Certa noite, após um sábado de bebedeira e brincadeiras com minha mãe, padrasto e os amigos dela, estava em casa. Havia acabado de tomar banho e pensava em dormir até que ouvi um amigo me chamando, Dan. Ele é bissexual, é um amor de pessoa. Me chamou para descer e ficar com outro amigo nosso, Rodrigo, que já estava bem altinho também, já que havia voltado de uma festa em qualquer lugar. Eles tinham uma garrafa de balalaika e outra de vodka. Desci e ficamos conversando aqui no condomínio enquanto bebíamos, estávamos todos altos já e os dois davam indiretas para mim, apesar de eu levar na brincadeira. Em certo momento, reparei que Rodrigo realmente havia se tornado um cara bonito, atlético... Eu estava com muita vontade de beijá-lo e dar para ele. Muita mesmo. Ok, para resumo, depois de muito papo e de levar Dan até em casa, voltamos para o prédio. Ele é meu vizinho e amigo (mais do meu irmão) desde sempre, já que nascemos e crescemos no mesmo condomínio. Eu estava sem a chave e depois de muito bater na porta, de muito ligar para meu irmão e para o telefone fixo, simplesmente sentei na escada, entre suas pernas, sem maldade, ou não. Suspirei e olhei para ele, enquanto discava mais uma vez o número do meu irmão. Ele me olhou e eu disse em voz baixa "mano... eu to com muita vontade de te beijar", a ligação ia para a caixa postal mais uma vez, ele segurou em minha nuca e apertou, aproximou seu rosto do meu, sussurrando um "ah, foda-se" para si mesmo, como que ignorando o fato de eu ser irmã de um de seus melhores amigos, e me beijou. Eu retribui com a mesma vontade, obviamente. Segurei em sua nuca e me ajoelhei, pressionando meu corpo contra o dele, meio sem jeito por estarmos na escada. Mordi seu lábio e deslizei minha mão esquerda para seu colo, acariciei seu membro por cima do short, paramos o beijo e nos olhamos. Ambos queríamos. Descemos para o primeiro andar, já que estávamos basicamente na porta da minha casa. Chegando no primeiro andar, ele me jogou na parede e me beijou com vontade, automaticamente ergui a perna, me prendendo em sua cintura. Foi beijando meu pescoço e subindo minha blusa ao mesmo tempo, como eu estava sem sutiã (que uma coisa que odeio usar) o trabalho foi muito mais fácil e logo ele estava com meus peitos em suas mãos e em sua boca. Ele chupava com voracidade, mordendo e deixando marcas por meu peito. Eu simplesmente ADORO quando são selvagens comigo. Eu segurava em sua nuca com a mão direita enquanto procurava o seu zíper com a esquerda, após achar, abri e pude tocar diretamente aquele maravilhoso pau. Não era muito grande, mas era bem maior e mais grosso do que eu havia imaginado, já que ainda o via como um garoto. Comecei a masturbá-lo, arranhando sua nuca de leve enquanto sussurrava para que ele me fodesse. Ele sorriu malicioso, me virou com a sua brutalidade, abriu e desceu meu short e calcinha juntos e começou a me chupar deliciosamente. Mas logo parou e me levou para a escada mesmo, já que estávamos na parede do corredor e alguém poderia ver pelo olho mágico. Terminamos de tirar nossos shorts e voltei a abrir minhas pernas para que ele me chupasse novamente, o que ele entendeu e fez com maestria. Me chupava, mordiscava meu clítoris e em certo momento, enfiou dois dedos em minha buceta, me fazendo gemer deliciosamente. Eu tive que me controlar, tapando minha boca, para não fazer muito barulho. Ele me fodia com os dedos e me chupava ao mesmo tempo, me olhando com aquela cara de safado que estava me enlouquecendo a noite inteira. Em voz baixa, contendo meus gemidos, pedi que me fodesse. Ele subiu, lambeu os dedos que estavam em mim e me virou, segurando em minha cintura. Automaticamente me empinei para que ele me penetrasse e assim ele o fez. Roçou seu pau na entrada da minha buceta e o enfiou de uma só vez. Deixei escapar um gemido alto neste momento, o chamando de filho da puta. Ele riu baixo e começou a me foder de um jeito que eu jamais imaginei que ele faria. Me fodia com muita força e vontade, me apertando, arranhando minha cintura, apertando meus peitos e soltando baixos gemidos. Nossas respirações estavam ofegantes e eu queria mais, acabei gozando primeiro e ele continuava me fodendo. Eu me apoiava no corrimão e na parede, me empinando e pedindo mais e mais. Estávamos loucos de tesão. Pedi que ele gozasse dentro de mim, eu realmente queria isso. Ele me virou mais uma vez, agora de frente para a escada. Eu estava de quatro na escada do prédio, com meu amigo de infância me fodendo loucamente. Eu ja não tentava não gemer, só me controlava para que fosse baixo. Pedi novamente que ele gozasse para mim e ele o fez. Gozou deliciosamente dentro da minha bucetinha, pude sentir enquanto pulsava e me enchia com sua porra quente e este momento é um dos que me dá mais tesão. Rebolei lentamente enquanto ele gozava, até sentir que as pulsações diminuíam. Ele me ajudou a levantar e me beijou novamente, voltando a me encostar na parede e a acariciar meu clítoris. Eu já estava mole, soltei um gemido em seus lábios e ele sorriu. Encostou o abraço esquerdo em meu peito, como que me imobilizando e começou a me masturbar com vigor. Tentei pará-lo, já que já havia molhado a escada, mas ele não me escutou, brincava com meu clítoris, esfregando-o, dando tapinhas e sorrindo para mim com 'aquela expressão'. Eu já estava gozando novamente, mordendo meus lábios e com as pernas fracas de tanto gozar, e ele não parava, voltou a enfiar dois dedos em mim e a me foder com vontade. Eu segurava em seu braço com uma das mãos e tapava minha própria boca com a outra, rezando para que todos do prédio estivessem realmente dormindo. Gozava muito, molhando três dos degraus próximos. Minhas pernas fraquejaram e perdi o equilíbrio, mas ele me segurou e riu baixinho. Finalmente parou de me foder, mas não tirou os dedos de mim, movia-os de forma que eu não conseguia parar de gozar. O chamei de filho da puta mais uma vez, enquanto segurava nele com ambas as mãos. Beijei sua boca com intensidade e mordi seu lábio inferior. Sorri e o afastei de mim. "Precisamos limpar isso tudo", disse apontando para o chão molhado. Ele deu de ombros e riu baixinho. Ouvimos o barulho da minha porta se abrindo, era meu irmão que havia acordado, ele me chamou e eu disse que estava subindo, que havia descido para ver se não havia deixado a chave na caixa de correspondência, fingindo estar bem mais alta do que estava. Limpei a escada com minha blusa nos vestimos rapidamente e fui para casa. Pelo que ouvi, ele foi logo depois de mim. No dia seguinte me mandou mensagem, perguntando se eu tomava algum anticoncepcional, ri muito mas o despreocupei. Vida que segue, amizade que segue, mas adoraria viver uma outra noite dessas. Espero que tenham gostado, beijos.
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