Rolê de domingo no Farol da Barra

Olá, já faz muito tempo desde que deixei de postar minhas histórias mas, hoje, resolvi voltar... Mesmo que por pouco tempo.
Não creio que lembrem de mim, então me descreverei para possam imaginar: sou negra e alta, com 1,70 de altura, seios médios e bumbum mediano também.
Aqui em Salvador tem o Farol da Barra, onde o povo costuma se reunir aos domingos para beber, conversar, paquerar (além de alguns que vão para fumar). Gosto de ir para resenhar e beber com o pessoal, desestressar. Em um desses rolês, conheci o Carlos. Ele parecia um menininho de rosto, apesar de ser 3 anos mais velho do que eu. Ao mesmo tempo em que era atlético e alto, o que era ainda mais evidenciado por seus cabelos cacheados e cheios.... Ok, vamos lá.
Em nosso segundo encontro lá, ficamos andando juntos de um lado para o outro, até que em determinado momento, ele me chamou para ir à praia... Ficar mais juntos. Eu, prontamente aceitei. Descemos as escadas e seguimos para a praia. Na verdade, para as pedras.
Procuramos um ponto escondido e começamos com a pegação. Ele beijava muito bem. Com vontade e sofreguidão. Mordia meu labio inferior e me apertava contra as pedras com o corpo. Pude sentir o volume em sua calça e logo deslizei a mão para dentro de sua camisa, arranhando desde sua escápula até a sua cintura. Ele soltou um gemido e me pediu para continuar. Obedeci e desci a mão para sua bunda, apertei, parei de beijá-lo e sorri o meu sorriso mais safado enquanto desabotoava sua calça e descia o seu zíper, abrindo caminho para minha mão. Logo eu estava acariciando o seu membro rijo e pulsante. Virei com ele, encostando-o na enorme pedra que nos escondia, enquanto colocava seu pau para fora e o masturbava deliciosamente. Ele gemia e me olhava, entre sorrisos maliciosos e tentativas de me beijar. Não permiti que me beijasse. Gosto de observar bem as expressões que as pessoas fazem enquanto sentem prazer. Em determinado momento ele segurou minha mão com firmeza, me puxou e beijou com ainda mais vontade do que antes. Me agarrava, mordia meu labio inferior, puxava-o e voltava a me beijar. Desceu cobrindo meu rosto e pescoço com os beijos (me deixando cheia de marcas) até chegar ao decote da minha blusa, quando parou e me olhou. Eu ja estava desmanchando nas mãos daquele homem, então ele apertou meus peitos, brincando com meus mamilos por cima da blusa (que não precisava de sutiã). Gemi baixinho neste momento, então ele abaixou a blusa, expondo um dos meus seios e chupando-o em seguida. Neste momento saí de mim. Ele chupava e mordia meus mamilos com vontade e eu sempre amei isso. Ele soltou a mão que me mantinha próxima a ele e deslizou com ela para dentro do meu short, procurando minha bucetinha que já estava quente e molhada. Ele sentiu, começou a me masturbar com vontade, enquanto ainda chupava meu seio. Seus dedos eram ágeis e logo eu estava ofegante, sedenta por senti-lo dentro de mim. Pedi por isso, sussurrando em seu ouvido "Me fode Carlos... Eu não aguento mais.". Ao ouvir, ele sorriu, arrumou a minha blusa e, enquanto fechava sua calça novamente, me disse "Vem". Subimos para a parte mais alta das pedras, nesse momento, inclusive, percebemos que não estávamos sozinhos, haviam diversas pessoas ali nas pedras, a maior parte homens, observando-nos no escuro. Chegamos no pico das pedras, dava para ver todo o farol por trás, era bonito mas não estávamos ali para admirar isso não é mesmo? Encostei como pude, tirei minha mochila das costas e a acomodei onde dava. Um rapaz se aproximou de nós e disse "oi, tava observando vocês lá embaixo... não se preocupem que aqui ninguém irá mexer com vocês. é o lado bom de ter alguém observando" sorri sem graça e agradeci pela proteção, ele então continuou "sintam-se a vontade, finjam que não estou aqui ok?" ao ouvir isso, voltamos a nos pegar, Carlos sentou nas pedras com as pernas abertas e eu fiquei entre suas pernas, ajoelhada, beijando-o e abrindo sua calça