Ia passar o carnaval no Rio e embarcaria pelo aeroporto de Viracopos. Ainda faltava um pouco para o meu voo e decidi ir ao banheiro. Quando saí e andei um pouco, vi que um negão me secou de cima a baixo. Ele estava sentado em umas cadeiras que ficam ao lado do banheiro.
Não consegui analisar muito bem o cara e resolvi sentar um pouco mais atrás, de costas pra ele. De rabo de olho, vi que ele virou duas vezes para me olhar. Depois de um tempo, fiz o mesmo e decidi encarar. O cara era negro, de uns 1,87 de altura, braços fortes, careca, olhos pretos e bem fundos e um sorriso encantador. Estava com roupa de corrida, toda preta. Levantei de onde estava e fui beber água (o bebedouro fica do lado da entrada para o banheiro). Quando terminei, vi que ele levantou e, então, optei por entrar no banheiro e ocupar um dos mictórios. Não demora muito para quem parar ao meu lado? Sim, o negão.
Ele não s fez de rogado e foi logo se posicionando a certa distância do mictório, para que eu pudesse ver a jeba dele a meia bomba. Olhei pra ele, passei a língua no lábio e fui para um dos reservados. Deixei a porta aberta e ele entrou. Foi logo fazendo sinal de silêncio antes de iniciamos uma pegação bem gostosa.
O carinha beijava bem. A língua era grande, grossa e percorria toda a minha boca. Senti aquela piroca crescendo e quase rasgando a calça de corredor que ele usava. Ele logo sentou no vaso e colocou minha piroca para fora, abocanhando com vontade. Fazia uma garganta profunda q me deixava louco e, ao mesmo tempo, apertada minha bunda com aquele mãozão. O cara sabia como agradar um macho. Ele alternava as engolidas com lambidas na extensão do meu pau e no saco.
Depois de um bom tempo chupando, ele se levantou e foi a minha vez. Dei uma apalpada para sentir a piroca e pus pra fora. Era deliciosa. Veiuda, grossa, com aquela cabeçona vermelha e grande, louca pra ser engolida por um bezerrinho. Me ajoelhei e comecei a trabalhar meu maxilar. Engolia aquela rola até onde podia. Tentei fazer uma garganta mais profunda, mas era impossível colocar aquilo tudo pra dentro. Mamava com prazer aquele negão gostoso enquanto ouvia o barulho de pessoas mijando ou usando os outros reservados. Na primeira engasgada que dei naquele pauzão, vi que precisava segurar a onda. Assim que levantei, ele me virou e passou a rola por debaixo, esfregando na portinha do meu cuzinho. Ali eu vi quem seria o passivo da história.
Estava louco de tesão e queria mais era dar para aquele cara desconhecido, ainda mais em um banheiro de aeroporto! Ele sussurrou no meu ouvido se eu estava pronto pra ele e, quando disse sim, perguntou se eu tinha camisinha. Enquanto procurava na mochila, ele babava pela minha bunda e massageava meu cuzinho, na tentativa de prepará-lo para o abate.
Antes de cobrir aquela rola, tratei de baixar novamente e engolir mais um pouco. Ele deu aquela cuspida para ajudar e foi tentando me invadir aos poucos, com uma paciência que me deixou com ainda mais vontade. Sentia aquela jeba de negão me rasgando e fui empurrando meu rabão contra ela aos poucos. Quando já estava tudo dentro de mim, ele começou uma meteção constante e firme, que me levou ao delírio. Aquela rola socando no meu cuzinho estava tão boa que quase gozei sem nem tocar no pau. Ele pediu para que eu empinasse um pouco mais e desse mais espaço para que ele dominasse a foda.
Ficamos assim por uns 10 minutos, até que gozei. Nessa hora, ele disse que precisava voltar ao check-in para encontrar um amigo. Infelizmente, na correria, não consegui trocar contato com ele e nem soube seu nome. Mas o importante é que embarquei com o cuzinho bem aberto depois de ter dado pra um negão muito gostoso em uma foda inesquecível.
Puta tesão levar rola desse jeito...Votado.
Queria ser eu no lugar do autor...
Queria ser eu no lugar do negao.