso quarto aumentaram, a começou também barulho da cama. Eu daria tudo para poder ver, mas só podia ouvir, aumentei a punheta, as pernas tremiam. A Nanda aumentou os gemidos, devia estar bebada e alucinada, o cara devia estar metendo bem gostoso, talvez de quatro ou papai mamae, ou então ela cavalgando. Lembrei do quarto da cunhada. Se a cunhada terminasse de dar para o comedor dela, e ela, ou o comedor, resolvessem ir no banheiro ou na cozinha, eu estaria fudido. Iriam me pegar no maior tesão de corno batendo punheta. E o tesão de corno era duplo: estavam comendo a minha namorada e também a minha cunhadinha, neste momento, cada foda em um quarto. Eu tava quase gozando quando os gemidos pararam no meu quarto. Comecei a voltar pra sala, apressado, as pernas bambas, o pau duro, o tesão de corno a flor da pele, quase gozando, arfando. Passei pela porta do quarto da minha cunhada e ouvi os gemidos baixinhos. Ainda estavam trepando. Sentei no sofa com calma pra não fazer barulho. Passou uns 2 minutos a porta do meu quarto abriu, eu fingi dormir, fiquei de lado, escondendo o pau duro, e espiando. Conseguia enxergar a porta do banheiro. O João entrou no banheiro, em seguida saiu, abriu a geladeira, pegou uma água, acendeu um cigarro. Sentou numa cadeira, ficou fumando. Eu tava ainda completamente com tesão, o pau duro, louco para terminar minha punheta. Deu graças a deus quando o Joõa apagou o cigarro, pegou a chave dele, abriu a porta e foi pro carro. Em seguida ligou e foi embora. Eu tava doido – fui na geladeira, peguei uma ceva, abri, tomei quase metade em um gole só, acendi um cigarro, dei umas tragadas longas, tirei o pau pra fora, dei uma punhetada, os gemidos da Nanda não me saiam da cabeça. Apaguei o cigarro e fui pro quarto, com o pau duro pra fora. No quarto da cunhada não ouvi mais nada – os dois machos comedores já tinham passado a vara e gozado na minha cunhada e namorada. ntrei no quarto, a Nanda deitada de barriga pra cima, meio dormindo, os lençóis todos amassados, a luz do abajur acesa bem fraquinha, ela com a calcinha pro lado, sem sutiã, os cabelos todo revirados, o batom borrado. Avancei sobre ela e quando cheguei por cima, ja com o pau procurando a buceta, vi que ela tava gozada nos peitos, mas era tarde demais – enfiei o pau, sem camisinha, na bucetinha dela e me deitei por cima, abraçando por trás, pressionando aqueles peitos melados do comedor contra meu corpo. Ela continou meio dormindo, não sei se sabia que era eu ou se achava que era o comedor que veio comer mais um pouco, ou quem sabe o Gustavo, de repente ele também poderia querer comer a Nanda um pouco. Eu fui aumentando o ritmo, ela cheirava a sexo, comecei a beijar a boca dela, ela deixou, era uma boca muito meladinha, gostosa, ela mordiscava minha lingua, eu sugava aquela boca pensando no boquete que ela devia ter feito. Ela começou a gemer, gemer, começou a entrar em transe, começou a gozar, e dizia, cada vez com uma voz de puta e safada: me come, me come. Eu metia nela, segurava os cabelos por trás da nuca, beijava aquela boca que devia ter pagado um delicioso boquete pro João, seu comedor, e com a outra mão segura o quadril, metendo o pau bem fundo na buceta. Eu gemia alto também e arfava, o pau duro-duro-duro. Fui mais rápido e forte, ela pedia pra eu comer mais, e eu acabei dando uma das maiores gaozadas da vida, e tirei o pau pra fora enquanto gozava e melequei toda buceta dela por fora, um pouco da coxa também. Nem lembrava que no outro quarto estava minha cunhada e seu comedor, podiam estar ouvindo tudo, mas azar, eles tinham trepado tambem. Eu continauva ainda completamente alucinado, mas com o pau meio mole. Durante a trepada não falamos praticamente nada, apenas gememos e gozamos feito uns animais. A Nanda nem se limpou, só se virou pro lado, em um transe, e ficou ali, respirando forte de olhos fechados. Comecei a pensar se a Joana sabia que sua irmã tinha dado a buceta e tudo mais pro João. Se o Gustavo, comedor da cunhada Joana, sabia que o João, amigo dele, tinha faturado minha namorada. Estas perguntas fizeram meu pau dar sinal de vida. O tesão de corno voltou, aquele sentimento de tesão com humilhação, o pau muito duro, o gemido da puta ecoando no ouvido, a cara do comedor olhando pra tua putinha e fudendo forte, com pegada, chamando ela de puta. Dei uma cusparada na mão, passei no rabo da Nanda, ele me pareceu ter sido usado, ela deu uma gemida meio que dizendo um não, eu encostei o pau e deu uma cutucada – ela disse, meio sussurrando e miando: “Jaaãoo, de novo não”. Não acreditei que a puta disse isso. Então o João tinha comido aquele cu. Eu meti e comecei a socar, tirando e botando. Ela começou a gemer um pouco mais e em seguida eu tirei pra fora pra gozar nas costas dela. No outro dia acordamos tarde, o Gustavo não tava mais em casa, a Joana tava toda serelepe saltitante pela casa, fazendo um carreteiro com as sobras do churras, gostosa e com cara de putinha bem comida. Fui na cozinha tomar agua, dei um oi, e ela me olhou de volta, deu um sorriso que fez meu pau acordar, e disse: e ai, foi boa a a noite? Aquila pergunta me pegou de surpresa, e eu respondi, o pau levantando: Sim, tava tri. Ela perguntou: E a Nanda, gotou? Eu já com o pau armado respondi que sim. Ela deu uma risadinha e disse que no outro fim de semana, se a gente voltasse pra praia, ela poderia convidar o Gustavo e o João para outro churrasco. Eu disse que sim, e fui pro banheiro. Sentei na poltrona, tirei o pau duro pra fora, toquei uma punheta doida, lembrando da noite anterior, lembrando dos gemidos da Nanda levando vara do João, lembrando também dos gemidos da Joana, esta cunhadinha puta, e agora tendo certeza que ela sabia que o João tinha passada a vara na Nanda. Como pode, pelo jeito ela gostava de saber que o Joõa comia a irmã dela. Fiquei pensando, será que ela sabe que eu gostei de comer a Nanda depois de ela tomar ferro? Aumentei o ritmo e gozei numa incrivel punheta.
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