Metendo no riquinho do trabalho

E aí, galera. Hoje, venho contar o sexo gostoso que eu fiz com um cara do trabalho. Para quem quiser saber como sou, leia o conto anterior com o meu descritivo.

Bom, vamos lá. Era o meu primeiro dia na empresa que estou até hoje, e uma das meninas do meu setor fez um “tour” comigo, me apresentando as outras áreas e algumas pessoas em específico.

Na área que fica ao lado da minha, notei uns olhares obcecados de um menino, que chamarei de Gabriel. Gabriel tem 25 anos, ombros largos e peitoral grande, por conta da academia, barba bem feita e olhos claros. Ele é branquinho e dono de uma bunda volumosa.

Tratei de descobrir o nome dele e caçá-lo nas redes sociais, já que o sobrenome dele era bem diferente. Deu certo. Achei o perfil, curti fotos antigas (quem nunca?) e, mais que depressa, ele me chamou no privado. Se apresentou, disse que me achou um gato e que imaginou que eu curtia também.

Ele é passivo e estava louco pra me dar. Ficamos conversando até que combinamos de sair depois de um dia de trabalho. Nosso destino que era o shopping foi desviado para a casa dele, pois os pais estavam viajando. Nem bem entramos na casa e já estávamos nos pegando freneticamente. Enchi a mão e segurei com força aquele rabão, que já piscava de tesão. Dominei a situação e empurrei ele no sofá, já tirando minha blusa e arrancando a calça dele. Não demorou muito para que ele batesse uma punheta gostosa pra mim por cima da cueca. Eu já estava cheio de tesão e pedi para que ele me chupasse.

O cara era bastante experiente. Abocanhou toda a minha rola (que não é pequena, tenho 19cm) e mamou gostoso, numa garganta profunda fenomenal. Comecei a bater com a piroca na cara dele, e ele ficou pedindo mais. Implorou pra meter nele. E foi o que fiz. Fomos para o quarto dele. No mesmo instante, ele ficou de 4, mostrando aquele rabão que adora receber uma pirocada. Encapei meu pau e comi sem dó. Nem esperei ele se acostumar. Enquanto reclamava e pedia pra eu parar, fui metendo mais forte e colocando dois, três dedos na boca dele.

Rapidamente, Gabriel estava acostumado com as estocadas e pedia para meter com mais força. Ainda deu tempo para ele cavalgar na minha piroca antes de esporrar tudo na minha barriga.

Depois desse dia, comi Gabriel por muitas vezes, mas hoje nos tornamos apenas amigos.

-- abaixo uma foto do meu pau