novamente. Tirei seu pau de dentro da calça e fiquei surpresa porque realmente era grande, para alguém com cara de guri. Comecei a chupá-lo com vontade, o máximo que podia acomodar em minha boca, enquanto ele gemia e segurava com força em meu cabelo. Chupei por mais algum tempo, mas nenhum dos dois aguentava mais, eu definitivamente precisava sentir aquele pau dentro de mim. Abri o ziper do meu short, desabotoei e me ergui, beijei sua boca e segurei seu pau para me virar e posiciona-lo na portinha da minha buceta. Feito isso, sentei devagar, aproveitando cada centímetro que entrava em mim, mordendo meu labio com força, de tanto tesão que sentia. Ele segurava em minha cintura, me apertando com força e me movimentando para cima e para baixo. Seu pau batia no fundo da minha buceta, o que incomodou um pouco de inicio mas logo eu estava quicando freneticamente naquele membro delicioso. Carlos gemia e me abraçava, me apertava e arranhava, eu gemia, sem me importar por estarmos transando em público, sobre as pedras em plena beirada de praia, sem me importar também com os homens que nos olhavam (agora haviam mais dois próximos a nós e, quando olhei para baixo, pude ver alguns rapazes que trabalhavam com limpeza pública, eles nos observavam de longe).
Eu quicava e rebolava enquanto Carlos arranhava minha cintura e também se movimentava, me penetrando profundamente a cada sentada minha. Em determinado momento eu já não aguentava mais, disse que estava perto de gozar e ele se empolgou ainda mais, soltou uma das mãos e começou a me masturbar. "não.... não faça isso............." eu implorava, pois daquele jeito iria molhar tudo, ele ignorou e gozei a primeira vez. Foi uma puta gozada, minhas pernas começavam a bambear mas continuamos naquele ritmo, eu gemia e quicava para ele, me segurando em suas pernas.
Logo pedi para mudarmos de posição, ajoelhei novamente naquelas pedras, que agora estavam respingadas com meu gozo, apoiei meus braços na pedra a minha frente. Ele segurou em meu queixo, fazendo com que eu o olhasse e me beijou carinhosamente, o que retribui até sentir que estava me penetrando novamente, quando soltei um gemido em seus lábios. Ele entrava e saia com força, me fodendo deliciosamente. Eu me empinava para ele e gemia seu noem, pedindo que me fodesse com mais força e que gozasse dentro de mim. Ele me fodia com cada vez mais força, puxava meu cabelo e também segurava com força em minha cintura, me disse que estava prestes a gozar e perguntava se realmente poderia gozar dentro de mim, prontamente respondi com um sim.
Carlos me abraçou por trás, seus braços eram fortes e ele estava muito quente, apesar de todo o vento que tomávamos, ele beijou minha nuca e meu rosto, soltando um gemido longo enquanto gozava dentro de mim. Pude sentir seu pau pulsando e seu esperma me preenchendo enquanto ele ainda me fodia e então, eu novamente estava gozando. Junto com ele. Nos beijamos e sorrimos, o seu sorriso era muito mais lindo do que eu havia reparado antes. O rapaz de antes que nos observava começou a elogiar, dizendo que eramos um belo casal e que eu não negava fogo... Que ele realmente se saiu bem também. Agradecemos e descemos das pedras. Depois disso reparei que ele estava muito molhado com meu gozo, ri de sem graça. Ele não se importou, disse que gostava do cheiro. Voltamos para a turma como se nada tivesse acontecido.

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Comentários


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julioepatricia Comentou em 09/02/2019

♥❤♥ Conto delicioso. Votado! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio. ♥❤♥




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Ficha do conto

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ideusapagas

Nome do conto:
Rolê de domingo no Farol da Barra

Codigo do conto:
128046

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
18/11/2018

Quant.de Votos:
11

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