Ela passou a se juntar a nós com mais frequência e em muitas das vezes, aparecia logo cedo a casa do Célio em dias que eu havia dormido lá. Me recusava a acreditar que ela não sabia o que acontecia quando eu estava lá ou do nível de safadeza daqueles dois, mas me causava estranheza nada ser falado na frente de Lúcia! Semanas se passaram desde quando nos conhecemos, aos poucos íamos conversando e me soltando com ela, até então, trocava apenas poucas palavras e a observava tentando ler essa aproximação repentina de alguém que sequer tinha sido mencionada antes!
Uma certa noite, Célio me perguntou se não queria ir a casa de Swing que frequentávamos regularmente na zona Norte de SP. Disse que tinha arranjado alguns VIP’s e assim, não precisava me preocupar com o valor da entrada (Single homem paga caro pra caralho pra entrar!) e que estariam lá as 23:00! Encontrei com ele em frente a casa, e disse-me que estava me esperando e Sandra já havia entrado. Rumamos para a área do bar e pista de dança e então congelo ao ver uma cena inesperada! Sandra estava em pé encostada ao bar, suas mãos corriam pelo corpo de uma mulher alta e forte, com cabelos lisos e louros vestida com um vestido preto, justo e curto. A cara que fiz deve ter sido surreal, pois Célio caiu na gargalhada imediatamente. Nos aproximamos e confesso que demorei uns alguns segundos para me convencer que ali a minha frente estava Lúcia. Cumprimentei Sandra com um beijo na boca como normalmente faço e fui dar um beijo no rosto da nossa nova amiga, o que não aconteceu. Colocou uma das mãos sobre meus ombros e me beijou da mesma forma que estava com Sandra encostada ao bar. Sua boca era gostosa e macia, mordia e puxava com os dentes aproveitando para colar seu corpo ao meu passeando com minhas mãos da sua nuca ate a sua bunda, durinha e redonda!
Quando finalmente paramos e olhamos para nosso casal de amigos, apenas ouvimos uma palavra:
- Divirtam-se! Disse Sandra puxando Célio pela mão e rumando para a área privada!
Conversamos um pouco ainda no bar e então descobri que era sua primeira vez e que Célio (Claro!) a convenceu a ir conhecer e fazer algo se ficasse à vontade, eu estar sempre presente foi uma feliz coincidência, pois não queria fazer a três com eles e ficaria mais à vontade de ter alguém conhecido para acompanhá-la… E aí dei MUITA sorte! Continuamos nos beijando e trocando carícias nos sofás da área comum, os amassos começaram a ficar mais quentes e as minhas mãos já corriam para baixo de sua saia e tocava sua calcinha molhada. Pelas regras da casa, se a coisa esquenta, temos que ir para a área privada e assim fizemos! Foi engraçado por alguns instantes ver as reações de surpresa que fazia ao ver os outros swingers em ação, transando nos quartos com janelas de vidro enquanto eram observados por outros casais que se masturbavam e começavam por ali mesmo seu aquecimento para suas aventuras. Resolvi colocá-la a prova, entrando em uma cabine que mal cabia nos dos juntos, a encostei na parede e a fiquei olhando com uma das mãos na nuca!
- Que cara é essa!?
- Vai saber! - Falei dando dois tapas na parede por trás dela!
Não demorou muito a aparecer o primeiro par de mãos por entre os buracos e passando em seu abdome e subindo até seus seios. Surpresa tentou se afastar mas eu a segurei na parede e a beijei, as mãos acariciavam seu corpo e logo foram trocadas por outras e mais um par apareceu! Relaxada, ela afastou as pernas se entregando a aquelas mãos estranhas, gemendo a cada apertão e me olhando cheia de tesão!
- Você é tão cachorro quanto eles me disseram! Safado!
Levantou sua saia e rebolava em uma das mãos que estava entre suas coxas dedilhando sua buceta, segurava outro par de mãos que massageava seus seios apertando-os contra eles, encostado na outra parede eu apertava meu pau duro por cima da minha calça, me deliciando com a cena. Inclinou seu corpo encostando no meu ombro gemendo alto, facilitando as mãos estranhas tocarem sua buceta e então gozou gritando e apertando seu rosto contra o meu peito, do outro lado, ouvíamos chamando-a de gostosa e recolhendo sua mão levando consigo o melzinho que acabara de ganhar!
Ela veio descontrolada para cima de mim, me beijando e segurando minha pica, apertando e me beijando loucamente. Colocou a mão por dentro da minha calça e então chamei-a para uma cabine. Demos sorte de aquele dia a casa estar “vazia” comparado aos dias que íamos normalmente, lembro-me de ir em épocas que era impraticável fazer qualquer coisa e me limitava apenas a ficar na área do bar! A cabine era suficiente para fazer o que precisávamos, apenas com um banco acolchoado e espelhos, fechamos a cortina e ela me empurrou para a parede abrindo meu zíper e tirando minha piroca em riste com sua mão macia e delicada! Punhetou ainda me beijando e se abaixou o abocanhando faminta, chupando e sugando a cabeça com força circulando com a língua então engolindo por inteiro. A quantidade de saliva que sentia escorrer pelo meu pau e seu queixo me deixava louco, segurava sua nuca e fosia sua boca até que chegasse a sua garganta e ao tirar, usava a ponta da língua para fazer um fio de saliva ligando ela a meu pau!
Levantei-a segurando pelos cabelos e a coloquei de 4 no banco com os cotovelos apoiados no encosto, ergui sua saia e vi que sua calcinha estava enfiada entre os lábios de sua buceta provavelmente desde nossa visita a cabine de interação! Usei-a para esfregar seu grelo, ela rebolava e gemia me chamando de cachorro e implorando para fodê-la. Coloquei de lado e fui penetrando meu pau de uma vez aproveitando que seu mel escorria, agarrando-a pelo vestido eu dava estocadas fortes fazendo com que rapidamente chegasse ao seu primeiro orgasmo, apertando meu pau dentro de si e urrando de tesão! Acelerei os movimentos agora segurando seus cabelos e fazendo seu corpo arquear para trás com os puxões, pelo espelho, percebi que estávamos sendo observados mas como não os chamamos, não entraram. Ela jogava seu corpo contra o meu rebolando agressivamente, anunciei meu gozo e ela prontamente se sentou no banco abaixando as alças de seu vestido e apertando seus seios, pedindo para que gozasse neles! Punhetava batendo com ele em sua língua até soltar os primeiros jatos em seu pescoço e depois dando o resto nos seios como me pediu. Espalhou com os dedos me olhando safada e depois me beijou devagar! Nos recompomos saindo da cabine e não havia ninguém próximo, me perguntei se ela percebeu que tínhamos sido observados.
Demos mais umas voltas pela área privada, tentei fazer com que entrasse em mais algumas cabines interativas, mas a nossa brincadeira acabou por aí mesmo. Não encontramos mais o Célio e a Sandra naquele dia e Lúcia passou a fazer parte dos meus contatos para companhia as casas de Swing! Depois de um tempo ela aceitou chamar outro casal para se juntar a brincadeira e foi bem interessante, mas vai ficar para uma outra ocasião para não me prolongar demais!
Espero que tenham gostado!